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segunda-feira, 9 de novembro de 2015
PACIENTES IRÃO MONITORAR SEUS GLÓBULOS BRANCOS EM CASA, SEM AGULHA E E SEM DOR
Pacientes irão monitorar seus glóbulos brancos, em casa, sem agulha e sem dor
Imagine um contador de células sanguíneas que não precisa de sangue. E ainda, a contagem possa ser realizada pelo próprio paciente, em casa, e diariamente se for preciso.
Pacientes que estão fazendo quimioterapia precisam monitorar com frequência a contagem dos glóbulos brancos no sangue. Esse controle é crucial.
Isso porque alguns tipos de quimioterapia podem levar à supressão do sistema imunológico, com um declínio no nível de glóbulos brancos do sangue, podendo dar origem a infecções e outras complicações sérias. Por esse motivo, os pacientes precisam fazer regularmente exames de sangue.
Porém agora, está sendo desenvolvida uma alternativa mais prática e não invasiva para monitorar os glóbulos brancos, usando tecnologia óptica, através da pele, e em tempo real.
Uma equipe formada por cientistas da Universidade de Boston, da Universidade Politécnica de Madrid e do Spanish National Cancer Research Centre (CNIO) desenvolveu um novo dispositivo que pode simplesmente ser encostado na ponta do dedo para ajudar os médicos a prescreverem tratamentos mais personalizados e oportunos.
A maior vantagem desse novo dispositivo – chamado de Leukometer – em comparação ao atual método de coleta de sangue é a rapidez da visualização do resultado.
Se houver uma queda nos níveis dos glóbulos brancos, e a contagem puder ser feita logo no início, os médicos poderão prescrever mais rapidamente a medicação para restabelecer os níveis seguros e permitir que o corpo combata melhor as infecções. Além disso, quando um paciente está se recuperando da imunossupressão, mais rápido do que o esperado, a medicação pode ser ajustada para reduzir o tempo total de recuperação.
A equipe de cientistas explica que alguns pacientes com câncer podem tolerar uma maior frequência de sessões de quimioterapia do que costumam ter, e assim, elevar o potencial para melhores resultados do tratamento. Foi essa uma das razões que levou a equipe a desenvolver um exame de sangue diário que indicasse quando os pacientes já estariam prontos para a próxima sessão, acelerando a programação inicial.
Isso tem um potencial transformador na gestão da quimioterapia feita pelos médicos.
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