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sábado, 13 de maio de 2017
POR QUE OS SONS GRAVADOS ENTRE OS ANÉIS DE SATURNO PELA SONDA CASSINI DEIXARAM OS CIENTISTAS PERPLEXOS
Um ruído de estática quase inaudível, como o de uma TV sem sinal no fundo de um corredor - e, no fim da gravação, um pequeno silvo.
Foi isso o que a sonda Cassini, Nasa (agência espacial americana) "ouviu" em 26 de abril, quando mergulhou a milhares de quilômetros por hora no espaço entre Saturno e seu anel mais próximo, na primeira de 22 manobras do tipo.
Essa imersão marcou o início do grand finale da missão iniciada em 1997 e que culminará com um a destruição da Cassini na atmosfera do planeta, em meados de setembro.
A ausência de sons mais fortes deixou os cientistas perplexos porque isso significa que a zona, pela primeira vez visitada por um veículo terráqueo, está relativamente livre de partículas.
Antes do início dos mergulhos, a equipe da Nasa a cargo da missão temia que impactos com partículas pudessem avariar seriamente ou até destruir a nave. Em relação a Saturno, a Cassino pode atingir até 110.000 km por hora, e qualquer colisão com objetos pequenos poderia ter consequências graves.
Para se ter uma ideia da preocupação dos cientistas, a Cassini fez o mergulho de abril usando sua antena parabólica à frente, como uma espécie de escudo. E a visita ao chamado "fosso" de Saturno foi planejada para os últimos meses da missão.
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