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domingo, 17 de maio de 2015
DESCOBERTA DA STANFORD DEVE PRODUZIR CHIPS MAIS BARATOS E RÁPIDOS
Pesquisadores da Universidade Stanford descobriram uma nova forma mais econômica de fazer chips e painéis solares usando arseneto de gálio, um composto químico sintético que atua como semicondutor e cujas propriedades se comparam ao silício.
Durante muitas décadas, o silício tem sido o semicondutor para eletrônicos ideal. É abundante e barato e seu processo de manufatura é bem compreendido, mas nem sempre ele é a melhor escolha.
A ideia é que eletrônicos ganhariam muito mais velocidade se usarem ao invés do silício o arseneto de gálio. O que torna o composto uma opção melhor para chips que lidam com dados em uma velocidade alta, ou seja, resultariam em computadores mais velozes e eficientes.
A opção também beneficiaria a produção de painéis solares, uma vez que o gálio é muito mais eficiente em converter a luz solar em eletricidade.
No entanto, o composto sintético é muito mais caro. Para se ter uma ideia, um disco de 8 polegadas custa cerca de 5 mil dólares comparado aos 5 dólares de um feito com silício.
O novo método de manufatura desenvolvido pela Stanford não tornará a pastilha de gálio mais barata. Porém permitirá que ele seja reusado de 50 a 100 vezes, o que significa uma redução dramática por custo de chip e a abertura para o uso do material em larga escala.
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