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domingo, 4 de junho de 2017
CIENTIFICAMENTE, FANTASMAS PODEM SER REAIS
Se você acredita em fantasmas, certamente não está sozinho. Eles estão entre os fenômenos paranormais mais bem aceitos, e existem em culturas de todo o mundo.A ideia de que os mortos permanecem conosco em espírito é antiga, aparecendo em inúmeras histórias, da Bíblia a Shakespeare. Ela faz parte de uma teia maior de crenças paranormais, incluindo a experiência de quase-morte, a vida após a morte e a comunicação espiritual.
Talvez seja uma ideia tão amplamente difundida porque oferece conforto às pessoas: quem não quer acreditar que nossos amados falecidos estão olhando para nós, ou conosco em nossos momentos de necessidade?
O início da busca A busca por fantasmas é antiga. Clubes dedicados à procura de evidências fantasmagóricas formaram-se em universidades de prestígio, incluindo Cambridge e Oxford, centenas de anos atrás. Em 1882, a organização mais proeminente, a Society for Psychical Research, foi criada. Uma mulher chamada Eleanor Sidgwick se tornou uma investigadora (e mais tarde presidente) desse grupo, e pode ser considerada a “ghostbuster” original. Nos Estados Unidos, no final dos anos 1800, muitos médiuns psíquicos alegaram falar com os mortos – mas foram posteriormente expostos como fraudes por céticos como Harry Houdini.Uma dificuldade em avaliar cientificamente fantasmas é que uma surpreendentemente ampla variedade de fenômenos é atribuída a eles, de uma porta fechando-se por conta própria a chaves perdidas a uma área fria em um corredor a uma visão de um parente morto. Quando os sociólogos Dennis e Michele Waskul entrevistaram pessoas que supostamente “viram” fantasmas para seu livro de 2016 “Ghostly Encounters: The Hauntings of Everyday Life” (Temple University Press), eles descobriram que “muitos participantes não tinham certeza de terem encontrado um fantasma e permaneceram inseguros de que tais fenômenos fossem até mesmo possíveis, simplesmente porque não viram algo que se aproximasse da imagem convencional de um ‘fantasma’. Em vez disso, muitos dos nossos entrevistados estavam simplesmente convencidos de que haviam experimentado algo estranho – algo inexplicável, extraordinário, misterioso”.
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