Postagens populares
-
Desde a adolescência até a meia-idade ou um pouco mais somos capazes de nos reproduzir. O sexo tem um papel importante em nossa cultura; nós...
-
Da adolescência à menopausa, a menstruação faz parte da vida de toda mulher. É sinal de saúde na fase reprodutiva. Sua ocorrência é resultad...
-
Há algum tempo, a revista “Super Interessante” publicou uma matéria a respeito das piores dores do mundo. O método para medir a intensidade ...
-
Os tubarões são, talvez, as criaturas que mais aterrorizam as pessoas em todo o mundo. Sua temível aparência, tamanho grande e seu ambiente ...
-
De acordo com especialistas, cerca de 75% das mulheres terão pelo menos uma vez a infecção ao longo da vida. A doença é causada por um fungo...
-
As tempestades elétricas Numa tempestade elétrica, as nuvens de tempestade estão carregadas como capacitores gigantes no céu. A parte superi...
-
Segundo os médicos, ela não é tão preocupante quanto a bacteriana. Consiste numa inflamação da membrana chamada meninge, que reveste o siste...
-
O que a maioria das pessoas sabe sobre esteróides é que eles fazem os músculos crescerem e que eles fazem mal à saúde. Tanto que as ligas es...
-
Nós não somos os primeiros habitantes da Europa. Quase tudo o que nos ensinaram sobre a história antiga está (deliberadamente) errado. Ass...
-
Quem nunca sonhou em ser astronauta para um dia poder fazer uma viagem espacial? Até hoje, as imagens do homem chegando à Lua encantam inúme...
quarta-feira, 16 de abril de 2014
HUBBLE FOTOGRAFA MONSTRO FLAMEJANTE DE 1 ANO-LUZ DE COMPRIMENTO
Esta imagem surreal mostra uma gigantesca nuvem de gás e poeira (que, na opinião deste que vos escreve, se parece um pouco com uma lagarta a caminho de sua refeição) e uma estrela que está sendo “devorada” por uma radiação ultravioleta extrema, vinda de 65 das mais quentes e brilhantes estrelas já registradas.
As estrelas, do tipo O, estão a 15 anos-luz para a direita da imagem. Elas estão junto com outras 500 estrelas do tipo B, menos brilhantes, e formam o grupo chamado de “associação Cygnus OB2″. A massa do grupo todo é 30.000 vezes maior que a do nosso Sol.
A “lagarta” se chama IRAS 20324+4057 e é na verdade uma proto-estrela nos estágios iniciais de evolução. Na etapa em que se encontra, ela está “coletando” material da nuvem que a rodeia para formar sua massa estelar, e ao mesmo tempo está perdendo o envelope de matéria para o vento (sim, há vento no espaço) causado pelo grupo Cygnus OB2.
Esta e outras proto-estrelas normalmente acabam por formar estrelas com massa entre 1 e 10 massas solares, mas, por causa da radiação de Cygnus OB2, sua massa será bem menor.
A imagem acima é composta por dados capturados pela Hubble Advanced Camera for Surveys em 2006, e por dados capturados pelo Isaac Newton Telescope em 2003.
A IRAS 20324+4057 está a uma distância de 4.500 anos-luz do sistema solar, na constelação Cygnus.
FONTES:HubbleSite, Phys.Org
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário