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quinta-feira, 1 de novembro de 2012
NOVOS CHIPS ELETRÔNICOS SE CONSERTAM SOZINHOS
De acordo com uma equipe americana de pesquisadores, a ideia de chips eletrônicos que se autoconsertam está mais próxima. O processo toma pouco mais do que um segundo para trazer o circuito de volta.
O grupo afirma que seu trabalho pode eventualmente levar a equipamentos com maior duração, assim como resolver um dos maiores problemas das viagens interplanetárias.
O processo de cura acontece usando o estresse gerado no dano ao material para quebrar pequenos reservatórios, que contém um material especial que preenche os buracos, restaurando o circuito elétrico.
Para testar a teoria, a equipe criou sistemas com linhas de ouro em vidro, formando um circuito. Eles então colocaram microcápsula de 0,01 milímetros diretamente nas linhas, ou uma pequena lâmina com microcápsulas maiores, de 0,2 milímetros.
Em ambos os casos, as cápsulas continham gálio-índio eutético – um material escolhido pela alta condutividade e ponto de fusão baixo.
O dispositivo então foi colocado entre outra cama de vidro e acrílico, e conectado à eletricidade. O circuito foi usado até que quebrou, passando para voltagem zero.
Segundo os cientistas, as microcápsulas quebradas consertaram o circuito na maior parte dos testes em apenas um milissegundo, restaurando quase toda a voltagem.
As cápsulas menores consertaram o sistema todas às vezes, mas eram menos condutivas do que as maiores, que apresentaram um nível de sucesso um pouco menor. A equipe sugere que o uso de ambas no mesmo sistema daria um melhor resultado.
Os dispositivos foram então monitorados por quatro meses, sem apresentar perda de condutividade.
O líder do grupo afirma que a teoria pode provocar uma grande mudança na indústria espacial. “Hoje em dia, quando algo quebra no espaço, a única maneira de concertá-lo é remover o circuito e trocá-lo – não há forma de ir manualmente até lá para consertá-lo”, afirma o professor de engenharia espacial Scott White.
“Penso que a real aplicação da nova tecnologia é em eletrônicos que são incrivelmente difíceis de consertar ou trocar – pense em satélites ou viagens interplanetárias, onde é fisicamente impossível trocar algo”, complementa.
As razões pela qual os sistemas atuais falham após o uso repetido são microdanos internos, que atrapalham a condutividade dos elétrons de uma bateria para outra.
A equipe afirma que se conseguir resolver o problema, baterias elétricas de carros podem durar muito mais anos do que hoje, tornando a manutenção dos veículos mais barata.
O grupo também afirma que a técnica tem o potencial de oferecer sistemas eletrônicos mais sustentáveis.
O professor White dá o exemplo de botões de celular, que param de funcionar após o uso repetido, por causa de danos no circuito interno. Sistemas de “autoconserto” iriam estender a vida desses objetos.
“Basicamente, o que vemos é que os eletrônicos são dispensados para oferecer mais funcionalidade desenvolvida. Talvez a forma de fazer isso não seja fabricar novos circuitos e sistemas toda hora, mas ter alguns que durem mais”, diz White.
FONTE:[BBC]
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