Postagens populares
-
Desde a adolescência até a meia-idade ou um pouco mais somos capazes de nos reproduzir. O sexo tem um papel importante em nossa cultura; nós...
-
Da adolescência à menopausa, a menstruação faz parte da vida de toda mulher. É sinal de saúde na fase reprodutiva. Sua ocorrência é resultad...
-
Há algum tempo, a revista “Super Interessante” publicou uma matéria a respeito das piores dores do mundo. O método para medir a intensidade ...
-
Os tubarões são, talvez, as criaturas que mais aterrorizam as pessoas em todo o mundo. Sua temível aparência, tamanho grande e seu ambiente ...
-
De acordo com especialistas, cerca de 75% das mulheres terão pelo menos uma vez a infecção ao longo da vida. A doença é causada por um fungo...
-
As tempestades elétricas Numa tempestade elétrica, as nuvens de tempestade estão carregadas como capacitores gigantes no céu. A parte superi...
-
Segundo os médicos, ela não é tão preocupante quanto a bacteriana. Consiste numa inflamação da membrana chamada meninge, que reveste o siste...
-
O que a maioria das pessoas sabe sobre esteróides é que eles fazem os músculos crescerem e que eles fazem mal à saúde. Tanto que as ligas es...
-
Quem nunca sonhou em ser astronauta para um dia poder fazer uma viagem espacial? Até hoje, as imagens do homem chegando à Lua encantam inúme...
-
Nós não somos os primeiros habitantes da Europa. Quase tudo o que nos ensinaram sobre a história antiga está (deliberadamente) errado. Ass...
segunda-feira, 9 de novembro de 2015
EM UMA DISCUSSÃO, HOMENS COM RAIVA GANHAM INFLUÊNCIA, ENQUANTO MULHERES PERDEM
Até a raiva é machista. Um novo estudo sobre os comportamentos das pessoas durante a deliberação do júri descobriu um viés de gênero distinto quando se trata de expressar a raiva e influenciar pessoas. O estudo descobriu que os homens usam a raiva para influenciar os outros, mas as mulheres perdem influência quando demonstram raiva em um argumento.
De acordo com o site Science 20, os autores do artigo dizem que a sua conclusão reforça a ideia de que uma mulher que faz uma argumentação apaixonada poderia convencer os outros da sua opinião se ela fosse um homem. Porém, o estudo vai um passo além e mostra que mulheres nervosas perdem influência em um debate.
A pesquisa tem implicações para além da sala de deliberação dos tribunais, de acordo com a psicóloga da Universidade do Estado do Arizona Jessica Salerno, co-autora do estudo. “Nosso estudo sugere que as mulheres podem não ter a mesma oportunidade de influência quando expressam raiva”, disse Salerno em entrevista ao Science 20. “Descobrimos que quando os homens expressaram a sua opinião com a raiva, os participantes os classificaram como mais credíveis, o que os tornava menos confiantes em sua própria opinião. Mas quando as mulheres expressaram raiva e argumentos idênticos, elas foram percebidas como mais emocionais, o que tornou os participantes mais confiantes em sua própria opinião”.
“Esse efeito não pode ser explicado [com a justificativa de que] mulheres se comunicam de forma menos eficaz raiva ou têm uma aparência diferente quando expressam raiva porque tiramos tudo isso da equação”, explicou a pesquisadora. “O efeito foi devido aos participantes pensarem que a raiva veio de um homem versus uma mulher”.
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário