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domingo, 31 de maio de 2015
SUPERNOVAS LANÇA NOVAS DÚVIDAS SOBRE ENERGIA ESCURA
Há algumas semanas, um artigo publicado no renomado The Astrophysical Journal apresentou indícios de que as supernovas, as maiores explosões do Universo, podem não ser todas iguais.
Isto tem largas implicações sobre as atuais teorias cosmológicas porque as supernovas são usadas para medir as grandes distâncias no Universo - ora, se o "metro" muda, então a distância também muda.
Foram as medições baseadas nas supernovas do tipo Ia que levaram às teorias da expansão do Universo, da aceleração da expansão do Universo e, por decorrência, da energia escura - a força invisível que estaria por trás dessa expansão.
Em uma palavra, se aqueles dados então publicados estiverem corretos, o Universo pode não estar se expandindo tão rapidamente. Além de lançar dúvidas sobre a energia escura, isto tem implicações sobre o que se imagina ser o destino final do Universo, que poderia então acabar em um "vazio escuro".
Origem das supernovas
Agora, todas essas suspeitas ganharam um reforço significativo com a primeira observação direta de um fenômeno que mostra que as supernovas podem surgir de fenômenos distintos, o que as torna de fato diferentes.
Yi Cao e seus colegas do Instituto de Tecnologia da Califórnia capturaram o momento exato da explosão de uma supernova, obtendo a primeira evidência observacional de um modelo de origem dessas explosões cósmicas que até agora era apenas especulativo.
A gigantesca câmera DeCAM está atualmente tentando enxergar indícios da Energia Escura. [Imagem: Reidar Hahn/DES]
Acredita-se que as supernovas surjam da explosão de uma anã branca, explosão esta ocasionada pela interação dessa anã branca com seu par - ambas formam um binário, que orbita um centro de massa comum.
O modelo mais aceito até agora para essa interação - conhecido como modelo de dupla degeneração - propõe que o outro membro do binário também é uma anã branca, e que a supernova tipo Ia se origina quando as duas se chocam e se fundem.
Mas há um segundo modelo - chamado modelo de degeneração simples - no qual a segunda estrela pode ser uma gigante vermelha ou mesmo uma estrela similar ao Sol, cuja massa é sugada pela anã branca. Esse processo aumenta continuamente a temperatura e a pressão no centro da anã branca, até atingir as condições de ignição da fusão do carbono, uma reação nuclear que ocasiona a gigantesca explosão.
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