Postagens populares
-
Desde a adolescência até a meia-idade ou um pouco mais somos capazes de nos reproduzir. O sexo tem um papel importante em nossa cultura; nós...
-
Da adolescência à menopausa, a menstruação faz parte da vida de toda mulher. É sinal de saúde na fase reprodutiva. Sua ocorrência é resultad...
-
Há algum tempo, a revista “Super Interessante” publicou uma matéria a respeito das piores dores do mundo. O método para medir a intensidade ...
-
Os tubarões são, talvez, as criaturas que mais aterrorizam as pessoas em todo o mundo. Sua temível aparência, tamanho grande e seu ambiente ...
-
De acordo com especialistas, cerca de 75% das mulheres terão pelo menos uma vez a infecção ao longo da vida. A doença é causada por um fungo...
-
As tempestades elétricas Numa tempestade elétrica, as nuvens de tempestade estão carregadas como capacitores gigantes no céu. A parte superi...
-
Segundo os médicos, ela não é tão preocupante quanto a bacteriana. Consiste numa inflamação da membrana chamada meninge, que reveste o siste...
-
O que a maioria das pessoas sabe sobre esteróides é que eles fazem os músculos crescerem e que eles fazem mal à saúde. Tanto que as ligas es...
-
Nós não somos os primeiros habitantes da Europa. Quase tudo o que nos ensinaram sobre a história antiga está (deliberadamente) errado. Ass...
-
Quem nunca sonhou em ser astronauta para um dia poder fazer uma viagem espacial? Até hoje, as imagens do homem chegando à Lua encantam inúme...
quarta-feira, 19 de fevereiro de 2014
PARA GUARDA 10 VEZES MAIS ENERGIA.ESTA BATERIA SE INSPIRA EM UMA FRUTA
Uma equipe de cientistas da Universidade Stanford tentou, por anos, criar uma nova geração de baterias de lítio, que usam silício para manter a carga. Mas eles fizeram uma importante descoberta: o segredo para essas baterias tem uma fonte improvável – romãs.
Há dois problemas em usar silício nas baterias. Primeiro, o material incha com o calor, e quebra durante o carregamento. Ele também tende a reagir com o eletrólito das baterias, estragando os circuitos. Só que o silício também pode armazenar até dez vezes a carga de outras baterias de lítio recarregáveis.
Então, para utilizar o material, os cientistas de Stanford se inspiraram na forma que as sementes de romã se organizam em aglomerados.
Eles decidiram usar nanofios de silício, pequenos demais para quebrar, e envolvê-los em carbono, o que lhes permitiria “inchar” um pouco. (Veja o diagrama acima.) As bolhas de carbono foram então organizadas como sementes de romã, para que elas pudessem conduzir bem a eletricidade sem expor o silício.
E a nova geometria inspirada em romãs funciona perfeitamente. “Experimentos mostraram que nosso ânodo inspirado em romãs opera a 97% da capacidade, mesmo depois de 1.000 ciclos de carga e descarga, colocando-o dentro da faixa desejada para a operação comercial”, disse o professor Yi Cui em um comunicado à imprensa.
Também há potencial de ver este novo design nos dispositivos que usamos diariamente. “Alguns desafios continuam a existir, mas este design permite usar ânodos de silício em baterias menores, mais leves e mais potentes para produtos como celulares, tablets e carros elétricos”
Dá para imaginar se suas baterias guardassem dez vezes a carga que elas conseguem hoje em dia? A vida seria muito melhor! Claro, vai demorar algum tempo para que esta nova tecnologia seja implementada, então não esqueça de levar seu carregador ou bateria extra quando sair de casa.
FONTE:Nature
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário