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quinta-feira, 15 de junho de 2017
COMO TRABALHAM AS PESSOAS E OS ROBÔS QUE CONSERTAM OS CABOS DE INTERNET OCULTOS SOB O MAR
O rompimento de um cabo submarino de internet é algo imprevisível. Alguns podem passar anos sem nenhum dano. Outros, contudo, acabam sofrendo rasgos em poucos meses.
Nesse emaranhado de cerca de 300 cabos que nos conectam à rede nas profundezas aquáticas - alguns submersos a mais de 8,5 km - nem todos estão expostos a danos na mesma proporção.
"Nosso cabo TGN-Atlantic, que conecta o Reino Unido com os Estados Unidos - tem 13 mil km de extensão, o equivalente a 136 mil piscinas olímpicas -, não sofreu nenhuma falha desde 2013", afirma John Hayduk, chefe de operações da empresa indiana Tata Communications, responsável pela maior rede de cabos submarinos do mundo, que engloba 25% das rotas do planeta.
"É uma façanha de engenharia coordenar a conectividade desses cabos diariamente e encontrar localizações adequadas para eles", afirma o especialista.
Mas pode haver complicações.
"No fundo do oceano há montanhas, vales profundos, áreas lamacentas e terrenos irregulares", diz Kersti Klami, diretora de comunicação da Tata.
"É importante encontrar locais para cabos submarinos que sejam os mais planos possíveis. Evitar, por exemplo, barreiras de coral. Em zonas de pesca e navegação, o cabo é enterrado no fundo do mar para evitar danos com âncoras", acrescenta.
Ainda assim, às vezes as coisas dão errado e os cabos se danificam. É quando enviamos um navio especial de reparos."
A operação não é simples. Trata-se de um trabalho conjunto entre homem e máquina, muitas vezes a milhares de metros abaixo do mar, condição em que precisão e técnica são fundamentais.
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