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sábado, 8 de outubro de 2016

NOVAS ANÁLISES GENÉTICAS CONFIRMAM QUE O "ALIENÍGENAS DO ATACAMA" NÃO É UMA FARSA E SURPREENDE A TODOS

Em 2003, os pesquisadores descobriram um pequeno esqueleto no deserto de Atacama no Chile. O esqueleto se assemelha a um ser humano. No entanto, ele tinha visivelmente algumas diferenças que levaram a testes forenses a determinar o esqueleto, apelidado Ata, de algo originado fora deste mundo. O "ALIEN" DE ATACAMA Algumas destas diferenças incluem o esqueleto que era apenas de 15 centímetros, ou 6 polegadas, de comprimento. As primeiras teorias indicaram que os restos eram de um bebê prematuro ou um aborto espontâneo. Outras deformidades que confundiu cientistas eram de que o esqueleto tinha apenas 10 costelas, ao contrário do habitual de 12, que os seres humanos têm. Eles também acreditavam que o crânio era em forma de cone, que obviamente não parece humano. Isso ficou mais exagerado ainda através do formato do rosto e da mandíbula que assemelha-se ainda mais com um ser alienígena. Alguns acreditavam que o esqueleto era parte de uma farsa. O esqueleto tinha permanecido escondido por 6 anos, até 2009. Até 2012, quando os cientistas foram capazes de estudar o esqueleto através do raios-X, da tomografia computadorizada e da amostragem genética. Devido à natureza árida do Deserto do Atacama, significava que o material biológico como os pulmões e o coração ainda estavam ligeiramente preservados. A teoria que o ATA era um feto, foi refutada por meio da existência de dentes maduros na boca e que os ossos estavam bem desenvolvidos e, tinham a semelhança dos ossos de uma criança entre 6 e 8 anos de idade. A outra questão que permanece é o porquê do esqueleto ser tão pequeno. É possível que o ATA fosse acometido de nanismo. No entanto, a menor pessoa do mundo tinha 54,6 cm de altura. Outra teoria era que o ATA estava sofrendo de progeria, que trazia sintomas de envelhecimento muito precocemente. Também é possível que o ATA foi mumificado como um bebê abortado ou natimorto. Embora ,isso não poderia explicar o crescimento do esqueleto ou as nervuras em falta. Há muitas perguntas a serem respondidas sobre o ATA e, mais testes genéticos estão sendo realizados por pesquisadores. O resultado poderá mudar a nossa visão de mundo! FONTE: semprequestione.com/2016/10/novas-analises-geneticas-confirmam-que.html

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