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quinta-feira, 11 de setembro de 2014

CONHEÇA AS 115 MENTIRAS SOBRE O ATENTADO DE 11 DE SETEMBRO DE 2001

Especialista encontrou 115 mentiras na versão oficial sobre os atentados de 11 de setembro de 2001 ao World Trade Center. Será que tentam esconder algo das pessoas? Considerado o maior atentado terrorista da história pelos EUA e creditado à Al-Qaeda eOsama Bin Laden, sua versão oficial possuí inúmeras falhas que contrastam com os reais objetivos das guerras estadounidenses no Oriente Médio. Reunimos aqui exatos 115 pontos "soltos" na versão oficial do governo americano que não são os únicos, mas apensas a "ponta do iceberg". Para cada mentira nos referimos à análise feita pelo Professor David Ray Griffin em sua obra "Omissões e manipulações da Comissão Investigadora". Os números entre parênteses referem-se às páginas da edição americana original do livro. 1- A omissão de provas de que, pelo menos, seis dos supostos sequestradores (incluindo Waled al-Shehri, acusado pela Comissão ter esfaqueado um comissário de bordo no voo UA11 antes do choque do avião com a torre norte do World Trade center) estão atualmente vivos (19-20). 2- Omissão de evidências sobre Mohamed Atta (como sua pronunciada propensão para a bebida, carne de porco e lap dances eróticos privados) que contradizem as afirmações da Comissão de que Atta tinha se tornado um fanático religioso (20 -21). 3- Confusão voluntariamente criada em torno da evidência de que Hani Hanjur era tão ruim piloto que nunca teria sido capaz de lançar um avião contra o Pentágono (21-22). 4- Omissão do fato de que as listas de passageiros (voo Manifestos), que se tornaram públicas não continha qualquer nome árabe (23). 5- omissão do fato de que nunca antes ou após 11 de Setembro, tem-se verificado que um incêndio causou o colapso total de uma construção moldada de aço (25). 6- Omissão do fato de que os incêndios nas torres gêmeas nem eram muito grande, nem particularmente intensos e duraram muito tempo, mesmo em comparação com outros incêndios em arranha-céus (com estruturas), similares sem estes últimos viessem a despencar (25-26) . 7- Omissão do fato de que, dada a hipótese de que o incêndio causou os desmoronamentos, a torre sul, que foi atingida depois da Torre Norte e afetado por um incêndio de menor intensidade, não deveria ter sido a primeira a entrar em colapso (26). 8- Omissão do fato de que o edifício n º 7 do World Trade Center (contra o qual nenhum avião caiu e sofreu apenas pequenos incêndios altamente localizados) também desabou, um fato sobre o qual a Agência de Gestão Federal emergência (FEMA) confessou que não poderia oferecer nenhuma explicação (26). 9- Omissão do fato de que o colapso das Torres Gêmeas (e prédio n ° 7) tem pelo menos 10 características de que foram causados ​​por uma demolição controlada (26-27). 10- A afirmação de que a estrutura do núcleo de cada uma das Torres Gêmeas era "um poço de aço vazio", afirmação que nega a presença de 47 enormes colunas de aço que eram, na verdade, o centro de cada torre. De acordo com a teoria dos "andares de empilhamento" (the «pancake theory») que explica o colapso, várias centenas de metros dessas colunas de aço maciço deveria ter sido deixadas em pé (27-28). 11- A omissão da declaração de Larry Silverstein [o dono do WTC], afirmação de que o próprio Silverstein, em coordenação com os bombeiros decidiram "demolir" -em linguagem técnica(to «pull») - o edifício n ° 7 (28 ). 12- Omissão do fato de que o aço dos edifícios do WTC foi rapidamente recolhido da cena e enviados ao exterior por mar, antes que pudessem ser analisados ​​por vestígios de explosivos (30). 13- Omissão do fato de que o edifício n º 7 tinham sido evacuados antes de seu colapso, o que implica que a razão que foi oficialmente dada, para acelerar a retirada de aço tanto quanto fosse possível [naquele local] (porque poderia haver sobreviventes nos escombros ) não fazia sentido, no caso de este edifício (30). 14- Omissão da declaração do prefeito R. Giuliani, que disse que ele foi avisado de antemão que o WTC ia entrar em colapso (30-31). 15- Omissão do fato de que Marvin Bush, irmão do presidente, e seu primo Wirt Walker III eram os diretores da empresa encarregada de garantir a segurança do WTC (31-32). 16- Omissão do fato de que a ala oeste do Pentágono, [a mesma que foi atingida em 11 de setembro], era precisamente por várias razões, a que tinham menos chance de ser alvo de terroristas da al-Qaeda (33-34 ). 17- A omissão de qualquer discussão que visa determinar se o dano ao Pentágono, na verdade, corresponde ao dano que poderia ter causado o impacto de um Boeing 757 viajando a várias centenas de quilômetros por hora (34). 18- Omissão do fato de que há fotografias que mostram que a fachada oeste não entrou em colapso, até 30 minutos após o impacto e que o orifício de entrada é demasiado pequeno para o diâmetro de um Boeing 757 (34). 19- Omissão de todas as evidências conflitantes sobre a presença ou ausência de pedaços visíveis de um Boeing 757, seja dentro ou fora do Pentágono (34-36). 20- Total falta de discussão destinada a determinar se o Pentágono possuía um sistema dedefesa antimísseis capaz de derrubar um avião, embora a Comissão tenha sugerido que os terroristas da Al-Qaeda decidiram não atacar uma central nuclear justamente porque pensaram que teria esse tipo de defesa (36). 21- Omissão do fato de que imagens de câmeras diferentes (incluindo de um posto de gasolina localizado no Pentágono, confiscado pelo FBI imediatamente após o impacto) podem ajudar a determinar o que foi realmente que atingiu o Pentágono (37-38 ). 22- Omissão da alusão do Secretário de Defesa D. Rumsfeld a "um míssil [usada] para atacar [o Pentágono]" (39). 23- Aprovação aparente da resposta totalmente insatisfatória, a questão que tinha como objetivo descobrir por que os agentes do Serviço Secreto permitiram ao presidente Bush permanecer na escola de Sarasota, quando, de acordo com a versão oficial deveriam ter pensado que um avião sequestrado poderia ter a mesma escola como alvo (41-44). 24- Deixar de explicar por que o Serviço Secreto não solicitou uma escolta de caças para o [Avião presidencial] Air Force One (43-46). 25- Declarações no sentido de que, no momento em que o cortejo presidencial chegou à escola [Sarasota], nenhum dos participantes sabia que vários aviões foram sequestrados (47-48). 26- Omissão do relatório em que o procurador-geral John Ashcroft foi avisado para parar de viajar em companhias aéreas comerciais antes de 11 de Setembro (50). 27- Omissão da alegação de que David Schippers, com base em informações de agentes do FBI sobre possíveis ataques no sul de Manhattan, ele já havia tentado, sem sucesso, transmitir esta informação ao procurador-geral John Ashcroft durante as seis semanas antes de 11 de setembro (51). 28- A omissão de qualquer menção ao fato de que agentes do FBI afirmaram ter conhecimento dos alvos e datas dos ataques bem antes dos eventos (51-52). 29- Afirmação de um circular refutação que dá o assunto como resolvido, quanto as incomuns baixas nas compras antes de 11 de Setembro, o que significa que os compradores sabiam com antecedência que os ataques iriam ocorrer (52-57) . 30- A omissão da informações de que o prefeito [de São Francisco] Willie Brown e alguns oficiais do Pentágono foram avisados ​​de que não deviam tomar o avião de 11 setembro (57). 31- Omissão do relatório em que constava que Osama Bin Laden, que até então era o criminoso mais procurado nos Estados Unidos, fora tratado em Julho de 2001 por um médico americano, no Hospital Americano em Dubai e lá ele recebeu a visita de um o agente local da CIA (59). 32- Omissão de artigos que sugerem que, após 11 de setembro, os militares americanos permitiram deliberadamente a fuga de Osama Bin Laden (60). 33- Omissão de relatórios, incluindo um que relatou a visita do chefe dos serviços de inteligência da Arábia Saudita, a Osama Bin Laden no hospital em Dubai, o que contradiz a versão oficial da família de Bin Laden e de seu país que negaram este (60-61). 34- A omissão do resumo de Gerald Posner sobre o depoimento de Abu Zubaydah, segundo o qual três membros da família real saudita (que morreram misteriosamente com apenas 8 dias de intervalo) eram financiadores da Al-Qaeda e sabiam com antecedência da realização dos ataques de 11 de Setembro (61-65). 35- A negação da Comissão sobre a descoberta de evidências de financiamento saudita da Al-Qaeda (65-68). 36- A negação da Comissão sobre a descoberta de evidências que mostram que o dinheiro pertencente a esposa do príncipe Bandar, a princesa Haifa, foi entregue a agentes da Al-Qaeda (69-70). 37- Simplesmente ignorou a diferença entre os voos charter e voos comerciais, o fato de que o avião particular, em que vários sauditas viajaram em 13 de setembro de Tampa a Lexington violou as normas do espaço aéreo estabelecidos naquela época (71-76). 38- Desmentindo sobre a autorização extendida a vários sauditas para sair do território dos Estados Unidos, logo após 11 de setembro, sem essas pessoas fossem objeto de uma investigação apropriada (76-82). 39- A omissão de elementos que demonstrem que o príncipe Bandar obteve autorização especial da Casa Branca para os vôos sauditas (82-86). 40- Omissão da alegação segundo a qual Coleen Rowley responsável pela sede do FBI tinha visto o memorando de agente Phoenix Kenneth Williams (89-90). 41- Omissão do fato de que o agente de Chicago do FBI, Robert Wright diz que a sede do FBI encerrou a sua investigação sobre uma célula terrorista e tentou intimidá-lo para evitar que publicasse um livro sobre suas experiências (91). 42- Omissão de evidências mostrando que a sede do FBI sabotou a tentativa de Coleen Rowley e outros agentes [FBI] Minneapolis para obter um mandado de busca para o computador de Zacarias Moussaoui (91-94). 43- Omissão de três horas de depoimento perante a Comissão do ex-tradutor do FBI Sibel Edmonds, de acordo com uma carta que ele mesmo fez pública e dirigida ao presidente [da Comissão] Kean, revelava uma dissimulação grave por dos funcionários do FBI em relação ao 11 de Setembro e nas sede do FBI (94-101) em si. 44- Omissão do fato de que o general Mahmoud Ahmad, chefe do ISI [Serviços de Inteligência Paquistanês ], estava em Washington uma semana antes do 11 de setembro e reuniu ali com o diretor da CIA, George Tenet, e outros oficiais americanos seniores (103-04). 45- Omissão de evidências mostrando que Ahmad, o chefe do ISI [serviço de inteligência Paquistanês] ordenou o envio de US $ 100.000 a Mohamed Atta antes de 11 de Setembro (104-07). 46- Afirmação de que a Comissão não encontrou nenhuma evidência de que qualquer governo estrangeiro, incluindo o Paquistão, tenha financiado os agentes da Al-Qaeda (106). 47- Omissão do relatório em que o governo Bush pressionou o Paquistão para que Ahmad fosse demitido de seu cargo de chefe do ISI, após a divulgação de informações revelando que este havia ordenado o envio de dinheiro do ISI para Mohamed Atta (107 -09). 48- Omissão de evidências de que a ISI (e não apenas al-Qaeda) estava por trás do assassinato de Ahmad Shah Massoud (comandante da Aliança do Norte no Afeganistão), que ocorreu pouco depois de um encontro uma semana antes entre o responsável pela CIA e o ISI (110-112). 49- Omissão de evidências mostrando que o ISI está envolvido no sequestro e assassinato de Daniel Pearl, repórter do Wall Street Journal (113). 50- A omissão do relatório Gerald Posner, segundo o qual Abu Zubaydah alegou que um oficial militar paquistanês, Mushaf Ali Mir, que tinha laços estreitos com o ISI e al-Qaeda sabia com antecedência de 11 de Setembro (114). 51- Omissão da previsão feita em 1999, pelo agente Rajaa Gulum Abbas do ISI, de que as Torres Gêmeas "desmoronariam" (114). 52- Omissão do fato de que o presidente Bush e outros membros de seu governo se referiram várias vezes aos ataques de 11 de setembro como "oportunidade" (116-17). 53- Omissão do fato de que o Projeto para um Novo Século Americano («The Project for the New American Century»), muitos dos seus membros, os quais tornaram-se figuras-chave na administração Bush, publicou em 2000 um documento que dizia um "Novo Pearl Harbor" ajudar a levantar fundos para uma rápida transformação tecnológica da máquina militar norte-americana (117-18). 54- Omissão do fato de que Donald Rumsfeld, que era presidente do comitê e do Comando Espacial dos EUA tinha recomendado o aumento do orçamento para isso, ele usou os ataques de 11 de setembro, no período da tarde do mesmo dia, para garantir estes financiamento (119-22). 55- Não mencionou que as três pessoas responsáveis ​​pelo fracasso dos esforços para evitar os ataques de 11 de Setembro (secretário de Defesa, Donald Rumsfeld, o general Richard Myers, e o general Ralph Eberhart) também foram os três promotores principais do US Space Command (122). 56- Omissão do fato de que a Unocal havia declarado que o Talibã não poderia fornecer a segurança adequada para realizar a construção de suas linhas de (petróleo e gás) da bacia do Cáspio e através do Afeganistão e do Paquistão (122-25). 57- A omissão do relatório que os representantes dos Estados Unidos, disseram durante uma reunião em julho de 2001 como o Taleban rejeitou sua proposta de construção de um gasoduto, e que uma guerra contra eles começariam em outubro (125-26). 58- Omissão do fato de que em seu livro, publicado em 1997, Zbigniew Brzezinski escreveu que para os Estados Unidos manterem sua dominação global é necessário para o país controlar a Ásia Central, com seus vastos recursos petrolíferos, e que um novo Pearl Harbor seria útil para obter o apoio da opinião pública americana a estes projetos imperiais (127-28). 59- Omissão do fato de que os principais membros da administração Bush, incluindo Donald Rumsfeld e seu vice, Paul Wolfowitz, esforçaram-se por muitos anos para desencadear uma nova guerra contra o Iraque (129-33). 60- A omissão de anotações de conversas de Rumsfeld antes de 11 de Setembro que mostram que este estava decidido a usar os ataques como pretexto para desencadear uma guerra contra o Iraque (131-32). 61- Omissão da declaração do Projeto para um Novo Século Americano, que "a necessidade de uma presença americana substancial no Golfo transcende a questão do regime de Saddam Hussein" (133-34). 62- A alegação de que o protocolo da FAA (Federal Aviation Agency) sobre o que aconteceu em 11 de setembro necessitaria um longo processo de aplicação que teria que passar por várias etapas da cadeia de comando quando o próprio relatório oficial [ da Comissão ] cita evidências em contrário (158). 63- A afirmação de que naqueles dias apenas duas bases do setor nordeste da Força Aérea Americana de NORAD (North American Aerospace Comando de Defesa ou Comando de Defesa Aeroespacial da América do Norte) manteve caças em estado de alerta e, em particular, houve caças em alerta nas bases de McGuire e Andrews (159-162). 64- Omissão do fato de que a base da Força Aérea americana de Andrews tinha vários caças em alerta permanente (162-64). 65- Aceitação da dupla alegação de que o coronel Marr do NEADS (North East Air Defense Sector), teria de se comunicar por telefone com um sénior para autorizá-lo a enviar os caças [da base] de Otis e que ele precisou de oito minutos para essa chamada (165-66). 66- Aprovação da alegação de que a perda do sinal do transponder torna praticamente impossível para uma aeronave ser localizada pelo radar militar americano (166-67). 67- A afirmação de que a interceptação de Payne Stewart não mostrou que o tempo de resposta do NORAD no caso do vôo AA11 foi extraordinariamente lenta (167-69). 68- A afirmação de que os caças da base Otis permaneceram no chão por sete minutos depois de receber a ordem de decolagem, porque eles não sabiam para onde voar (174-75). 69- A afirmação de que os militares americanos não sabiam que o vôo UA175 desviou-se até 09:30, o momento exato que o avião colidiu com a torre sul do WTC (181-82). 70- A omissão de qualquer explicação da razão do relatório anterior do NORAD, segundo a qual a FAA informou os militares que o voo havia sido desviado UA175 ás 8h43, é agora considerado como falso e como esse relatório, falso, poderia ser publicado e mantido como válido para cerca de 3 anos (182). 71- A afirmação de que a FAA não marcar a reunião, mas a partir das 9h20 daquela manhã (183). 72- Omissão do fato de que um memorando de Laura Brown da FAA diz que a teleconferência foi criado precisamente ás 08:50 e que tratou precisament do vôo UA175 desviado (183-84, 186). 73- A afirmação de que a teleconferência do NMCC (Centro de Comando Militar ou National Military Command Cente) não começou antes de 9h29 (186-88). 74- Falha na afirmação da Comissão de que o vôo 77 não se desviou de seu caminho antes de 08:45, o fato de que a hora mencionada em relatórios anteriores foi 8h46 (189-90). 75- Deixar de mencionar que o anúncio da queda de um avião em Kentucky, logo após o tempo de vôo 77 desapareceu do radar da FAA, foi levado a sério pelos responsáveis ​​da FAA e da unidade anti-terrorista do FBI que o enviaram para a Casa Branca (190). 76- A afirmação de que o vôo 77 voou por cerca de 40 minutos no espaço aéreo americano para Washington sem ser detectado por nenhum radar militar (191-92). 77- Fracasso ao explicar, se o relatório anterior da NORAD, de acordo com o que foi informado -as 9h24- a rota do vôo 77 estava "errada", e como foi que este relatório errôneo pode vir à luz, ou é uma questão de saber se os responsáveis ​​pela NORAD mentiram ou foram "enganados" por quase três anos (192-93). 78- A alegação de que os aviões de combate de Langley, que de acordo com o dito primeiro NORAD foram enviados para interceptar o vôo 77, baseados na resposta a um relatório errôneo de um controlador (não identificado) da FAA das 9h21 de que o voo AA11 ainda estava no voo e se dirigia para Washington (193-99). 79- A afirmação de que os militares não forma contactados pela FAA sobre o provável sequestro do vôo 77 antes do impacto com o Pentágono (204-12). 80- A afirmação de que Jane Garvey não juntou-se a videoconferência de Richard Clarke até 09h40, ou após o impacto com o Pentágono (210). 81- A afirmação de que nenhuma das teleconferências conseguiu coordenar o FAA e as respostas militares aos seqüestros porque "nenhuma das [eles] incluiu as pessoas apropriadas dentro da FAA e do Departamento de Defesa," embora Richard Clarke tenha declarado que sua própria videoconferência incluía o Diretor Jane Garvey da FAA, o secretário da Defesa Donald Rumsfeld e o general Myers Richards, chefe interino das Forças Armadas (211). 82- Declaração da Comissão que esta não sabia quais os membros do Departamento de Defesa participaram da conferência de vídeo com Richard Clarke, quando o próprio Clarke diz no seu livro que era Donald Rumsfeld e o general Myers (211-212). 83- Aprovação da declaração do general Myers que ele estava no Capitólio durante os ataques, sem mencionar o relato contraditório de Richard Clarke, segundo a qual Myers estava no Pentágono e participou da videoconferência de Clarke (213-17). 84- Falta de menção a contradição entre o depoimento de Clarke sobre os movimentos de Rumsfeld naquela manhã e as próprias declarações de Rumsfeld (217-19). 85- Omissão do testemunho de Norman Mineta secretário de Transportes, para a própria Comissão, testemunho de que o vice-presidente Cheney e outros [os presentes] no abrigo subterrâneo foram avisados ​​ás 9h26 de que um avião se aproximava do Pentágono (220 ). 86- A afirmação de que os oficiais do Pentágono não sabiam que um avião estava se aproximando deles antes de 9h32, 9h34 ou 9h36, ou apenas alguns minutos antes do edifício ser atingido (223). 87- Aceitação de duas versões que se contradizem sobre o dispositivo que atingiu o Pentágono: uma que descreve a execução de uma espiral descendente de 330 graus (uma "picada em alta velocidade") e outra que não é mencionado qual a manobra (222-23). 88- A alegação de que os aviões de combate de Langley, que, alegadamente, foram obrigados a decolar rapidamente para proteger Washington do " voo fantasma AA11" não estavam de todo, perto de Washington, porque eles foram enviados para o oceano por engano (223-24) . 89- Ignorando todas as evidências que sugeriam que o que atingiu o Pentágono não foi o voo 77 (224-25). 90- A afirmação de que a FAA não informou aos militares sobre o desvio de Voo 93 antes de cair (227-29, 232, 253). 91- Dupla afirmação de que o NMCC não acompanhou a conferência da FAA e não pode, portanto, conectar a FAA com a teleconferência iniciada pelo NMCC (230-31). 92- Omissão do fato de que o Serviço Secreto tem os meios para que esteja ciente de tudo o que faz a FAA (233). 93- A omissão de qualquer inquérito sobre os motivos para a NMCC começar sua próprio teleconferência se, como disse Laura Brown da FAA - Isso, não faz parte do protocolo padrão (234). 94- A omissão de qualquer indagação sobre por que Geral Montague Winfield não só foi substituído por um "inexperiente" (e estreante), Capitão Leidig, diretor de operações da NMCC mas também sobraram quando ficou claro que o Pentágono enfrentava uma crise sem precedentes (235-36). 95- A afirmação de que a FAA informou (erroneamente) o Serviço Secreto, entre 10h10 e 10h15, que o voo 93 ainda estava em voo e se dirigia para Washington (237). 96- A afirmação de que o vice-presidente Cheney não deu a permissão para filmar até 10:10 (alguns minutos depois da queda do voo 93) e que esta autorização não foi transmitida para a Força Aérea, até 10h31 (237-41). 97- Ignorando todas as evidências indicando que o voo 93 foi abatido por um avião militar (238-39, 252-53). 98- A afirmação de que [o czar contraterrorismo] Richard Clarke não recebeu o pedido de autorização de fogo até 10h25 (240). 99- A omissão do testemunho do próprio Clarke, o que sugere que essa permissão lhe foi pedida por volta de 9h50 (240). 100- A afirmação de que Cheney não desceu para o abrigo subterrâneo PEOC [ou CPOU (correspondente às iniciais de Centro Presidencial de Operações de Emergência]) até 9h58 (241-44). 101- Omissão dos muitos testemunhos, inclusive o de Norman Mineta [secretário de Transportes] para o próprio testemunho da Comissão de que Cheney estava no CPOU antes de 9h20 (241-44). 102- A alegação de que a autorização para abater um avião civil tiveram de ser concedida pelo Presidente (245). 103- A omissão de informações de que o coronel Marr ordenou abater o voo 93 e que o General Winfield indicou que ele e outros [agentes] na NMCC esperavam que um caça atingisse o voo 93 (252). 104 Omissão de relatos de que havia dois aviões de combate no ar a vários quilômetros de Nova York e três apenas a 320 quilômetros de Washington (251). 105- Omissão do fato de que havia pelo menos seis bases com caças em alerta na região nordeste dos Estados Unidos (257-58). 106- Aprovação da declaração do general Myers de que o NORAD havia definido sua missão em termos de defesa apenas contra ameaças dirigidas [aos Estados Unidos] a partir do estrangeiro (258-62). 107- Aprovação da declaração do general Myers que o NORAD não tinha previsto a possibilidade de que um grupo de terroristas pudessem usar aviões sequestrados como mísseis (262-63). 108- Deixar de colocar em perspectiva a importância do fato apresentado no próprio relatório, ou falar de outros fatos que provam que o NORAD havia de fato planejado a ameaça que poderia representar a possibilidade de utilização de aviões sequestrados como mísseis (264- 67). 109- Deixar de explorar as implicações da questão de como eles poderiam influenciar as manobras militares ("jogos de guerra") programados para esse dia no fracasso dos militares, na tentativa de interceptar os aviões sequestrados (268-69). 110- Fracasso em discutir a possibilidade de que o desenvolvimento da Operação Northwoods tenha favorecido os ataques de 11 de Setembro (269-71). 111- Declaração (apresentada para explicar por que os militares não receberam informações sobre os aviões sequestrados com tempo suficiente para conseguir intercepta-los) e que o pessoal das FAA inexplicavelmente falhou 16 vezes na aplicação de procedimentos padronizados (155-56 , 157, 179, 180, 181, 190, 191, 193, 194, 200, 202-03, 227, 237, 272-75). 112- Deixar de mencionar que a independência proclamada da Comissão foi fatalmente comprometida pelo fato de que seu diretor-executivo, Philip Zelikow, era praticamente um membro da administração Bush (7-9, 11-12, 282-84). (END: era um colaborador próximo de Condoleeza Rice) 113- Deixar de mencionar que a Casa Branca primeiro procurou impedir a criação da Comissão [Oficial de Pesquisa sobre os ataques terroristas de 11 de Setembro] e que impediu após o trabalho desta, com um orçamento muito limitado (283-85). (END. Orçamento previsto de 15 milhões dólar quando o filme de ficção "United 93", de Paul Greengrass custou 18 milhões e "World Trade Center" de Oliver Stone custar quatro vezes mais, ou US $ 60 milhões. Em relação ao primeiro ponto, a criação da Comissão não ocorreu até 441 dias após os ataques, e o presidente Bush propôs que fosse presidida por Henry Kissinger ... para logo se retratar perante a crítica violenta da opinião pública contra esta proposta.) 114-Deixar de mencionar que o Presidente da Comissão, e a maioria dos outros membros da Comissão, e pelo menos metade da equipe tinha sérios conflitos de interesse (285-90, 292-95). 115-Falha da Comissão, que se gabou de que a apresentação do seu relatório final, havia ocorrido "sem dissidência" sem mencionar que isso só foi possível porque Max Cleland, o membro mais crítico da Comissão quanto a o desempenho da Casa Branca e que jurou "não ser cúmplice de um processamento de informações tendenciosas" - teve que renunciar seu cargo na Comissão, a fim de aceitar uma posição no Banco Export-Import e que a Casa Branca deu conhecer a sua nomeação para o cargo somente depois que as críticas de Cleland tornaram-se especialmente diretas (290-291). Fonte: sedeinsana.tk/2014/08/115-mentiras-sobre-o-atentado-de-11-de.html?zx=5f030ae910bbba7a

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