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sábado, 5 de dezembro de 2015
LHC RECRIA PRIMEIROS MOMENTOS DO UNIVERSO E ESTABELECER NOVO RECORDE DE ENERGIA
Como era o universo nos primeiros momentos de sua existência? Podemos não ter uma máquina do tempo para voltar e testemunhar esse momento exato, mas os cientistas agora são capazes de recriar aquele breve e muito importante momento em laboratório.
Hoje, os operadores do Large Hadron Collider (LHC) anunciaram que a máquina (o maior acelerador de partículas do mundo) conseguiu produzir feixes estáveis, e estava esmagando com sucesso partículas minúsculas de chumbo em conjunto em energias incrivelmente altas.
A colisão alcançou energias que foram por 2 vezes tão grandes como nenhum outro experimento de colisão anterior produziu (1,045 quadrilhão de elétron-volts).
A colisão entre os fluxos de partículas de chumbo carregadas positivamente (eles foram despojados de elétrons com carga negativa) resulta na liberação de uma quantidade imensa de energia, e a criação de uma massa primordial de partículas, com “temperaturas de cerca de um quarto de um milhão de vezes aquelas no núcleo do Sol “, de acordo com o físico John Jowett em um comunicado de imprensa do CERN (Organização Europeia para a Pesquisa Nuclear, o grupo científico que opera o LHC).
Essa superaquecida e superdensa coleção de partículas é um plasma de quarks-glúons, o material exato que os cientistas acreditam que estava presente apenas alguns segundos após a ocorrência do Big Bang.
Os pesquisadores esperam que, ao estudar esta substância eles possam entender melhor as leis físicas básicas da matéria dentro do nosso universo.
Percorra a galeria abaixo para ver como as colisões chumbo-chumbo foram registrados em quatro experimentos que compõem o LHC, e o que os pesquisadores que trabalham neles esperam encontrar.
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