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domingo, 15 de março de 2015
CONHEÇA UM POUCO MAIS SOBRE JÚPITER
Para fazer jus ao seu tamanho absurdo, ele recebeu o nome do rei dos deuses da mitologia romana — correspondente a Zeus na mitologia grega — e, só para que você tenha uma noção do tamanho da “criança”, mais de 1.300 Terras caberiam em seu interior!
Júpiter também é o planeta mais massivo do Sistema Solar, contando com mais do que o dobro da massa de todos os demais planetas juntos. Além disso, se Júpiter tivesse 80 vezes mais massa do que tem, ele se tornaria uma estrela em vez de um planeta.
A descoberta de Júpiter também foi revolucionária. Isso porque Galileu Galilei descobriu quatro de suas luas — Io, Europa, Ganimedes e Calisto — em 1610, e foi o primeiro a observar corpos celestes circundando um astro que não fosse a Terra, constatação que ajudou a apoiar a teoria de Nicolau Copérnico de que o nosso planeta não era o centro do Universo.
A composição da atmosfera Júpiter é parecida à do Sol — e à de Saturno também —, sendo formada principalmente por hélio e hidrogênio. E você já deve ter notado que Júpiter conta com diversas bandas de cores diferentes, não é mesmo?
Essas bandas são formadas devido ao movimento de ventos extremamente fortes — que viajam nas direções leste e oeste a velocidades que podem passar de 640 quilômetros por hora — nas camadas mais altas da atmosfera e, na verdade, são nuvens. As mais claras que vemos são compostas por cristais de amônia congelada, enquanto que as mais escuras são formadas por outros elementos.
As bandas não são permanentes e podem mudar de tempo em tempo, e um dos aspectos mais marcantes da atmosfera de Júpiter é a “Grande Mancha Vermelha”, uma monstruosa tempestade que está em plena atividade há mais de 300 anos e que é tão grande que o nosso planeta poderia caber facilmente dentro dela. Contudo, a característica mais curiosa da atmosfera de Júpiter é que os cientistas acreditam que no planeta chove diamantes!
Ao ser um gigante gasoso, Júpiter não possui uma superfície sólida, e os cientistas acreditam que seu núcleo seja formado por rochas e metais — e tenha o tamanho da Terra, aproximadamente. Além disso, ao estar mais distante do Sol do que o nosso planeta, o astro leva o equivalente a 12 anos terrestres — ou 4.380 dias! — para completar uma volta ao redor da nossa estrela.
E isso não é tudo! Júpiter gira mais depressa do que qualquer outro planeta do Sistema Solar, e cada dia por lá tem duração de pouco menos que 10 horas “terrestres”. Esse rápido ritmo de rotação é o responsável pelo planeta ter o equador mais gordinho e os polos mais achatados, tanto que a diferença entre as distâncias chega a ser de 7 %.
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