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sexta-feira, 3 de abril de 2015
DESCOBERTO ANIMAL MARINHO QUE VIVEU HÁ 480 MILHÕES DE ANOS
Criatura marinha devia ser uma das maiores da sua época e tinha na cabeça uma rede de espinhos que utilizaria para filtrar os alimentos.
Investigadores de Yale e de Oxford descobriram um monstro marinho semelhante a um crustáceo com dois metros de comprimento, que terá habitado os mares há 480 milhões de anos e se alimentaria como o fazem as baleias.
Esta criatura marinha "devia ser uma das maiores da sua época", de acordo com Allison Daley, zoologista da Universidade de Oxford, na Grã-Bretanha, e coautora do estudo que figura hoje na publicação científica Nature e que foi desenvolvido em parceria com a Universidade de Yale, nos Estados Unidos.
O animal tinha na cabeça uma rede de espinhos que utilizaria para filtrar os alimentos, o que o torna num dos mais antigos gigantes aquáticos conhecidos por se alimentarem filtrando a água do mar, uma técnica que as baleias utilizam para recolher o plâncton.
Esta nova espécie foi batizada de "Aegirocassis benmoulae", numa alusão ao caçador de fósseis marroquino Mohamed Ben Moula, que realizou pesquisas em Marrocos.
"Aegirocassis benmoulae" faz parte da família desaparecida dos anomalocaridídeos, animais marinhos que surgiram há 520 milhões de anos mas, até agora, a maioria dos anomalocaridídeos descobertos eram predadores que estavam no topo da cadeia alimentar, mais perto dos nossos tubarões atuais.
Peter Van Roy, um dos outros autores do estudo, da Universidade de Yale, utilizou um novo método de análise de fósseis que permitiu uma visão tridimensional (3D) do animal, dando uma ideia de como ele seria quando habitava os oceanos.
A investigação revelou ainda que o "Aegirocassis benmoulae" tinha uma espécie de barbatanas em ambos os lados do corpo, que seriam ancestrais da dupla fila de patas que caracteriza os artrópodes (invertebrados cobertos com uma concha, como os crustáceos, as aranhas e os insetos), tornando estes nos parentes mais próximos dos extintos "Aegirocassis".
fonte: dn.pt/inicio/ciencia/interior.aspx?content_id=4448357&page=-1
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