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segunda-feira, 17 de fevereiro de 2014
MULHERES QUE COMEM MENOS CARNE VERMELHA TÊM O CORAÇÃO MAIS SAUDÁVEL
Poderíamos dizer esta frase se suas maneiras, uma pessimista e outra otimista: comer carne vermelha aumenta risco de doenças cardíacas, ou evitar carne vermelha diminui as chances de problemas no coração. De qualquer maneira, se você é daqueles que não pode viver sem um bife mal passado, temos uma notícia alentadora: não precisa varrer completamente a carne vermelha do seu cardápio, basta dosar as quantidades.
Por exemplo: Se você come carne vermelha mais de uma vez por dia, cortar essa freqüência pela metade (dia sim, dia não) já pode ser de grande ajuda. Tomando essa providência, você reduz o risco de ter um ataque cardíaco ou morte por doença cardíaca.
Embora pareça uma tarefa complicada para aqueles que realmente apreciam essa fina iguaria, não é preciso um esforço muito grande para atingir essa meta. Basta começar a incluir mais outras fontes de proteína, de baixo teor de gordura, tais como castanhas e peixe. É claro que a maioria dos consumidores não está pensando nos nutrientes que ingerem, e sim no paladar em si, o que torna a tentação um pouco mais difícil de resistir.
Quem conduziu os estudos quanto aos malefícios da carne vermelha, desta vez, foram pesquisadores do departamento de nutrição da Universidade Harvard, em Cambridge (Massachussets, EUA). Um foco abordado na pesquisa, pouco abordado até então, foi sobre as diferenças dos efeitos da carne especificamente no sexo feminino.
Os estudiosos acompanharam cerca de 85 mil mulheres de meia-idade, com média de 26 anos de idade, período em que 2.210 das mulheres tiveram ataques cardíacos e 952 morreram de problemas no coração. As mulheres tiveram seus quadros médicos analisados e suas dietas diárias seguidas de perto. A partir de questionários, os pesquisadores levaram em conta outros fatores determinantes para a saúde, tais como índice de massa corporal (IMC), tabagismo, consumo de álcool, e periodicidade de exercícios físicos.
Foi descoberto o seguinte: mulheres que comem duas porções de carne vermelha por dia têm um risco aumentado 30% em desenvolver da doença cardíaca, em comparação com mulheres que a ingerem de três a quatro vezes por semana, ou apenas meia porção por dia. Embora possa não parecer muito significativa, os pesquisadores definem essa diferença de 30% como “dramática”.
Como “carne vermelha” trata de uma ampla gama de opções, os pesquisadores procuraram ser específicos. E descobriram que alguns tipos de carne vermelha parece são piores para o coração do que outros. A carne vermelha “propriamente dita”, geralmente em forma de bifes, parece ser a menos nociva: uma porção diária aumenta o risco de uma mulher em ter doenças cardíacas em apenas 8% comparado a quem nunca come carne. Mas outros produtos apresentam taxas bem mais alarmantes: para um hambúrguer (42%), uma porção de bacon (41%), e um cachorro-quente (35%) por dia, a situação torna-se realmente perigosa.
Soluções para a substituição saudável foram também explicadas. Os pesquisadores estimam que substituir uma porção de carne vermelha por uma de feijão (que se equivalem em proteínas), reduz as chances de ataque cardíaco em cerca de um terço. O feijão, assim, apresentou a maior eficiência nessa troca de cardápio, seguida de castanhas (30%), peixe (24%), frango (19%), e laticínios desnatados, de baixa gordura (13%), todas apresentando vantagem sobre a carne vermelha.
Os cientistas explicam, no entanto, que não se trata de um vilão, basta saber dosar as quantidades. Além disso, muito da variação está no modo de preparo da carne. Quanto mais você puder retirar de gordura do alimento, na hora de cozinhar, fritar ou assar, mais estará ajudando o seu coração. Sem abdicar aos prazeres (gastronômicos) da carne.
FONTE:CNN
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