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domingo, 1 de novembro de 2015
CIENTISTAS DESCOBREM MÉTODO PARA FABRICAR GRANDES QUANTIDADES DE ANTI-MATÉRIA
Há muitas experiências que os físicos gostariam de realizar com antimatéria, desde estudar suas propriedades com medições espectroscópicas até testar como ela interage com gravidade. Mas, para realizar estes experimentos, os cientistas primeiro precisam ter uma boa quantia de antimatéria.
Claro, eles não podem encontrá-la na natureza (devido à tendência da antimatéria de aniquilar-se em uma explosão de energia quando entra em contato com a matéria comum), e sua criação no laboratório provou ser muito tecnicamente desafiadora pelas mesmas razões.
Agora, em um novo estudo publicado na revista “Physical Review Letters”, Alisher S. Kadyrov e sua equipe da Universidade de Curtin, em Perth, na Austrália, e da Universidade de Swansea, no Reino Unido, teoricamente encontraram um método para aumentar a taxa de produção de anti-hidrogênio em muitas vezes. Eles esperam que sua descoberta vá orientar os programas de anti-hidrogênio a alcançarem uma produção de grandes quantidades deste material por longos períodos de confinamento e em temperaturas frias, como exigido por futuras experiências de pesquisa.
“As leis da física preveem que quantidades iguais de matéria e antimatéria foram criadas após o Big Bang”, conta Kadyrov, professor associado da Universidade de Curtin. “Um dos mistérios da ciência é: para onde foi toda a antimatéria? Para desvendar esse mistério, os cientistas do CERN [Organização Europeia para a Pesquisa Nuclear] pretendem fazer experimentos gravitacionais e espectroscópicos com a antimatéria. O exemplo mais simples é o anti-hidrogênio. No entanto, é desafiador e caro criar e estudar anti-hidrogênio no laboratório”.
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