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sábado, 27 de maio de 2017
EM QUE HORAS ACONTECEM MAIS ENFARTES?
“Deus ajuda quem cedo madruga” e, dependendo do organismo do madrugador, a intervenção divina se faz necessária. É entre as 6 e o meio-dia que ocorrem 50% dos piripaques no coração.
Durante a manhã, nosso sistema cardiovascular sofre uma sobrecarga de cortisol e adrenalina. Apesar de nos deixarem mais dispostos, esses hormônios aumentam a pressão arterial e aceleram a frequência cardíaca. “A ação do cortisol e da adrenalina favorece a formação de placas de gordura nas artérias”, explica o cardiologista Marco Antônio de Mattos, do Instituto Nacional do Coração.
Já o dia de maior risco para o coração é a segunda-feira. A conclusão é de um estudo da USP: de 173 mil internações por ataques do coração registradas entre 1987 e 1996 em 17 hospitais, desproporcionais 20% foram no primeiro dia útil da semana. “A chegada da segunda-feira funciona como um gatilho, que desencadeia problemas cardíacos, como arritmias, anginas e tromboses. Isso se deve ao estresse físico e emocional provocado pela transição de um período de descanso e relaxamento para outro, de tensão e ansiedade”, afirma o coordenador do estudo, o cardiologista Juan Yazlle Rocha.
Antes que os hipocondríacos comecem a imaginar ataques cardíacos ao acordar, vale lembrar que, para sofrer um enfarte ao raiar do dia, valem os mesmos fatores de risco de todas as outras horas. Hipertensão, diabetes, colesterol alto, tabagismo, sedentarismo e histórico familiar continuam contando mais do que o estado hormonal matinal.
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