Postagens populares
-
Desde a adolescência até a meia-idade ou um pouco mais somos capazes de nos reproduzir. O sexo tem um papel importante em nossa cultura; nós...
-
Da adolescência à menopausa, a menstruação faz parte da vida de toda mulher. É sinal de saúde na fase reprodutiva. Sua ocorrência é resultad...
-
Há algum tempo, a revista “Super Interessante” publicou uma matéria a respeito das piores dores do mundo. O método para medir a intensidade ...
-
Os tubarões são, talvez, as criaturas que mais aterrorizam as pessoas em todo o mundo. Sua temível aparência, tamanho grande e seu ambiente ...
-
De acordo com especialistas, cerca de 75% das mulheres terão pelo menos uma vez a infecção ao longo da vida. A doença é causada por um fungo...
-
As tempestades elétricas Numa tempestade elétrica, as nuvens de tempestade estão carregadas como capacitores gigantes no céu. A parte superi...
-
Segundo os médicos, ela não é tão preocupante quanto a bacteriana. Consiste numa inflamação da membrana chamada meninge, que reveste o siste...
-
O que a maioria das pessoas sabe sobre esteróides é que eles fazem os músculos crescerem e que eles fazem mal à saúde. Tanto que as ligas es...
-
Nós não somos os primeiros habitantes da Europa. Quase tudo o que nos ensinaram sobre a história antiga está (deliberadamente) errado. Ass...
-
Quem nunca sonhou em ser astronauta para um dia poder fazer uma viagem espacial? Até hoje, as imagens do homem chegando à Lua encantam inúme...
domingo, 21 de agosto de 2011
MILITARES DOS EUA DESENVOLVEM SUPEREXPLOSIVO
O Escritório de Pesquisa Naval dos Estados Unidos anunciou ter testado com sucesso um nova nova substância que pode aumentar significativamente o poder dos armamentos.
Mísseis produzidos com o novo material podem explodir com uma energia cinco vezes maior do que a de armamentos tradicionais.O material combina metais e polímeros e é descrito como sendo mais denso que o aço, com a mesma força do alumínio.
Por serem mais precisos, cientistas da Marinha americana dizem que os projéteis feitos com o novo composto têm menor probabilidade de causar a morte de pessoas inocentes que estejam próximas de um ataque.
Mísseis, cápsulas de artilharia e outras munições militares são constituídas, normalmente, de uma cobertura de aço que contêm explosivos potentes em seu interior.
A variação desenvolvida pelos pesquisadores americanos substitui a cobertura inerte de aço por uma de Materiais Reativos de Alta Densidade (HDRM, na sigla em inglês), que se combinam e explodem somente quando o projétil atinge o alvo.Segundo os pesquisadores, testes recentes mostraram que os materiais HDRM são duráveis e aumentam o efeito do explosivo. Eles também aumentam as chances do que os cientistas militares chamam de "destruição total".
Escudo anti-mísseis
O novo material está sendo desenvolvido há mais de cinco anos e é feito de diferentes metais combinados com oxidantes para criar uma reação química explosiva no momento do impacto.
Um dos pesquisadores envolvidos na criação do HDRM, Clifford Bedford, diz que o material deve ser inicialmente usado em sistemas anti-mísseis."No cenário atual, nós basicamente atiramos duas vezes, olhamos e atiramos de novo, porque não temos muito tempo para atingir um míssil - e isso acontece porque, com os fragmentos de aço nos mísseis atuais, não dá para dizer se você atingiu o alvo ou não", explica.
"Se tudo der certo, com o míssil reativo nós poderemos atirar uma vez, olhar e ter a capacidade de determinar se houve destruição total. Ainda temos a opção de atirar pela segunda vez. Vamos economizar muito dinheiro se pudermos derrubar o alvo com um míssil ao invés de três."
Bedford acredita que o novo míssil também pode causar menos mortes, porque o novo material reage e explode no momento do impacto."Os efeitos colaterais são, de certa forma, minimizados, porque ele (o material) é consumido quando atinge o alvo. Se isso (o lançamento do míssil) puder ser focado, podemos reduzir o efeito colateral desses sistemas", sugeriu.
O pesquisador diz que o material poderá, também, ser aplicado em granadas e balas, assim como em outros armamentos. Novos testes estão planejados para setembro.Por enquanto, o único inconveniente são os custos, entre três e quatro vezes maiores que o da tecnologia atual, o que pode restringir seu uso no futuro em caso de cortes orçamentárias.
Fonte:BBCNEWS
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário