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domingo, 23 de agosto de 2015
MAU HUMOR E PESSIMISMO PODEM TER CAUSA GENÉTICA
De acordo com um estudo da Universidade de Michigan (EUA), a quantidade de uma substância que faz a comunicação entre os neurônios (Neuropeptídeo Y, NPY) afeta a forma como vemos o mundo. Segundo os cientistas, os níveis em que ela é encontrada no sistema nervoso estão diretamente relacionados a passarmos pela vida com uma visão “copo meio cheio” ou “copo meio vazio” em relação a tudo: os que têm menos NPY são muito mais pessimistas e têm dificuldades em lidar com situações estressantes. E também são – aí sem surpresa nenhuma – mais propensos a sofrer de depressão.
Isso foi apontado depois de uma série de testes em que a atividade cerebral de voluntários era medida enquanto eles liam palavras neutras (como “material”), negativas (“assassino”) ou positivas (“esperança”). Os pesquisadores sugerem que a questão é genética, mas falta explicar o que, exatamente, define os níveis da substância.
Então nesse caso, a felicidade é genética?
Um grupo de pesquisadores de quatro universidades, do Reino Unido, dos Estados Unidos e da Suécia, afirma que a gente possui algo como um “piso” de felicidade, um nível mínimo de satisfação com a vida que se mantém consistente e persiste ao longo do tempo. E, no caso, cada um tem o seu.
A variação genética explica cerca de 33% da variação na felicidade das pessoas, que a influência dos genes varia conforme o sexo (26% para as mulheres e 39% para os homens) e que ela tende a aumentar com a idade. O culpado disso é o SLCGA6, gene que transporta serotonina (um neurotransmissor ligado à alegria de viver) no cérebro – quem possui uma versão mais “eficiente” dele tem entre 8,5% e 17,3% mais chances de ser uma pessoa feliz da vida. Não ter sido presenteado com essa versão turbo, é só mais um motivo para ficar deprê.
FONTE: megaarquivo.com/2012/07/22/6381-mau-humor-e-pessimismo-podem-ter-causa-genetica
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