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terça-feira, 1 de abril de 2014
PELE ELETRÔNICA PODE ARMAZENAR DADOS E ADMINISTRAR MEDICAMENTOS
Um novo tipo de sensor fácil de usar e repleto de nanopartículas pode ajudar a diagnosticar e tratar doenças pelo armazenamento e transmissão de dados e, em seguida, administrar medicamentos quando for o caso.
Essa pele eletrônica pode armazenar dados e administrar medicamentos
Sensores de pele – que têm uma variedade de nomes, incluindo epidérmicas eletrônicas e tatuagens eletrônicas – há muito conseguem registar medições fisiológicas para ajudar a controlar a saúde e monitorar a cicatrização. Este novo protótipo, no entanto, é multifuncional.
Desenvolvido por Kim Dae-Hyeong, da Universidade Nacional de Seul e seus colegas, a pele eletrônica não só registra e monitora parâmetros de saúde, mas também armazena os dados localmente e libera medicamentos conforme o necessário.
Para ajudar a executar tarefas de diagnóstico e terapêuticas, os dispositivos integram sensores de elásticos, memórias e atuadores, e eles são todos feitos de nanomateriais: nanomembranas de silício para detecção de movimento, nanopartículas de ouro para armazenamento de dados RAM, e nanopartículas de sílica carregadas com drogas dentro do atuador térmico, ou microheater. Todas estas pequenas peças são mergulhadas em um remendo macio – com cerca de 4 centímetros de comprimento, 2 centímetros de largura e 0,003 milímetros de espessura – que pode esticar e dobrar com a sua pele.
Veja como ele funciona. A atividade muscular mede e registra o pulso humano, o que ajuda a diagnosticar doenças neurológicas relacionadas com o movimento, como Parkinson ou epilepsia. Em seguida, os dados gravados desencadeiam a liberação de agentes terapêuticos (contidos nas nanopartículas de sílica) por meio do atuador térmico, o que permite que a droga se difunda para a pele. Para evitar queimaduras, um sensor de temperatura (feito de nanomembranas de silício) monitoriza a temperatura da pele.
FONTE:misteriosdomundo
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