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domingo, 6 de setembro de 2015
CIENTISTA CRIA 'TRUQUE' ALGORÍTMICO PARA NÃO TER QUE MEMORIZAR MAIS SENHAS
Senhas são uma maldição da vida na Internet, mas um vencedor do Turing Award (considerado o Nobel da computação e uma homenagem à Alan Turing) apresentou uma abordagem algorítmica que ele acredita que pode fazer com que elas se tornem não somente mais fáceis de administrar, como também mais seguras.
Caso você seja um usuário médio, você provavelmente terá umas 20 senhas atualmente, e em geral, quanto mais fáceis elas são de lembrar, menos seguras elas são. Quando senhas são usadas em diversos sites, elas se tornam ainda mais fracas.
Manuel Blum, professor de ciências da computação na Carnegie Mellon University vencedor do Turing Award em 1995, tem trabalhado no que ele chama de senhas “humanas computáveis”. Além de seguras, elas não exigiriam muito de nossa memória para lembrar de cada senha para cada site.
Ao invés disso, nós temos um algoritmo e uma chave privada pessoal, e nós usamos as duas com o nome do site para criar e re-criar senhas únicas para qualquer site a qualquer momento.
“Eu nem preciso lembrar se eu tenho ou não uma senha” para um dado site, explicou Blum na semana passada no Fórum Heidelberg Laureate, na Alemanha.
Essencialmente, a ideia é que seu algoritmo e chave lhe darão uma letra alternativa ou um número para cada letra que compõe o nome de um site ou e-commerce, por exemplo. Isso transformará o conjunto de valores em uma senha específica para você ter acesso.
Bem, aqui vai um exemplo para deixar as coisas mais claras. A chave de uma pessoa pode consistir de uma matriz seis-por-seis criada a partir de 26 letras do alfabeto e 10 dígitos, e não em uma ordem padrão. Ao invés disso, a primeira linha consiste nas primeiras seis letras em uma máquina tipográfica Linotype: E, A, T, O, I e N.
As letras restantes são igualmente arrumadas de acordo com a ordem usada nesses aparelhos antigos seguidos dos dígitos 0 até 9.
Para transformar o nome de um site em uma senha, o usuário usaria a matriz para combiná-la com o algoritmo ditando a letra que substituirá cada outra correspondente.
O exemple de Blum usou um sistema que acompanha as direções em um compasso. A começar com a primeira letra do nome do site, o usuário vai em direção a “norte” em um ponto da matriz para descobrir qual letra será substituída. Depois, ele encontra a segunda letra do nome do site na matriz e se direciona para "leste" para encontrar um valor para substituir aquela, depois segue para o “sul” para encontrar uma terceira substituição, “oeste” para a quarta e assim por diante até que o nome do site for codificado.
Por exemplo, usando o esquema a palavra "Amazon" se tornou "5FHX7E" , mas você não precisará memorizá-la toda vez que entrar no site.
Blum demonstrou sua abordagem para uma audiência de voluntários, que conseguiu usar o esquema com sucesso depois de aprender a usá-lo por alguns minutos.
Há vários algoritmos possíveis que poderiam ser usados – direções em compasso é apenas um exemplo. Para sites que requerem caracteres especiais, o usuário poderia adicionar alguns resultados algorítmicos. Para que, ele possa então adicionar “!#$” para a senha final.
Segundo Blum, o sistema seria difícil de ser quebrado por um hacker. No entanto, a abordagem requer algum trabalho inicial para selecionar e aprender sua chave e algoritmo. A questão, entretanto, é que você teria de fazer isso apenas uma vez, ao invés de memorizar suas 20 senhas.
FONTE: idgnow.com.br/internet/2015/09/01/cientista-cria-truque-algoritmico-para-voce-nao-ter-de-memorizar-mais-senhas/
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