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quarta-feira, 11 de novembro de 2015
POR QUE CIENTISTAS PRECISAM ACELERAR A PESQUISA EM NANOTUBOS DE CARBONO
A combinação entre tamanho e tempo pode tornar nanotubos de carbono (CNTs, na sigla em inglês) na resposta às preces da indústria de computadores na medida que esta se segura à pressão de fazer chips de silício cada vez menores. Caso contrário, os mesmos fatores podem transformar os CNTs em um beco sem saída tecnológico.
Nesse universo, o tamanho se refere às dimensões dos nanotubos de carbono versus a geometria reduzida dos componentes nos chips de silício entregues hoje. Um CNT é basicamente um tubo cuja parede conta com um átomo de carbono de espessura.
Para colocar a coisa toda em perspectiva, o próprio tubo conta com 1 nanômetro ou milésimos de um mícron, apesar de que pode ter dezenas de mícrons de comprimento. Apesar de ser feito em carbono, paredes únicas de CNTs são excelentes condutoras graças a condutância quântica, que permite que elétrons propaguem ao longo do comprimento dos tubos.
Já o tempo se refere a progressão da Lei de Moore, uma observação feita pelo co-fundador da Intel, Gordon Moore, que defendeu que o número de componentes em um chip deve dobrar a cada dois anos, sem aumento de seu preço. De acordo com isso, cerca de oito anos a partir de agora, a tecnologia de silício - que atingiu a geometria de 14 nm - chegará ao nível atômico.
A essa altura, presumivelmente, a indústria não será mais capaz de sustentar a Lei de Moore, tornando componentes de silício cada vez menores.
Então, a pergunta que fica é - estarão os nanotubos de carbono com geometria de 1nm prontos até lá?
O principal trabalho em tecnologia CNT para o design de chips está sendo conduzido pela Stanford University e pela IBM Research. Pesquisadores das duas instituições estão otimistas, porém cautelosos.
“Nós sentimos que os CNTs têm uma chance de substituir os transistores de silício em algum momento do futuro – se problemas críticos forem resolvidos”, explica Supratik Guha, diretor de ciências físicas na IBM Research.
Esta raquete conta com minúsculos computadores que se beneficiam de nanotubos de carbono, material que poderia levar a processadores menores e mais eficientes
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