Postagens populares
-
Desde a adolescência até a meia-idade ou um pouco mais somos capazes de nos reproduzir. O sexo tem um papel importante em nossa cultura; nós...
-
Da adolescência à menopausa, a menstruação faz parte da vida de toda mulher. É sinal de saúde na fase reprodutiva. Sua ocorrência é resultad...
-
Há algum tempo, a revista “Super Interessante” publicou uma matéria a respeito das piores dores do mundo. O método para medir a intensidade ...
-
Os tubarões são, talvez, as criaturas que mais aterrorizam as pessoas em todo o mundo. Sua temível aparência, tamanho grande e seu ambiente ...
-
De acordo com especialistas, cerca de 75% das mulheres terão pelo menos uma vez a infecção ao longo da vida. A doença é causada por um fungo...
-
As tempestades elétricas Numa tempestade elétrica, as nuvens de tempestade estão carregadas como capacitores gigantes no céu. A parte superi...
-
Segundo os médicos, ela não é tão preocupante quanto a bacteriana. Consiste numa inflamação da membrana chamada meninge, que reveste o siste...
-
O que a maioria das pessoas sabe sobre esteróides é que eles fazem os músculos crescerem e que eles fazem mal à saúde. Tanto que as ligas es...
-
Nós não somos os primeiros habitantes da Europa. Quase tudo o que nos ensinaram sobre a história antiga está (deliberadamente) errado. Ass...
-
Quem nunca sonhou em ser astronauta para um dia poder fazer uma viagem espacial? Até hoje, as imagens do homem chegando à Lua encantam inúme...
quarta-feira, 22 de janeiro de 2014
SÍNDROME DOS OVÁRIOS POLICÍSTICOS:SAIBA O QUE É
Em 1935, dois médicos norte-americanos, Stein e Leventhal, descreveram um conjunto de sinais e sintomas que afetavam igualmente sete de suas pacientes – excesso de pelos na face, tórax e pernas, ausência de menstruação e infertilidade. As pacientes foram submetidas a cirurgias, em que se retiraram pedaços de seus ovários para estudo e nestes foram encontrados vários cistos foliculares. O inesperado foi que, após a realização da cirurgia, todas passaram a menstruar e duas destas pacientes, inclusive, engravidaram. Naquele tempo, pouco se sabia em relação ao processo de ovulação e o tratamento para essa doença. A reversão de seus efeitos era feita através da remoção de parte do ovário.
A frequência de eventos envolvendo a formação de pequenas bolsas, conhecidas como cistos, nos ovários pode girar em torno de 20% a 30%, sendo que na grande maioria das mulheres estes não apresentam sintomas ou maiores complicações. O desenvolvimento de vários cistos ovarianos configura a denominação “policístico”.
Esquema demonstrando a ocorrência de um ovário policístico
A diferença entre cisto no ovário e ovário policístico está no tamanho e no número de cistos.
A ocorrência da formação de cistos no ovário constitui uma síndrome, um conjunto de sintomas, e este é mais frequente em mulheres com idade entre 30 e 40 anos. Atualmente, o diagnóstico é bastante preciso e simples, feito a partir das imagens obtidas pelo aparelho de ultrassom.
Em relação às causas para este acontecimento, estas ainda não foram detalhadas, podendo estar associadas ao excesso na produção de hormônios por problemas glandulares.
Existem alguns fatores de risco que devem ser observados. Os principais seriam:
• Histórico familiar;
• Ciclos menstruais irregulares;
• Obesidade;
• Infertilidade;
• Hipotireoidismo;
Geralmente, os cistos ovarianos são assintomáticos, ou seja, não produzem sintomas e são encontrados durante exames físicos de rotina ou são vistos por acaso em ultrassonografias realizadas por outros motivos. Entretanto, algumas evidências podem ser observadas:
1. Dor abdominal baixa ou dor pélvica;
2. Sangramento menstrual irregular;
3. Sensação de peso ou desconforto no abdome;
4. Náuseas ou vômitos;
5. Infertilidade;
Dor abdominal localizada pode ser um indicativo de problemas
TRATAMENTO:
Por ser uma doença crônica, contínua, os cuidados e o correto acompanhamento médico são estritamente necessários, sendo que a atenção ao tratamento dos sintomas não pode ser negligenciada.
Jovens com menos de 18 anos, obesas, com pelos e acne precisam emagrecer. Em alguns casos, a perda de peso ajuda a amenizar ou até mesmo a resolver o problema. Entretanto, se a jovem não for obesa, é necessário diminuir a produção de hormônios masculinos, o que se consegue por meio de pílulas anticoncepcionais.
Não se esqueça que, mesmo benignos, a ocorrência de cistos acarreta modificações fisiológicas que devem ser acompanhadas pelo médico ginecologista!
FONTE: BRASILESCOLA
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário