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sábado, 10 de outubro de 2015
DIAMANTES SINTÉTICOS PODEM SER FEITOS EM MICRO-ONDAS
Neste momento, as probabilidades são de que um em cada quatro diamantes à venda em todo o mundo seja de sangue – ou seja, minado em uma zona de guerra e vendido para financiar conflitos armados e guerra civil. Quem viu o filme com Leonardo Di Caprio, apropriadamente chamado “Diamante de Sangue”, sabe do que estou falando. A história é mais real do que todos nós gostaríamos.
Para aqueles que querem ficar longe de tal mercadoria e não contribuir com este tipo de coisa, uma má notícia: está se tornando quase impossível descobrir a diferença entre um limpo e um sujo.
É por isso que o mercado de diamantes feitos em laboratório está um pouco lento, mas seguramente vai crescer, oferecendo uma opção mais barata, mais respeitadora do ambiente, e eticamente tão bonita quanto seu homólogo natural. Afinal, esse é o tipo de tradição que não compensa.
De acordo com o Chaim Even-Zohar, da Tacy, uma empresa de consultoria de diamantes com sede em Israel, para um consumidor moderno, a origem do diamante (se ele foi garimpado ou artificialmente concebido) pouco importa. O importante é brilhar muito – né, não?
E, antes que você, um amante dessas maravilhosas pedras, pense algo de ruim dos diamantes artificiais, os especialistas garantes: estas imitações cultivadas em laboratório baratos, como zircônia cúbica, têm a mesma estrutura física e composição química de um diamante que foi colhido do chão.
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