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sexta-feira, 17 de outubro de 2014
OS MINERAIS MAIS MORTAIS DO PLANETA
Muitos dos aparelhos modernos simplesmente não existiriam sem eles. Minerais altamente mortais são usados na construção de componentes de equipamentos que podem ser encontrados tanto em apetrechos populares como telefones celulares quanto em sofisticados sistemas de defesa antimíssil. Também são achados em produtos como pilhas, peças de aviões, redes de comunicação, máquinas de raios-X, medicamentos e milhares de outros produtos. Só essa extrema necessidade pela valiosa matéria prima justifica os riscos na exploração e processamento de minerais altamente tóxicos.
Conheça os 9 minerais mais mortais do planeta:
segunda-feira, 30 de junho de 2014
FALTA CRÔNICA DE VITAMINAS E MINERAIS LEVA À FOME OCULTA
Quando uma pessoa não ingere a quantidade de nutrientes que precisa para manter o bom funcionamento do organismo, ela pode desenvolver o que os nutricionistas chamam de fome oculta, problema caracterizado pela falta crônica de vitaminas e minerais. Em estágio inicial, essa carência pode até passar despercebida ou se manifestar com sintomas leves, como o enfraquecimento das unhas. Sem tratamento, porém, os danos à saúde podem se tornar graves e levar a doenças como a anemia.
"Se não ingerirmos algum nutriente, mesmo que seja aquele de que necessitamos em doses mínimas, mais cedo ou mais tarde ele nos fará falta", diz a nutricionista Salete Brito, do Hospital de Clínicas da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp).
Uma maneira de evitar o distúrbio é ingerir alimentos com alta densidade nutricional. O termo, pouco conhecido pelos não especialistas, se refere a alimentos que oferecem quantidades relevantes de proteínas, vitaminas, minerais e fibras e, ao mesmo tempo, baixo teor de gorduras saturadas, açúcares adicionados e sódio.
Vegetais, frutas, grãos integrais, leite e derivados, carnes magras, leguminosas, castanhas e sementes são exemplos de alimentos que se enquadram nessa categoria, explica a nutricionista Maysa Helena de Aguiar Toloni, professora adjunta no Departamento de Ciência dos Alimentos da Universidade Federal de Lavras (UFLA), em Minas Gerais,
Em geral, eles também são de baixa caloria, mas há exceções, como o abacate, que apresenta elevado teor calórico em função da presença abundante de gorduras insaturadas, considerada de boa qualidade.
CALORIA ZERO X ZERO CALORIA
Inversamente, quando um produto tem muitas calorias, mas poucos nutrientes, sua densidade nutricional é baixa. Nessa classificação, entram quitutes e guloseimas, como pizzas, salgadinhos fritos, alimentos processados e os doces em geral.
A ingestão excessiva de itens desse grupo é prejudicial por uma série de aspectos. Eles não suprem as necessidades do organismo e, em determinados casos, ainda podem prejudicar a absorção de nutrientes importantes. Os produtos industrializados, por exemplo, por serem ricos em sódio atrapalham a assimilação de cálcio pelo organismo, afirma Brito. Se essa carência for prolongada, há riscos de desenvolvimento de osteoporose.
O consumo exagerado de alimentos contendo as chamadas "calorias vazias", com pouca ou nenhuma oferta de nutrientes, também tem como consequência negativa o aumento de peso. "O fato de fornecerem poucos nutrientes essenciais ao organismo faz com que, por mecanismos biológicos de defesa, a pessoa consuma mais alimentos tentando compensar essa carência", diz a nutricionista Márcia Regina Vitolo, professora da Universidade Federal de Ciências da Saúde de Porto Alegre (UFCSPA).
Pessoas magras que vivem de dieta e só se preocupam com a quantidade de calorias contida no alimento também podem ser vítimas da fome oculta. Por isso, dietas de até 1.200 calorias por dia precisam ser cuidadosamente planejadas para não limitar a ingestão de proteínas, vitaminas e minerais, acrescenta a docente.
Uma orientação simples para suprir as necessidades do organismo é incluir em todas as refeições um ingrediente rico em proteína, como ovo, carnes magras, frango, peixe, leite, queijo ou iogurte, e outro rico em fibras, vitaminas e mineiras, como as verduras, os legumes e as frutas. "Se em todas as refeições as pessoas comerem dois alimentos, um de cada grupo, com certeza elas estarão ingerindo alimentos de alta densidade nutricional com maior frequência", completa Vitolo.
Como os carboidratos também devem ser incluídos na dieta para fornecer energia ao corpo, os especialistas recomendam a substituição das versões simples pelas integrais sempre que possível. Também vale se atentar para a forma de preparo dos alimentos. O ovo, por exemplo, é considerado um alimento de alta densidade nutricional. Mas quando é preparado frito, ele incorpora gordura e, consequentemente, passa a fornecer muitas calorias – apesar de continuar sendo uma fonte importante de proteínas e vitaminas.
FONTE: http://noticias.bol.uol.com.br/ultimas-noticias/ciencia/2014/06/30/falta-cronica-de-vitamina-e-mineral-leva-a-fome-oculta-dizem-especialistas.htm
segunda-feira, 11 de novembro de 2013
CURIOSIDADES SOBRE AS VITAMINAS E MINERAIS
85 gramas de vitamina A é o que basta para nosso corpo durante toda a vida (e 28 gramas de vitamina B). Precisando de tão poucas vitaminas desta classe, resulta curioso que não possamos produzi-las nós mesmos, sendo como somos tão dependentes delas. Por exemplo, a batata é capaz de produzir vitamina C, por que nós não?
Se falarmos de minerais (as vitaminas procedem de organismos vivos, os minerais não), em realidade estamos falando de elementos químicos em geral (ferro, cálcio, etc.) que nos sustentam. Se eliminássemos o zinco de nossa dieta, sofreríamos uma doença conhecida como hipogeusia, na qual as papilas gustativas deixam de funcionar e a comida acaba resultando insípida, repulsiva inclusive. Mas ninguém sabe para que serve o bromo, apesar de que dispomos de muito bromo repartido por nossos tecidos: talvez em algum dia saibamo-lo, porque até 1977, por exemplo, não se sabia que papel desempenhava o zinco em nossa dieta.
O magnésio é um mineral que abunda no feijão, cereais e verduras de folha verde, mas o tratamento moderno dos alimentos reduziu drasticamente seu conteúdo de magnésio, de modo que a maioria de nós não consome a quantidade diária recomendada. Ainda que ignora-se que consequências terá isso para a saúde. Anos menos de vida? Perda de memória?
Outros elementos são tão tóxicos para nós que basta uma minúscula mostra dos mesmos para sentir os efeitos. Por exemplo, com uma 1/25 de uma colherinha de mercúrio seria possível envenenar um lago de 24.000 hectares.
Outros são desnecessários, mas continuam sendo benignos, e entre eles podemos destacar o ouro. Por isso o ouro pode ser utilizado como obturação dental: não nos causa nenhum dano. Quanto ao resto, sabe-se ou pensa-se, segundo o Essentials of Medical Geology, que aproximadamente uns vinte e dois elementos são de extrema importância vital. Estamos seguros com respeito a dezesseis deles; dos outros seis pensamos simplesmente que são vitais. A nutrição é uma ciência tremendamente inexata.
Dos 92 elementos naturais que existem na Terra, alguns estão presentes só em quantidades minúsculas. Muito minúsculas, de fato. Por exemplo, o astato é um elemento tão raro, mas tão raro que se fosse coletado todo o material existente no planeta, em um momento determinado, poderia ter unicamente 25 gramas de astato; isto é, menos que uma colher de sopa.
FONTE: http://www.ndig.com.br/item/2011/10/curiosidades-sobre-vitaminas-e-minerais#ixzz1cjIOLimO
Se falarmos de minerais (as vitaminas procedem de organismos vivos, os minerais não), em realidade estamos falando de elementos químicos em geral (ferro, cálcio, etc.) que nos sustentam. Se eliminássemos o zinco de nossa dieta, sofreríamos uma doença conhecida como hipogeusia, na qual as papilas gustativas deixam de funcionar e a comida acaba resultando insípida, repulsiva inclusive. Mas ninguém sabe para que serve o bromo, apesar de que dispomos de muito bromo repartido por nossos tecidos: talvez em algum dia saibamo-lo, porque até 1977, por exemplo, não se sabia que papel desempenhava o zinco em nossa dieta.
O magnésio é um mineral que abunda no feijão, cereais e verduras de folha verde, mas o tratamento moderno dos alimentos reduziu drasticamente seu conteúdo de magnésio, de modo que a maioria de nós não consome a quantidade diária recomendada. Ainda que ignora-se que consequências terá isso para a saúde. Anos menos de vida? Perda de memória?
Outros elementos são tão tóxicos para nós que basta uma minúscula mostra dos mesmos para sentir os efeitos. Por exemplo, com uma 1/25 de uma colherinha de mercúrio seria possível envenenar um lago de 24.000 hectares.
Outros são desnecessários, mas continuam sendo benignos, e entre eles podemos destacar o ouro. Por isso o ouro pode ser utilizado como obturação dental: não nos causa nenhum dano. Quanto ao resto, sabe-se ou pensa-se, segundo o Essentials of Medical Geology, que aproximadamente uns vinte e dois elementos são de extrema importância vital. Estamos seguros com respeito a dezesseis deles; dos outros seis pensamos simplesmente que são vitais. A nutrição é uma ciência tremendamente inexata.
Dos 92 elementos naturais que existem na Terra, alguns estão presentes só em quantidades minúsculas. Muito minúsculas, de fato. Por exemplo, o astato é um elemento tão raro, mas tão raro que se fosse coletado todo o material existente no planeta, em um momento determinado, poderia ter unicamente 25 gramas de astato; isto é, menos que uma colher de sopa.
FONTE: http://www.ndig.com.br/item/2011/10/curiosidades-sobre-vitaminas-e-minerais#ixzz1cjIOLimO
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