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quinta-feira, 2 de outubro de 2014
CUIDADOS COM OS CORANTES DOS ALIMENTOS
A legislação brasileira em relação aos corantes alimentícios é mais permissiva que a dos Estados Unidos, Áustria e Noruega, tanto que muitas substâncias aqui usadas são proibidas nesses países. Assim, há motivos de sobra para que a presença de corantes seja destacada no rótulo dos alimentos e medicamentos, especialmente os voltados ao público infantil.
A legislação brasileira em relação aos corantes alimentícios é mais permissiva que a dos Estados Unidos, Áustria e Noruega, tanto que muitas substâncias aqui usadas são proibidas nesses países. Assim, há motivos de sobra para que a presença de corantes seja destacada no rótulo dos alimentos e medicamentos, especialmente os voltados ao público infantil.
Além das reações alérgicas que podem acometer qualquer pessoa, estudos recentes apontam que corantes e conservantes podem estar relacionados à hiperatividade e a distúrbios de concentração em crianças.
Por isso, fique de olho na embalagem do produto e conheça os principais efeitos associados a cada tipo de corante:
Pode provocar: Pode provocar hiperatividade em crianças quando associado ao benzoato de sódio. Banido na Alemanha, Áustria, França, Bélgica, Dinamarca, Suécia e Suíça.
Corante: Vermelho ponceau 4R
Pode provocar: Relacionado a anemia e doenças renais, associado a falta de concentração e impulsividade e pode provocar hiperatividade em crianças quando associado ao benzoato de sódio. Banido nos EUA e na Finlândia.Corante: Vermelho eritrosina
Pode provocar: Suspeito de causar câncer de tireoide em ratos. Banido nos EUA e na Noruega.Corante: Vermelho bordeaux
(mistura de amaranto e azul brilhante). Pode provocar: Crises asmáticas e eczemas. Banido nos EUA, na Áustria, Noruega e Rússia. FONTE:idec.org.br/consultas/dicas-e-direitos/cuidados-com-os-corantes-dos-alimentos
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