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segunda-feira, 9 de novembro de 2015
UM CORAÇÃO IMPRESSO EM 3D ESTÁ A CAMINHO
Os transplantes cardíacos no Brasil vêm crescendo. Em 2014, ultrapassou pela primeira vez a barreira dos 300 transplantes e de 1,5 por milhão da população (pmp). Entretanto, esse número ainda está bem distante da necessidade que é 8 pmp.
Muitas vezes a única opção para um paciente é mesmo o transplante. Isso porque o tecido cardíaco, uma vez lesionado, tem capacidade restrita de regenerar-se por si só.
Hoje, no país, há 235 pacientes ativos em lista de espera. Quantidade pequena se comparada aos mais de 4.000 americanos que também esperam.
Mas, a escassez de corações para transplante, seja por falta de doadores ou pela não autorização da família do doador, pode em breve ser solucionada. Cientistas da Universidade Carnegie Mellon estão criando uma tecnologia de ponta para imprimir em 3D estruturas biológicas complexas.
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