Postagens populares
-
Desde a adolescência até a meia-idade ou um pouco mais somos capazes de nos reproduzir. O sexo tem um papel importante em nossa cultura; nós...
-
Da adolescência à menopausa, a menstruação faz parte da vida de toda mulher. É sinal de saúde na fase reprodutiva. Sua ocorrência é resultad...
-
Há algum tempo, a revista “Super Interessante” publicou uma matéria a respeito das piores dores do mundo. O método para medir a intensidade ...
-
Os tubarões são, talvez, as criaturas que mais aterrorizam as pessoas em todo o mundo. Sua temível aparência, tamanho grande e seu ambiente ...
-
De acordo com especialistas, cerca de 75% das mulheres terão pelo menos uma vez a infecção ao longo da vida. A doença é causada por um fungo...
-
As tempestades elétricas Numa tempestade elétrica, as nuvens de tempestade estão carregadas como capacitores gigantes no céu. A parte superi...
-
Segundo os médicos, ela não é tão preocupante quanto a bacteriana. Consiste numa inflamação da membrana chamada meninge, que reveste o siste...
-
O que a maioria das pessoas sabe sobre esteróides é que eles fazem os músculos crescerem e que eles fazem mal à saúde. Tanto que as ligas es...
-
Quem nunca sonhou em ser astronauta para um dia poder fazer uma viagem espacial? Até hoje, as imagens do homem chegando à Lua encantam inúme...
-
Nós não somos os primeiros habitantes da Europa. Quase tudo o que nos ensinaram sobre a história antiga está (deliberadamente) errado. Ass...
sábado, 13 de agosto de 2016
PONTOS INTELIGENTES ENVIAM INFORMAÇÕES MÉDICAS SOBRE A CURA DOS FERIMENTOS
Visões do futuro da medicina muitas vezes envolvem sensores digitais que monitoram constantemente os pacientes, mas muitas pessoas não imaginam que esses sensores podem ser costurados diretamente em nós. Mas essa é a sugestão de uma equipe de pesquisadores da Universidade Tufts, que desenvolveu protótipos de “pontos inteligentes“, que podem ser usados para fechar feridas – mas também enviar dados em tempo real sobre a saúde do tecido para os médicos.
Para fazer esses pontos inteligente, os cientistas da Tufts criaram alguns tipos básicos de linha para atuar como blocos de construção para sensores mais complexos, como descrito em um artigo publicado na revista Microsystems & Nanoengineering. Os 2 mais importantes destes eram fios que poderiam transmitir pequenas quantidades de eletricidade, feitos por imersão de cordas de algodão em tinta condutiva; e fios que transportam o líquido através do tecido, criado para dar aos fios um revestimento hidrofílico que aumenta a sua ação capilar (que é a mesma força que está em ação quando o líquido absorve através de uma toalha de papel).
Ao combinar esses dois fios com outros materiais, os cientistas foram capazes de criar pontos e ligaduras com uma variedade de diferentes funções. Estas incluem medir a quantidade de tensão exercida sobre o músculo (feito por meio de fios de revestimento com um material que conduz, mais ou menos energia elétrica com base em se ele está sendo esticado), e medir o pH, ou composição química, do tecido (feito por absorção de líquido a partir da ferida para um sensor na parte externa da pele). Outros fios foram criados para medir a concentração de glucose, temperatura e pressão, e todos os sensores enviam os seus dados para um módulo externo que transmite a informação sem fios a um computador.
Toda esta informação é útil para os médicos que monitoram a saúde do paciente. O pH de uma ferida, por exemplo, é um bom indicador de como está a recuperação. O processo de cura é mais eficaz em um meio ácido, mas se a acidez se tornar muito elevada, isso geralmente é indicativo de uma infecção bacteriana. Este tipo de informação pode ser difícil de averiguar, mesmo usando sensores inteligentes ligados em bandagens. Mas, devido aos pontos inteligentes serem incorporados profundamente no tecido, eles poderiam captar sinais de aviso assim que eles se manifestam.
Ainda há muito trabalho a ser feito em pontos inteligentes antes de podermos dizer se eles seriam úteis no mundo real, entretanto. Cientistas da Tufts só fizeram testes limitados dos fios inteligentes em tecido vivo, e os sensores terão também de enfrentar escrutínio em termos de precisão e confiabilidade. Ainda assim, para uma atualização para uma tecnologia médica que remonta a cerca de 5.000 anos aos antigos egípcios, fazer pontos inteligentes poderia ser um grande passo em frente.
FONTE: curioso.blog.br/post/pontos-inteligentes-enviam-informacoes-medicas-cura-ferimentos/
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário