85 gramas de vitamina A é o que basta para nosso corpo durante toda a vida (e 28 gramas de vitamina B). Precisando de tão poucas vitaminas desta classe, resulta curioso que não possamos produzi-las nós mesmos, sendo como somos tão dependentes delas. Por exemplo, a batata é capaz de produzir vitamina C, por que nós não?
Se falarmos de minerais (as vitaminas procedem de organismos vivos, os minerais não), em realidade estamos falando de elementos químicos em geral (ferro, cálcio, etc.) que nos sustentam. Se eliminássemos o zinco de nossa dieta, sofreríamos uma doença conhecida como hipogeusia, na qual as papilas gustativas deixam de funcionar e a comida acaba resultando insípida, repulsiva inclusive. Mas ninguém sabe para que serve o bromo, apesar de que dispomos de muito bromo repartido por nossos tecidos: talvez em algum dia saibamo-lo, porque até 1977, por exemplo, não se sabia que papel desempenhava o zinco em nossa dieta.
O magnésio é um mineral que abunda no feijão, cereais e verduras de folha verde, mas o tratamento moderno dos alimentos reduziu drasticamente seu conteúdo de magnésio, de modo que a maioria de nós não consome a quantidade diária recomendada. Ainda que ignora-se que consequências terá isso para a saúde. Anos menos de vida? Perda de memória?
Outros elementos são tão tóxicos para nós que basta uma minúscula mostra dos mesmos para sentir os efeitos. Por exemplo, com uma 1/25 de uma colherinha de mercúrio seria possível envenenar um lago de 24.000 hectares.
Outros são desnecessários, mas continuam sendo benignos, e entre eles podemos destacar o ouro. Por isso o ouro pode ser utilizado como obturação dental: não nos causa nenhum dano. Quanto ao resto, sabe-se ou pensa-se, segundo o Essentials of Medical Geology, que aproximadamente uns vinte e dois elementos são de extrema importância vital. Estamos seguros com respeito a dezesseis deles; dos outros seis pensamos simplesmente que são vitais. A nutrição é uma ciência tremendamente inexata.
Dos 92 elementos naturais que existem na Terra, alguns estão presentes só em quantidades minúsculas. Muito minúsculas, de fato. Por exemplo, o astato é um elemento tão raro, mas tão raro que se fosse coletado todo o material existente no planeta, em um momento determinado, poderia ter unicamente 25 gramas de astato; isto é, menos que uma colher de sopa.
FONTE: http://www.ndig.com.br/item/2011/10/curiosidades-sobre-vitaminas-e-minerais#ixzz1cjIOLimO
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