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segunda-feira, 24 de fevereiro de 2014
DISCUTIR FAZ BEM: SER PASSIVO PODE SER PREJUDICIAL À SAÚDE
Segundo um novo estudo, brigar pode ter um lado bom. Se for pelas razões corretas, a discussão pode até fazer bem para a saúde.
Evitar discutir com alguém, seja marido/esposa, chefe ou filhos, resulta em mais problemas físicos no dia seguinte do que se você tivesse brigado. Ignorar uma discussão causa uma variação anormal de um hormônio associado ao estresse, o cortisol, durante o dia.
Segundo os pesquisadores, a forma com que as pessoas lidam com seus problemas nos relacionamentos afeta o seu bem-estar diário. Pesquisas anteriores já haviam mostrado que casais que evitam discutir são mais propensos a morrer mais cedo. Outro estudo também constatou que expressar a raiva contribui para uma sensação de controle e otimismo.
1.842 adultos entre 33 e 84 anos participaram da pesquisa. Durante oito dias, os participantes disseram se tinham se envolvido em uma discussão ou se passaram por uma situação em que poderiam ter argumentado, mas preferiram não discutir. Os pesquisadores também pegaram amostras de saliva dos voluntários.
A maioria dos participantes, 62%, alegou ter evitado discutir em algum momento durante o estudo. 41% relataram envolvimento em conflito e 27% indicaram que não houve momentos de conflito durante o período da pesquisa.
As pessoas que tiveram algum tipo de conflito (não importa se o evitaram ou não) relataram mais emoções negativas, tais como tristeza ou raiva, e sintomas físicos, como náuseas ou dores. No entanto, as que evitaram conflitos tiveram mais desses sintomas físicos no dia seguinte.
Quando ao nível de cortisol, normalmente as pessoas experimentam um pico logo após acordar, sendo que o hormônio diminui durante o dia. As pessoas que evitaram conflitos tiveram um aumento pela manhã e um declínio mais lento durante o dia. Isso significa que eles foram menos capazes de acalmar-se ao longo de um período.
Os pesquisadores acreditam que qualquer anomalia no padrão diário de cortisol pode ser problemática. Porém, somente trabalhos futuros poderão esclarecer seu impacto sobre a saúde das pessoas. Além disso, os investigadores também querem saber se é melhor evitar discussões em determinadas situações, por exemplo no trabalho, mas enfrentá-las em outros, como em casa.
FONTE:LiveScience
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