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domingo, 30 de março de 2014
UMA EM CADA 4 MULHERES TEM PROBLEMAS NA HORA DO ORGASMO
De acordo com um novo estudo, a medicina não está tratando corretamente esse público – não há pesquisas suficientes sobre a satisfação sexual feminina, e isso explicaria os altos índices de mulheres com problemas nesse sentido.
Segundo Waguih William IsHak, psiquiatra do Cedars-Sinai Medical Center, em Los Angeles, a dificuldade ou a incapacidade de chegar ao orgasmo é a segunda maior reclamação feminina sobre o sexo (a primeira é falta de desejo sexual). De acordo com o médico, há muitos métodos para curar esses problemas através de terapia, mas nenhum remédio foi desenvolvido para tentar livrar as moças desse problema.
Para você saber se tem anorgasmia, ou seja, incapacidade de ter um orgasmo, a falta do clímax deve ser persistente (deve ocorrer na maioria das relações sexuais) e a vida da paciente deve ser afetada por isso – tanto a qualidade do seu relacionamento quanto sua auto-estima. Segundo Waguih, se a paciente não se incomoda em não ter orgasmo, significa que ela não tem anorgasmia.
De acordo com ele, a maior parte dos casos de falta de orgasmo também não chegam aos ouvidos dos médicos por simples vergonha das pacientes – elas ficam com medo de que um tratamento fosse complicar ainda mais seus relacionamentos, então não falam nada ao médico.
Mesmo para pacientes que procuram os cuidados médicos, o tratamento ainda é complicado. Não há um número padrão de orgasmos que uma mulher deve ter por relação sexual – os médicos devem considerar uma série de fatores como idade, experiência sexual, satisfação e a qualidade das preliminares.
Achar as raízes da anorgasmia é outro problema. Muitas vezes ela é psicológica, causada por algum abuso sofrido no passado, falta de auto-estima ou então por um sentimento de culpa por estar fazendo sexo. Relacionamentos complicados e falta de conversas sobre o sexo também podem causar o problema.
Mas há mulheres que possuem problemas de ordem médica. Problemas nos rins, fibromalgia e artoesclerose (quando as artérias ficam mais estreitas por causa do colesterol) estão associados com a anorgasmia. Outro problema comum é a fraqueza dos músculos pélvicos depois que a mulher passou por um parto. Mudanças hormonais, principalmente causadas por medicamentos (como antidepressivos) também podem causar anorgasmia.
Nesses casos, há alguns tratamentos disponíveis no mercado. Para a fraqueza de músculos há uma série de exercícios chamados Kegel que podem ajudar a mulher. Pacientes que tomam antidepressivos e sofrem com a anorgasmia devem conversar com seu médico sobre a possibilidade de trocar de medicamento para algum que não cause efeitos colaterais sexuais. Alguns outros estudos apontam para a possibilidade de usar outros suplementos hormonais, como estrogênio e testosterona: mas o estrogênio em excesso é ligado ao desenvolvimento de câncer, enquanto a testosterona pode ter características “masculinizadoras”.
Até hoje não há nenhum remédio específico para o tratamento da anorgasmia que tenha sido aprovado. Várias empresas já buscaram uma versão feminina para o Viagra, mas sem sucesso. A pesquisa de Waguih aponta justamente para a falta de estudos e de resultados para a cura da anorgasmia.
FONTE: LiveScience
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