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domingo, 9 de julho de 2017
RECUPERAÇÃO DA CAMADA DE OZÔNIO DEVE DEMORAR MAIS DO QUE O PREVISTO
Evolução do buraco na camada de ozônio ao longo tempo. O primeiro globo, no topo à esquerda, mostra a situação da capa em setembro de 1981. A camada aparece delgada, apresentando os primeiros sinais do buraco. Nos globos seguintes vemos as capas muito maiores, próximos a 100 unidades Dobson.
Um estudo novo publicado na revista Nature afirma que uma substância química não proibida está atrasando a recuperação da camada de ozônio. Para os pesquisadores, se nada for feito a recuperação total só vai acontecer no final do século.
A diminuição da camada de ozônio é causada pela presença de elementos que destroem o ozônio, como a clorina e o brometo de metila(H3C-Br), e principalmente pelos gases originados de produtos criados pelo homem, como os clorofluorcarbonos (ou CFCs). Conhecido como gás freon, o CFC é usado em grande escala na produção de aerossóis, refrigeradores e produtos de limpeza. Apesar de ainda estar presente na atmosfera, sua concentração vem diminuindo graças ao Protocolo de Montreal, assinado em setembro de 1987. Nele, os países signatários se comprometeram a substituir as substâncias que reconhecidamente causam danos à camada.
Desde então, o chamado "buraco" na camada de ozônio foi retornando aos níveis estimados próximos ao período de antes da revolução industrial. De acordo com os cientistas, o período de recuperação total ocorreria em 2065.
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