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sábado, 28 de março de 2009

Jovens que ouvem música ’sexual’ transam mais cedo

Pesquisadores descobriram que jovens que ouvem músicas que contenham referências sexuais e degradantes, começam a fazer sexo mais cedo (ou investem nas preliminares, como masturbação).
A atividade sexual adolescente nos EUA resultou, no ano passado, em 750mil jovens grávidas. Também há relatórios de que 25% das adolescentes americanas estejam infectadas com doenças sexualmente transmissíveis (DSTs). Sendo assim, os órgãos de saúde pública estão em busca das causas do aumento da atividade sexual nessa faixa etária.
O autor do artigo, Brian Primack, da Universidade de Pittsburgh declara: “O estudo mostra que, entre essa amostragem de adolescentes, muita exposição a letras de músicas com conteúdo sexual é associada a altos níveis de comportamento sexual. Isso prova que essa área precisa de intervenção, para a saúde dos jovens”.
As pesquisas foram feitas com 711 jovens de três grandes escolas em uma metrópole. Dos participantes eram expostos a, em média, 14 horas de músicas “sexuais” por dia, um terço já havia feito sexo. Outro terço já havia tido “preliminares”, mas nunca havia praticado o coito, em si.
Aqueles que ouviam música de conteúdo não-sexual, não possuíam nenhuma atividade precoce na área.
Os estudantes contaram quantas horas por dia eles ouviam música e fizeram listas de seus artistas favoritos. Uma análise desses dados mostrou que as músicas mais populares de cada artista eram as que faziam referências ao sexo. E foi descoberto que a atividade sexual de cada estudante era proporcional ao número de referências sexuais que suas músicas favoritas continham e à quantidade de horas em que ele ouvia essas músicas.
Sendo assim, Primack declara que a quantidade massiva de conteúdo sexual na mídia pode acarretar em doenças e problemas sociais na juventude atual.

Cientistas descobrem como ‘turbinar’ o sistema imunológico 100x

Cientistas desenvolveram uma técnica que multiplica os números de células reparadoras liberadas pelo corpo para regenerar o coração e outros órgãos.
A nova descoberta leva à liberação de cem vezes mais células e os pesquisadores esperam que a descoberta revolucionária possa levar a recuperações mais rápidas em casos de ferimentos sérios, ataques cardíacos e outras falências de órgãos.
Quando uma pessoas tem uma doença ou um ferimento a medula óssea mobiliza diferentes tipos de células-tronco para reparar e regenerar o tecido ao redor da área afetada.
A nova pesquisa da Universidade britânica Imperial College London mostra que uma combinação de drogas, que funcionou em camundongos, aumenta esta resposta do organismo colocando a medula óssea em um estado de “alerta vermelho”. A medula então coloca certos tipos específicos de células-tronco em ação.
“O corpo repara a si mesmo o tempo todo. Nós sabemos que a pele cicatriza quando nos cortamos e, similarmente, dentro do corpo há células-tronco patrulhando as imediações e realizando reparos quando ele é necessário.”
“No entanto, quando o dano é severo, há limites do que o corpo pode fazer por sua própria conta. Nós esperamos que ao liberar células-tronco extra, como fizemos em camundongos em nosso novo estudo, nós possamos potencialmente chamar números extra de quaisquer células-tronco que o corpo necessite para aumentar sua capacidade de consertar a si mesmo e acelerar o processo de reparo”, disse a Dra. Sara Rankin, principal autora do estudo.
A equipe, que publicou seu artigo na revista científica Cell Stem Cell pensa que poderá finalmente colocar em ação tipos diferentes de células-tronco dependendo dos reparos que sejam necessários. Eles também esperam poder combater doenças auto-imunes como artrite reumatóide, em que o sistema imunológico ataca o próprio corpo, ao mobilizar células-tronco especiais que suprimem o sistema imunológico.
Agora os pesquisadores querem investigar se a liberação das células-tronco realmente acelera a taxa e o grau de regeneração em camundongos que tiveram um ataque cardíaco.
Se os resultados destes novos estudos forem positivos eles esperam realizar testes clínicos da nova droga em humanos nos próximos dez anos

Encontrada a estrela mais massiva da galáxia


Astrônomos confirmaram o peso da estrela mais massiva da nossa galáxia.
Esse monstro, que se estima ter 116 vezes a massa do sol, tornou nanicas até as maiores estrelas conhecidas da nossa galáxia. Isso é verdade até mesmo para a segunda estrela mais massiva, que possui cerca de 89 massas solares.
A próxima estrela mais massiva pesa 83 massas solares. Mas a teoria diz que estrelas podem chegar a ter 150 vezes o peso do nosso sol.
Apenas no ano passado foram descobertas as estrelas recordistas, mas as medidas são apenas aproximadas e as estrelas podem ser consideravelmente mais pesadas ou mais leves.
“É rara uma estrela que tenha mais de cem vezes material do que o sol”, disse o pesquisador Anthony F. J. Moffat, da Universidade de Montreal, que utilizou o Very Large Telescope do European Southern Observatory, no Chile, e imagens infravermelhas do Hubble Space Telescope para refinar as estimativas das massas solares colossais.
Ao medir como as estrelas orbitam entre si os pesquisadores puderam calcular as massas das mesmas; apesar do nível de incerteza ser relativamente alto (a maior mede 116 massas solares com uma margem de erro de 30 massas solares para mais ou menos), e a menor pesa 89 massas solares (com uma margem de erro de 15). Os astrônomos esperam refinar mais estes cálculos em observações futuras.
O binário peso-pesado, chamado A1, está próximo ao grupo estrelar NGC 3603, que fica no braço espiralado da nossa galáxia conhecido como constelação Carina, a cerca de 20 mil anos-luz de distância de nós.
As estrelas A1 são da categoria “Wolf-Rayet”: muito quentes, pesadas e evoluídas que parecem estar perdendo grande parte da sua massa em ventos estrelares, similares aos do nosso sol, porém mais fortes. Estas estrelas são tão grandes e luminosas que a pressão da sua radiação para fora é maior do que o seu puxão gravitacional, portando o seu material é constantemente soprado para o espaço.
Estas estrelas podem perder uma porção significativa de suas massas (10% em total) neste processo durante suas vidas. Quanto maior é a estrela, menor é seu tempo de vida, pois tende a se consumir mais rapidamente. Estas estrelas homéricas tendem a viver apenas 2 ou 3 milhões de anos antes de explodirem como supernovas.
Agora que os astrônomos descobriram que as estrelas A1 são da classe Wolf-Rayet, isso pode ajudá-los a fazer descobertas similares.
“Nós estamos descobrindo algo novo; que as estrelas mais massivas provavelmente são assim”, disse Anthony. “Esta é uma nova revelação, eu penso. Nós devemos procurar estrelas Wolf-Rayet como estas.”
É importante confirmar a massa destes gigantes porque teorias de formação estrelar prevêem a existência de estrelas extremamente massivas pesando até 150 vezes a massa de nosso sol. Além destas duas, no entanto, nenhuma outra estrela encontrada chegou perto destas grandezas.
As descobertas foram detalhadas na edição de setembro de 2008 da revista científica Monthly Notices of the Royal Astronomical Society

A largura de seu pescoço prediz sua chance de ter problemas cardíacos

Quanto maior for o tamanho de seu colarinho, maior é o risco de ter problemas de coração. E isso é verdade tanto para homens quanto para mulheres. A gordura ao redor do seu pescoço é mais perigosa para o coração do que a própria gordura abdominal.
A descoberta vem de um estudo que coletou dados sobre 3200 pessoas, em duas etapas que visavam entender riscos de problemas cardíacos.
A gordura abdominal – depósitos de gordura ao redor de órgãos internos vitais – é conhecida por aumentar os riscos de infarto. Então a pesquisadora Sarah Rosner Preis, junto de colegas de equipe, teorizou que gordura ao redor da área do pescoço teria o mesmo efeito.
Então eles descobriram que, quanto maior é a circunferência do pescoço de uma pessoa, geralmente, maior é o risco de que seu colesterol LDL (o colesterol ruim) seja alto e maior é o nível de açúcar de seu sangue. Logo, maior é o risco de problemas cardíacos.

Três galáxias lutam em um cabo de guerra


Há uns 100 milhões de anos-luz de distância, na constelação de Peixes, três galáxias estão brincando de cabo-de-guerra. O jogo pode levar, até mesmo, à fusão delas em apenas uma enorme entidade.
Uma nova imagem do Telescópio Hubble, da NASA, permite que os astrônomos vejam o movimento de gases de galáxia para galáxia, revelando as intrincadas relações entre elas.
As três galáxias fotografadas — NGC 7173, NCG 7174 e NGC 7176 – são parte do Grupo Compacto de Hickson. O nome vem de Paul Hickson, astrônomo que catalogou essas galáxias em meados de 1980.
NGC 7173 e NCG 7176 são galáxias normais, em formato elíptico, sem muito gás e poeira.
Em contraste a NCG 7174 é uma galáxia em formato espiral, quase independente. Uma força gravitacional muito forte entre as três galáxias fez com que algumas estrelas fossem “jogadas” de seu lugar habitual, em suas galáxias “natais”.
Essas estrelas agora estão espalhadas pelo complexo, formando um sinuoso componente luminoso nas extremidades do grupo de galáxias.
Ultimamente, os astrônomos têm teorizado que as estrelas perdidas de NCG 7174 formarão uma gigante ilha, cem vezes maior do que nossa Via Láctea

Energia Escura é observada nos colossos do universo

Energia escura é observada nos colossos do universo
Cerca de 74% do universo é feito de energia escura, enquanto a matéria escura, uma misteriosa forma de matéria que os cientistas podem apenas detectar observando sua força gravitacional atuando sobre objetos, forma cerca de 22%. Sobram apenas 4% do universo composto por coisas que podemos ver e tocar; os prótons elétrons e nêutrons normais chamados de matéria bariônica.
Os cientistas ainda não sabem o que é a energia escura, mas eles observam que seu puxão causa a aceleração da expansão do universo. Agora eles conseguiram ver esta força misteriosa atuando em algumas das maiores estruturas conhecidas pelo homem: os super-agrupamentos de galáxias e os super-vazios intergalácticos.
Super-agrupamentos são áreas do espaço particularmente lotadas, cada uma com muitas galáxias espremidas em uma região de apenas 500 milhões de anos-luz, enquanto os super-vazios são o oposto: partes áridas do espaço sem galáxias.
O astrônomo István Szapudi e colegas da Universidade do Hawaii observaram a energia escura se esticando nestas áreas ao detectar mudanças nos raios de luz de microondas antes e depois de passarem através das regiões.
“Quando a microondas entra em um super-agrupamento, ela ganha alguma energia gravitacional, e portanto vibra um pouco mais rápido”, disse István. “Em seguida, quando sai do super-agrupamento, deve perder exatamente a mesma quantidade de energia. Mas se a energia escura faz com que o universo se expanda a uma taxa mais acelerada, o super-agrupamento se espalha pelo mesmo meio bilhão de anos que a luz microondas leva para atravessá-lo. Desse modo a onda consegue manter uma parte da energia que ganhou antes, quando entrava no super-agrupamento.”
O grupo analisou um mapa da variação da força da radiação microondas espalhada pelo Big Bang – chamada de radiação cósmica de fundo microondas – pelo universo. Eles compararam seus dados a um mapa do universo com os 50 maiores super-vazios e os 50 maiores super-agrupamentos.
Na imagem acima os pesquisadores compararam as direções no céu onde encontraram super-agrupamentos (círculos vermelhos) e super-vazios (círculos azuis) com a força da radiação Cósmica Microondas de Fundo.
Como previsto pelos pesquisadores, as microondas eram um pouco mais fortes se tivessem passado através de um super-agrupamento, e um pouco mais fracas se tivessem passado através de um super-vazio.
“Com este método, pela primeira vez pudemos ver o que super-agrupamentos e super-vazios fazem quando as microondas passam através deles”,