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sexta-feira, 2 de dezembro de 2011

WI-FI PODE CAUSAR INFERTILIDADE MASCULINA

Cientistas argentinos afirmam ter descoberto uma ligação entre o uso do Wi-Fi e problemas relacionados à infertilidade nos homens.

A notícia foi publicada no site Fertility and Sterility, onde a equipe de Medicina Reprodutiva Nascentis, da cidade de Córdoba, na Espanha, aponta que o sinal de rede sem fio pode aumentar o dano no DNA humano e torná-lo mais vulnerável a complicações - em especial na produção de espermatozóides.

"Nossos dados sugerem que o uso de um computador portátil sem fio, quando conectado à internet e posicionado próximo aos órgãos reprodutores masculinos, pode diminuir a qualidade do sêmen humano. No momento, não sabemos se esse efeito é induzido por todos os dispositivos móveis ligados à rede Wi-Fi, ou que tipo de condições aumentam esse efeito", explicam os pesquisadores.

A equipe recolheu amostras de sêmen de 29 homens saudáveis e colocou as coletas sob um notebook conectado à internet. Em seguida, compararam os resultados com outras amostras armazenadas na mesma temperatura, porém longe do computador.

Após quatro horas, foi descoberto que as amostras expostas ao Wi-Fi apresentaram três vezes mais danos ao DNA do que as outras. Além disso, apenas três quartos do esperma ainda apresentavam algum tipo de movimento mais intenso, em comparação com os 86% das amostras colocadas longe do PC.

Os efeitos, segundo o grupo de cientistas, são causados pela radiação emitida pelo sinal Wi-Fi, e não pelo computador, que emite níveis insignificantes de radiação.

FONTE:site Fertility and Sterility

PESQUISA CIENTÍFICA AFIRMA: VERMES PODEM POSSUIR A CHAVE PARA A VIDA NO ESPAÇO


Com o objetivo de descobrir maneiras de ajudar o corpo humano a lidar com viagens para outros planetas, uma equipe de pesquisadores da Universidade de Nottingham (Reino Unido) afirma que vermes podem ter a solução para iniciar esse processo.

De acordo com o site TG Daily, uma colônia de minúsculos vermes da espécie "caenorhabditis elegans", originalmente desenterrados de um depósito de lixo, sobreviveu após uma temporada no espaço, além de terem se reproduzido fora da órbita do planeta Terra. Apesar de parecer esquisito, esses seres microscópicos são, biologicamente, muito semelhantes aos seres humanos - por isso a comparação nas pesquisas.

O "caenorhabditis elegans" foi o primeiro organismo multi-celular a ter sua estrutura genética completamente mapeada, e muitos de seus 20 mil genes desempenham funções semelhantes às dos seres humanos. Desses genes, por exemplo, dois mil possuem um papel fundamental para promover funções musculares.

Em dezembro de 2006, foram enviados 4 mil vermes para a ISS - sigla em inglês que se refere à Estação Espacial Internacional -, e trazidos de volta recentemente pelo ônibus espacial Discovery. Até agora, os cientistas já analisaram e monitoraram os efeitos da órbita terrestre baixa (LEO, do inglês "Low Earth Orbit) em 12 gerações dos vermes. Espera-se incluir nesses testes possíveis danos provocados pela radiação e a deterioração de estruturas esqueléticas pela falta de gravidade.

"Uma boa parte de nossos cientistas concorda que poderíamos colonizar outros planetas. Enquanto essa ideia soa apenas como ficção científica, é um fato que deve ser considerado caso a humanidade queira evitar sua ordem natural de extinção. Temos de encontrar novas formas de viver em outros planetas", explica o médico Nathaniel Szewczyk, em entrevista para o TG Daily.

Embora os estudos possam parecer surpreendentes, muitas das mudanças biológicas acontecem durante os voos espaciais, e tanto em astronautas como em vermes, o processo ocorre da mesma forma. Os pesquisadores foram capazes de mostrar que essas minúsculas formas de vida podem crescer e se reproduzir no espaço por tempo suficiente para chegarem a outro planeta.Atualmente, experimentos analisam a possibilidade de enviar um animal a outra rota galática e estudar seu crescimento.

FONTE:http://olhardigital.uol.com.br/produtos/digital_news/noticias/pesquisa-cientifica-afirma-vermes-podem-ser-a-chave-para-vida-humana-no-espaco