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quinta-feira, 20 de fevereiro de 2014
EXISTEM ARMAS PROIBIDAS EM GUERRAS?
Sim. As Convenções de Haia e o Protocolo de Genebra – não confundir com as Convenções de Genebra -, elaborados por vários países desde 1899 até o fim da década de 1990, restringem o uso de oito tipos de armas em campos de batalha.
Na prática, porém, quase todo tipo de arsenal proibido segue sendo usado em guerras. Os acordos não são levados a sério porque nem todos os documentos foram assinados pelas nações que participaram das discussões. Os EUA, por exemplo, nunca apoiaram o protocolo que proíbe o uso de armas incendiárias desde 1980.
Em geral, esses tratados servem para marcar o desfecho de grandes guerras internacionais, funcionando como instrumento de punição aos derrotados – isentando, contudo, vencedores que usaram armas proibidas.
FORA DA LEI
8 categorias de armas são proibidas na guerra, mas bombam nos campos de batalha:
PROJÉTEIS EXPANSIVOS
A convenção de Haia proíbe, desde 1988, munições destruidoras, como o projétil de ponta oca. Quando atinge um alvo mole, como o corpo humano, a pressão do impacto faz a ponta desabrochar, aumentando o diâmetro da bala e, consequentemente, o estrago causado.
MODIFICAÇÕES AMBIENTAIS
Desde 1977, a Convenção de Genebra proíbe qualquer ato militar que afete ou destrua o meio ambiente. Um caso recente de modificação ambiental foi a queima dos campos de petróleo no Iraque pelos americanos, em 1991 – os EUA nunca foram punidos por isso.
ARMAS LASER
Outra proibição preventiva! Até existem armas laser, como o designador. Ele é usado para marcar alvos terrestres, indicando o alvo para mísseis de alta precisão. O que não pode é apontar o laser contra seres humanos, causando cegueira, por exemplo.
ARMAS NUCLEARES
Em 1968, o número de bombas atômicas por país ficou limitado pelo Tratado de Não Proliferação Nuclear. O complemento desse tratado, em 1995, proibiu o desenvolvimento e a aquisição de armas nucleares, além de exigir um desarmamento gradual de países com arsenal atômico.
ARMAS INCENDIÁRIAS
Na guerra, em tese, não vale queimar pessoas ou áreas civis. Incendiar instalações militares, por outro lado, é do jogo, desde que o alvo não esteja dentro ou próximo de áreas urbanas. Disparar bombas incendiárias por via aérea também não pode.
ARMAS QUÍMICAS E BIOLÓGICAS
A primeira proibição a armas com agentes químicos ou biológicos começou em 1907 – a última versão da convenção é de 1993. Dois exemplos matadores dessa categoria são o gás VX, que mata em 30 minutos, no máximo, e o antraz, que causa infecções e feridas.
FRAGMENTOS NÃO DETECTÁVEIS
Algumas proibições são preventivas e rolam antes de a arma ser usada em combate. É o caso de explosivos que estilhaçam em fragmentos impossíveis de ser detectados via raio X. Ou seja, fragmentos metálicos pode, mas granadas ou minas que se partem em pedaços mortais de plástico, nem pensar!
MINAS E ARMADILHAS
O tratado de Ottawa, de 1997, proíbe o uso de minas antipessoais, como a Claymore. O modelo tem uma camada externa com 680 g de explosivo plástico. Na detonação, pequenas esferas de aço são lançadas em alta velocidade, sendo letais a até 50 m da explosão.
FONTE:Mundo Estranho
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