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domingo, 30 de março de 2014

CONHEÇA AS VANTAGENS DE UM SEXO SEM ORGASMO

Está na Wikipédia: Coitus reservatus, ou “karezza”, é a relação sexual na qual o homem evita a ejaculação propositalmente, interrompendo a penetração sempre que sente que está quase lá, para então recomeçar do zero. Esta orientação, que vai pela contramão do que a maioria das culturas pelo mundo define como o auge do prazer masculino durante o ato, tem sido mais defendida nos últimos tempos. O conceito foi criado ainda no final do século XIX, por uma médica americana chamada Alice Stockham. À frente de seu tempo, Alice já externava sua preocupação quanto ao controle de natalidade, e sugeriu pela primeira vez que poderia haver benefícios em uma relação carnal sem o clímax (embora este não seja exatamente o conceito de “coito interrompido”, no qual o homem ejacula fora da vagina para evitar gravidez). Ela chegou a ser processada pela justiça americana por tentar ensinar esta prática para a população! KAREZZA? Se você imaginou que este é mais um vocabulário de um daqueles manuais de Kama Sutra, enganou-se. A palavra não tem origem oriental, mas sim italiana. “Carezza”, na língua da velha bota, significa “carícia”. Esta é a ideia principal da, digamos, técnica: valorizar o carinho e afeição entre homem e mulher. Os especialistas afirmam que é possível condicionar o corpo para que haja mais prazer no “antes” e no “durante” no sexo, ao invés de deixar os sentidos esperando apenas o orgasmo como ponto final. ALÉM DO PRAZER PROPRIAMENTE DITO As vantagens desse tipo de coito, de acordo com os médicos, não se restringem à sensação momentânea. Os hindus, por exemplo, o consideram como um aproveitamento espiritual e meditativo do sexo. Por esta razão, existem correntes culturais, na Índia, na qual se valorizam posições e movimentos que dificultem a ejaculação, que chega a ser vista como sinal de fraqueza: o homem não consegue se controlar. A técnica da “Karezza” também é vista, por alguns médicos, como possível cura para disfunção erétil nos homens e falta de desejo nas mulheres. Segundo esta linha de raciocínio, os problemas na cama de um casal já não tão jovem começam em uma limitação física, mas são agravados pelo lado emocional. Em outras palavras, o casal não está acostumado a extrair prazer do sexo senão pela via do orgasmo. Eles desprezam o amor e envolvimento que existem durante o processo, e enxergam essa etapa apenas como um caminho até o clímax. Quando ele passa a não ser atingido tão facilmente, homem e mulher se frustram por não chegar lá. E tudo o que vem antes fica automaticamente comprometido. HORMÔNIO DO AMOR A oxitocina, o mesmíssimo hormônio responsável pelas contrações uterinas da mulher na hora de ganhar um nenê, desempenha na relação sexual um papel mais decisivo do que os cientistas julgavam há até alguns anos. Pode-se liberar, com a técnica do “Karezza”, altas doses de oxitocina pelo corpo, tanto no homem quanto na mulher. Dá tanto ou mais prazer que a ejaculação das partes. E qual o segredo para fazer um sexo regado a oxitocina? Basta seguir a cartilha do “karezza”: valorizar no parceiro o beijo, o olhar, a respiração, fazer massagens, sentir os batimentos, acariciar as partes íntimas sem pressa e sentir o corpo do parceiro por completo. Que a penetração não seja a protagonista, mas apenas um elemento a mais no repertório do casal. Sem ejaculação, o sexo pode ser retomado e retomado, por várias vezes. A “fronteira final”, representada pelo orgasmo, se perde, e o ato de fazer amor passa a ser uma cadeia contínua de prazer por quanto tempo o casal desejar. FONTES:Daily Mail/Karezza/Sensações Virtuais

UMA EM CADA 4 MULHERES TEM PROBLEMAS NA HORA DO ORGASMO

De acordo com um novo estudo, a medicina não está tratando corretamente esse público – não há pesquisas suficientes sobre a satisfação sexual feminina, e isso explicaria os altos índices de mulheres com problemas nesse sentido. Segundo Waguih William IsHak, psiquiatra do Cedars-Sinai Medical Center, em Los Angeles, a dificuldade ou a incapacidade de chegar ao orgasmo é a segunda maior reclamação feminina sobre o sexo (a primeira é falta de desejo sexual). De acordo com o médico, há muitos métodos para curar esses problemas através de terapia, mas nenhum remédio foi desenvolvido para tentar livrar as moças desse problema. Para você saber se tem anorgasmia, ou seja, incapacidade de ter um orgasmo, a falta do clímax deve ser persistente (deve ocorrer na maioria das relações sexuais) e a vida da paciente deve ser afetada por isso – tanto a qualidade do seu relacionamento quanto sua auto-estima. Segundo Waguih, se a paciente não se incomoda em não ter orgasmo, significa que ela não tem anorgasmia. De acordo com ele, a maior parte dos casos de falta de orgasmo também não chegam aos ouvidos dos médicos por simples vergonha das pacientes – elas ficam com medo de que um tratamento fosse complicar ainda mais seus relacionamentos, então não falam nada ao médico. Mesmo para pacientes que procuram os cuidados médicos, o tratamento ainda é complicado. Não há um número padrão de orgasmos que uma mulher deve ter por relação sexual – os médicos devem considerar uma série de fatores como idade, experiência sexual, satisfação e a qualidade das preliminares. Achar as raízes da anorgasmia é outro problema. Muitas vezes ela é psicológica, causada por algum abuso sofrido no passado, falta de auto-estima ou então por um sentimento de culpa por estar fazendo sexo. Relacionamentos complicados e falta de conversas sobre o sexo também podem causar o problema. Mas há mulheres que possuem problemas de ordem médica. Problemas nos rins, fibromalgia e artoesclerose (quando as artérias ficam mais estreitas por causa do colesterol) estão associados com a anorgasmia. Outro problema comum é a fraqueza dos músculos pélvicos depois que a mulher passou por um parto. Mudanças hormonais, principalmente causadas por medicamentos (como antidepressivos) também podem causar anorgasmia. Nesses casos, há alguns tratamentos disponíveis no mercado. Para a fraqueza de músculos há uma série de exercícios chamados Kegel que podem ajudar a mulher. Pacientes que tomam antidepressivos e sofrem com a anorgasmia devem conversar com seu médico sobre a possibilidade de trocar de medicamento para algum que não cause efeitos colaterais sexuais. Alguns outros estudos apontam para a possibilidade de usar outros suplementos hormonais, como estrogênio e testosterona: mas o estrogênio em excesso é ligado ao desenvolvimento de câncer, enquanto a testosterona pode ter características “masculinizadoras”. Até hoje não há nenhum remédio específico para o tratamento da anorgasmia que tenha sido aprovado. Várias empresas já buscaram uma versão feminina para o Viagra, mas sem sucesso. A pesquisa de Waguih aponta justamente para a falta de estudos e de resultados para a cura da anorgasmia. FONTE: LiveScience

PARA QUE SERVE O ORGASMO FEMININO?

Devem haver poucas questões da sexualidade humana mais rancorosas do que aquelas a respeito do orgasmo feminino. Os cientistas concordam que as mulheres provavelmente começaram a ter orgasmos como um subproduto de os homens os terem, semelhante à forma como os homens têm mamilos porque as mulheres têm. Como Elisabeth Lloyd, uma filósofa da ciência e bióloga teórica da Universidade de Indiana (EUA), coloca em seu livro de 2005, “The Case of the Female Orgasm: Bias in the Science of Evolution” (“O Caso do Orgasmo Feminino: Um Viés na Ciência da Evolução”, em tradução livre): “As fêmeas têm o tecido [clitórico] erétil e nervoso necessário para o orgasmo em virtude da forte pressão seletiva em curso dos homens pelo sistema de entrega de esperma do orgasmo masculino e ejaculação”. No entanto, por que as mulheres têm orgasmos ainda é muito debatido. Os orgasmos masculinos existem, acredita-se amplamente, para incentivar os homens a espalharem suas sementes. Em valor nominal, seria fácil dizer que as mulheres têm orgasmos pela mesma razão: para incentivá-las a ter relações sexuais e fazer bebês. Entretanto, na prática, em comparação com o orgasmo masculino, o orgasmo feminino é muito difícil de conseguir. Mesmo dentro de cada mulher existem muitas variações e 10% delas não chegaram a alcançá-los, nem ao menos uma vez. E, ao contrário do orgasmo masculino, o orgasmo feminino não é um pré-requisito para a gravidez. Então, por qual motivo as mulheres têm orgasmos? Existem dois campos que se opõem firmemente nesta questão. O primeiro grupo propõe que ele tem uma função adaptativa em uma das três categorias: ligação do casal, seleção de parceiros e fertilidade melhorada. Vamos analisá-los separadamente. A teoria da ligação do casal sugere que os orgasmos femininos unem os parceiros, garantindo dois pais para a prole. Por outro lado, a seleção de parceiros propõe que as mulheres usam o orgasmo como uma espécie de prova de fogo para avaliar a “qualidade” dos parceiros. A teoria da fertilidade melhorada, entretanto, propõe que as contrações uterinas durante o orgasmo feminino ajudam a “sugar” o esperma para o útero. Outro campo, todavia, afirma que o orgasmo feminino é até hoje um subproduto incidental do orgasmo masculino, e não uma adaptação evolutiva. “Não há nenhuma ligação documentada entre as mulheres que têm orgasmos, ou que os têm mais rápido, como tendo mais ou melhor prole”, defende Lloyd. A dissidência entre os dois campos se aprofundou há cerca de dois anos, com a publicação de um novo estudo de gêmeos na revista “Animal Behavior” que parece descartar a teoria do subproduto do orgasmo feminino. Os pesquisadores Brendan Zietsch, da Universidade de Queensland, na Austrália, e Pekka Santtila, da Universidade Abo Akedemi, na Finlândia, perguntaram a 10 mil gêmeos e gêmeas finlandesas e seus irmãos para informarem sobre a sua “orgasmabilidade” (termo usado no estudo). Eles procuraram semelhanças na função do orgasmo entre gêmeos femininos e masculinos. Se a teoria do subproduto do orgasmo feminino fosse verdade, dizem eles, essa semelhança deveria existir. Devido às diferenças inerentes ao orgasmo entre as mulheres e os homens, foi solicitado que as mulheres relatassem quantas vezes elas tinham orgasmos durante o sexo e o quão difícil era atingi-los, enquanto os homens foram questionados quanto tempo levavam para atingir o orgasmo durante o ato sexual e quantas vezes eles sentiram que ejacularam muito rapidamente ou muito lentamente. Zietsch e Santtila descobriram fortes correlações de orgasmabilidade entre gêmeos idênticos do mesmo sexo, e mais fracas, mas ainda significativas, semelhanças entre gêmeos não idênticos do mesmo sexo e seus irmãos. No entanto, eles não encontraram correlação alguma na função do orgasmo entre gêmeos do sexo oposto. “Nós mostramos que, enquanto a função do orgasmo masculino e feminino são influenciadas por genes, não existe uma correlação cruzada de gênero na função do orgasmo – a orgasmabilidade das mulheres não se correlaciona com orgasmabilidade de seu gêmeo”, explica Zietsch. “Como tal, não existe um caminho pelo qual a seleção do orgasmo masculino possa ser transferida para o orgasmo feminino, caso em que a teoria do subproduto não pode funcionar”. Zietsch diz que ele não tem uma teoria favorita sobre a função evolutiva do orgasmo feminino, mas se forçado a escolher, diria que ele fornece às mulheres uma recompensa extra para se engajar em relações sexuais, aumentando assim a frequência destas relações e, por sua vez, a fertilidade. (Ainda não existe prova alguma, porém, como Lloyd aponta.) Zietsch continua: “Eu mostrei em outro artigo, no entanto, que há apenas uma associação muito fraca entre a taxa de orgasmo das mulheres e sua libido, então a pressão da seleção sobre o orgasmo feminino é provavelmente fraca – isso pode explicar por que muitas mulheres raramente ou nunca têm orgasmos durante o sexo”. Lloyd e outros proponentes da teoria do subproduto concordam que a pressão de seleção fraca poderiam estar atuando sobre o orgasmo feminino, contudo não acham que seria o suficiente para mantê-lo ao longo das eras da evolução humana. Pelo contrário, se o orgasmo feminino confere quaisquer benefícios reprodutivos para a raça humana, seria por um acaso feliz. Sem surpresa, Lloyd enxerga vários problemas no estudo dos dois pesquisadores. “Comparar diferentes traços do orgasmo em mulheres e homens é querer forçar uma relação entre duas coisas fundamentalmente diferentes”, afirma ela. Kim Wallen, um neuroendocrinologista comportamental da Universidade Emory e colaborador frequente de Lloyd, explica a questão desta forma: “Imagine que eu queria comparar altura em homens e mulheres. Nas mulheres, eu usei uma medida a partir do topo da cabeça até a sola do pé. Nos homens, usei a rapidez com que eles conseguem ficar de pé. Será que eu ficaria surpreso que cada medida foi correlacionada em gêmeos idênticos dentro de sexos, mas não correlacionada em gêmeos de sexos diferentes? Tal resultado seria o que foi previsto e nem um pouco surpreendente. Zietsch e Santtila fizeram o equivalente a esta experiência usando o orgasmo em vez da altura”. Wallen também aponta que estudos anteriores mostraram que os traços sob forte pressão seletiva mostram pouca variabilidade, enquanto que aqueles sob pressão fraca tendem a mostrar maior variabilidade. “Pênis e o tamanho da vagina – ambos necessários para a reprodução – mostram pouca variabilidade, sugerindo que eles estão sob forte pressão seletiva”, acrescenta Lloyd. “Enquanto o comprimento do clitóris é altamente variável”. Wallen afirma que Zietsch e Santtila “optaram por comparar maçãs com laranjas, porque a evidência é muito forte que os orgasmos femininos e masculinos estão sob diferentes graus de pressão seletiva, exatamente o argumento que eles estavam tentando refutar”. Para seu crédito, Zietsch e Santilla reconheceram as limitações do seu estudo, tanto no artigo, como em entrevista. Obviamente, ainda há muito trabalho pela frente. “Descobrir a função do orgasmo feminino, se houver, provavelmente vai exigir amostras geneticamente informativas muito grandes, dados de fertilidade, e informações detalhadas sobre o comportamento sexual, taxa de orgasmo, e as condições e os parceiros envolvidos”, defende-se Zietsch. “Eu tenho planos, mas o debate provavelmente não será resolvido nos próximos anos”. Você pode estar se perguntando o que nós sabemos, de fato, sobre o orgasmo feminino. Bem, estamos mais perto de saber por que eles são tão poucos e distantes entre si durante o sexo. Em um artigo publicado online em janeiro de 2011 no portal da revista “Hormones and Behavior”, Lloyd e Wallen descobriram que quanto mais longe o clitóris é da abertura urinária, menos provável é que a mulher vá conseguir atingir o orgasmo regularmente com a relação sexual. Se o elo se mantiver em experimentos futuros, diz Lloyd, estabeleceria que a capacidade de uma mulher de ter um orgasmo durante o sexo repousa sobre uma característica anatômica que provavelmente varia de acordo com a exposição aos hormônios sexuais masculinos no útero. “Tal característica poderia estar sob seleção”, complementa a estudiosa. “Porém, isso teria que ser investigado. Até agora, nenhuma força seletiva parece surgir”. FONTE:PopSci

O ORGASMO VAGINAL EXISTE???

Se existe um debate antigo, é esse: ativo desde pelo menos os dias de Sigmund Freud, o grande mistério permanece – as mulheres podem obter o clímax através apenas da estimulação vaginal? E há alguma diferença entre os chamados orgasmos clitorianos e vaginais? Uma nova série de estudos afirma que o orgasmo vaginal e clitoriano são, de fato, fenômenos distintos, ativando diferentes áreas do cérebro e, talvez, revelando as principais diferenças psicológicas entre as mulheres. Na teoria, desvendar o mistério de saber se existe orgasmo vaginal deveria ser simples: perguntar às mulheres se elas o têm. Mas, na prática, é um pouco mais difícil detalhar a estimulação sexual que leva ao orgasmo. O ginecologista francês Odile Buisson argumenta que a parede frontal da vagina está intimamente ligada às partes internas do clitóris, e estimular a vagina sem ativar o clitóris pode ser quase impossível. Assim, orgasmos “vaginais” poderiam ser orgasmos clitorianos com outro nome. Outra pesquisa, entretanto, sugere dois tipos distintos de orgasmo feminino. Barry Komisaruk, da Universidade Rutgers, conduziu vários estudos em que as mulheres se masturbavam, enquanto seus cérebros eram escaneados com ressonância magnética funcional. Os resultados mostram quais áreas do cérebro sensoriais se ativam em resposta à estimulação. “Se a estimulação da vagina é simplesmente via estímulos clitorianos, então a estimulação vaginal e estimulação clitoriana deveriam ativar o mesmo local no córtex sensorial”, disse Komisaruk. “Mas não é isso que ocorre”. As áreas cerebrais de estimulação clitoriana, vaginal e cervical ficam próximas, mas apenas se sobrepõem ligeiramente, como um “cacho de uvas”. Também há outras provas de vários tipos de orgasmos. Mulheres relatam que o orgasmo vaginal e clitoriano parecem diferentes. Também relatam orgasmos a partir de atividade física ou imaginação. Mulheres com lesão medular, que corta toda a comunicação entre o clitóris e o cérebro, ainda podem ter orgasmos com estimulação vaginal. “O orgasmo em mulheres está no cérebro, pode ser sentido e estimulado de várias regiões do corpo, bem como a partir de imagens por si só”, disse Beverly Whipple, uma das descobridoras do controverso “ponto G”, uma área na parede frontal da vagina que pode ser particularmente sensível à estimulação sexual. Um outro estudo descobriu que mulheres que têm orgasmos vaginais têm uma frequência cardíaca de repouso mais baixa. Outras pesquisas descobriram que mulheres que têm orgasmo sem estimulação clitoriana são menos propensas, em média, a usar certos mecanismos psicológicos desajustados de enfrentamento, como somatização (sintomas psicológicos que se manifestam como queixas físicas), deslocamento (deslocar uma emoção sobre uma pessoa ou objeto para outro), e isolamento de afeto (desligar as emoções de experiências). “Imparidade do orgasmo vaginal está associado especificamente com uma variedade de outras deficiências psicológicas”, afirma o psicólogo Stuart Brody, que esteve envolvido nesse estudo. Os resultados dessa pesquisa não devem ser entendidos como um juízo de valor sobre as mulheres que não experimentam o orgasmo vaginal. Brody apenas argumenta que ensinar as mulheres que os orgasmos se originam apenas no clitóris diminui os orgasmos vaginais, o que poderia contar como “negligência”. Enfim, os dados, as pesquisas e as opiniões dos especialistas são muito variados. Sobrou para você, mulher, concluir no quê acredita (baseado no que sente). Mas um mito que todos os pesquisadores concordam que deve ser abolido é de que a vagina é insensível. Essa ideia começou a se espalhar devido ao sexólogo Alfred Kinsey, que relatou que as mulheres não respondiam à sensação de um fio de algodão esfregado ao longo de suas paredes vaginais. No mesmo estudo, mais de 90% das mulheres sentiu quando pressão foi aplicada às suas paredes vaginais. Mas a primeira informação gerou o equívoco de que a vagina e o colo do útero não causam nenhuma sensação. Apesar de tudo isso, os cientistas dizem: a mulher tem um “equipamento” muito complicado. As que não têm orgasmo vaginal não devem se sentir inferiores. “Uma mulher deve ter um entendimento de quem é ela, como seu corpo é composto, mas não deve estar à procura de algo, como o orgasmo do ponto G ou o orgasmo vaginal, como se fosse uma necessidade, um dever, pois perderá o melhor do sexo”, disse a italiana Emmanuele Jannini, que encabeçou a nova pesquisa sobre os orgasmos vaginais e clitorianos serem diferentes. FONTE:LiveScience

UMA EM CADA 4 GAROTAS TÊM ALGUMA DOENÇA SEXUALMENTE TRANSMISSÍVEL

Um estudo realizado pelo Centro de Controle de Doenças (CCD) dos Estados Unidos aponta que uma em cada quatro jovens tem doenças sexualmente transmissíveis (DST). De acordo com o estudo, realizado com informações coletadas com 838 garotas com idades entre 14 e 19 anos, as doenças mais comuns são o papiloma vírus, conhecido como HPV, a herpes genital e a clamídia. O que é mais preocupante quanto a estes números, afirmam os pesquisadores, é que as infecções sexuais costumam aparecer logo que as adolescentes iniciam sua vida sexual. O estudo mostrou que apenas um ano após começar a vida sexual, 19,2% das garotas já tinham sido infectadas com alguma DST. “A prevalência de DSTs entre as jovens garotas é muito importante, principalmente porque as doenças começam a ser passadas logo após a iniciação sexual, com poucos parceiros”, afirma a pesquisadora Sata Forhan, que escreveu o estudo com colegas do CCD. A presença de uma infecção transmitida sexualmente não significa que a pessoa terá sintomas da doença, mas algumas infecções podem levar a complicações sérias a longo prazo, como a infertilidade, câncer cervical e até mesmo aumento do risco de infecção com o vírus HIV. As garotas analisadas pelo estudo foram entrevistadas, examinadas e testadas para gonorréia, clamídia, tricomoníase, herpes sexual tipo 2 e HPV. A pesquisa foi realizada entre 2003 e 2004. Os resultados finais mostraram que 24,1% das garotas tiveram resultados positivos para pelo menos uma destas doenças, e a prevalência das doenças foi maior nas garotas com maior experiência sexual – chegando a 37,7%. A DST mais comum é o HPV, presente em 18,3% das adolescentes, seguido pela clamídia, com 3,9%. “Estas descobertas mostram a importância da prevenção das DSTs, com a educação sexual, vacinação contra o vírus HPV e testes de clamídia nas garotas sexualmente ativas”, diz o estudo. FONTE: WebMD

SEXO ORAL PODE TRANSMITIR DOENÇAS?

A médica Debby Herbenick, codiretora do Centro para Promoção de Educação Sexual da Escola de Saúde Pública Bloomington (da Universidade de Indiana, EUA), afirmou recentemente que, sim, é possível contrair DSTs por meio de sexo oral. “Muito do que pode ser passado durante o sexo vaginal também pode ser passado durante sexo oral”, alerta. “Herpes? Sim. Clamídia e gonorreia? Sim (ambas são bacterianas e podem ser curadas com antibióticos, mas há cada vez mais casos de gonorreia resistente a antibióticos, então não queira brincar com isso)”. A lista também inclui o HIV, embora o risco de transmissão seja menor do que na modalidade “convencional”. O HPV (que também pode ser transmitido via sexo oral), além dos sintomas próprios, pode trazer uma complicação a mais: o vírus foi vinculado com certos tipos de câncer da cabeça e do pescoço, o que aumenta a necessidade de prevenção. Outra modalidade comentada pela médica é a anilíngua (em que a pessoa usa a língua para estimular o ânus do parceiro), igualmente arriscada se for feita sem proteção – tanto para quem realiza quanto para quem recebe, já que certas doenças podem ser transmitidas pela saliva. Para diminuir os riscos, Herbenick recomenda que a pessoa recorte e use um preservativo como barreira para evitar o contato direto com o ânus. Ela também reforça a realização de testes para detectar DSTs, especialmente no final de um relacionamento e no início de outro. FONTE: Gizmodo

AS 10 DOENÇAS RARAS E HORRIPILANTES QUE VC DEFINITIVAMENTE NÃO QUER PEGAR!

Doença é uma coisa comum, que afeta todas as pessoas em algum momento de sua vida – desde aquela catapora que deixou toda sua turma em quarentena até o câncer de pulmão que você pode contrair se não abrir mão do cigarro. No entanto, há aqueles poucos infelizes que contraem alguma doença mais rara, que parece trazer danos maiores e muitas vezes é das mais difícil de tratar, quanto mais curar. Listamos 10 doenças e distúrbios que você realmente quer evitar: 10. Neuralgia do trigêmeo
Este distúrbio particular afeta o quinto nervo craniano, um dos mais amplamente difundidos no rosto de uma pessoa. Conhecido nos hospitais como a “doença do suicídio”, há duas variações. O tipo 1 é a agudo, que envolve uma dor inacreditável disparando através rosto do doente e que dura até dois minutos. Estes ataques podem acontecer consecutivamente ao longo de um período de duas horas de agonia. Já o tipo 2 é menos doloroso do que o tipo 1, mas ainda assim é um dos ataques mais fortes pelo qual o corpo humano pode passar. Ele é constante, ao invés de esporádico, com uma sensação dolorosa de queimação ou choque elétrico que dura anos. Analgésicos como a morfina comum não têm efeito e as drogas anticonvulsão muitas vezes perdem a sua eficácia. Vários procedimentos cirúrgicos têm demonstrado sucesso moderado, porém raramente são mais do que soluções temporárias. 9. Febre hemorrágica de Marburg
Diagnosticada pela primeira vez em 1967, após um surto em uma série de laboratórios em toda a Alemanha e Iugoslávia, a febre hemorrágica de Marburg é uma doença quase idêntica à causada pelo vírus Ebola. Macacos que tinham sido importados da África foram infectados e disseminaram a doença enquanto estavam sendo usados em pesquisas contra a poliomielite. Até o momento, é extremamente rara, com menos de mil casos notificados. É quase sempre encontrada na África Central. Acredita-se que um morcego frugívoro africano (Rousettus aegyptiacus) seja a principal fonte de infecção, embora ainda não se saiba ao certo como o vúrus se espalha para os seres humanos. Os sintomas iniciais são extremamente parecidos com doenças muito mais comuns, tais como a malária, por isso, o diagnóstico correto pode ser bastante complicado. Se a infecção for grave, podem surgir sangramento na boca e no reto e problemas neurológicos. Devido à falta de conhecimento científico sobre a febre de Marburg, não há tratamento estabelecido, entretanto transplantes de plasma e de proteína do sangue têm mostrado bons resultados. Atualmente, a taxa de mortalidade é ampla, variando de 23% a 90%. 8. Cancrum oris
Mais comumente conhecida como noma, a cancrum oris (ou cancro oral) é uma infecção gangrenosa que ataca o tecido facial de suas vítimas, geralmente crianças com menos de 6 anos de idade. Especialmente prevalente em áreas atingidas pela pobreza da África, não só a doença têm uma taxa extremamente alta de mortalidade (80%), mas também aqueles que sobrevivem ficam horrivelmente desfigurados e, muitas vezes, são renegados ao ostracismo. Afetando cerca de 100 mil crianças a cada ano, os anticorpos no corpo do doente ficam confusos e se viram contra o tecido mole da bochecha, boca e nariz. Devido ao rápido progresso da doença, os infectados ficam rapidamente deficientes, incapazes de falar ou comer normalmente. A doença teve apenas breves aparições na Europa e na América do Norte desde a sua erradicação, mais de 100 anos atrás, e tais manifestações estavam mais notadamente presentes nos campos de concentração nazistas. Antibióticos podem parar a propagação quando uma lesão aparece pela primeira vez, mas são muitas vezes inacessíveis ou caros demais. 7. Capsulite adesiva
Conhecida pelo nome popular de “ombro congelado”, este distúrbio faz com que o ombro do doente se torne tão doloroso e rígido que é praticamente impossível fazer qualquer coisa com o braço. Além disso, pode ser difícil pegar no sono, causando uma miríade de outros problemas de saúde, como depressão e ansiedade. Até agora, não há causa conhecida para o ombro congelado, mas diabetes e lesões ou cirurgias na área são considerados fatores de risco. Estima-se que tal doença afete cerca de 2% da população em algum momento de suas vidas – o que faz dela uma das mais comuns nesta lista – e é extremamente difícil de tratar. Mesmo com medicação regular e reabilitação física constante, pode levar até um ano para restaurar a mobilidade do paciente. Embora tenha havido casos em que ela curou-se por conta própria, normalmente dura dois anos até que o problema seja resolvido. 6. Síndrome complexa de dor regional
Formalmente conhecida como síndrome complexa de dor regional, a SCDR é uma doença sistêmica crônica que se manifesta como uma queimação extremamente dolorosa, alterações nos ossos e na pele e inacreditável sensibilidade ao toque. É uma das doenças mais dolorosas do mundo, classificada acima do parto e da amputação no Índice de Dor McGill, um método de avaliação da dor desenvolvido no início de 1970. Inicialmente, acreditava-se que ela era uma falha sistêmica do sistema nervoso simpático. Atualmente, porém, pesquisadores acham que é desencadeada por trauma na região, especialmente nas extremidades. Por enquanto, esta é apenas uma suposição, o que é uma das razões pelas quais não há cura. Vários tratamentos têm alcançado um mínimo de sucesso, incluindo um trazido até nós pela sabedoria do suporte técnico – “Você já tentou desligar e ligar de novo?”. Em 2003, uma menina de 14 anos de idade passou por um tratamento que consistia em um coma induzido com a intenção de dar um “reset” nas conexões de dor em seu corpo. Este é geralmente considerado um último recurso, uma vez que traz enorme risco e vários potenciais efeitos colaterais. 5. Urticária aquagênica
A urticária aquagênica é mais conhecida como alergia a água. Apesar de não ser uma verdadeira alergia, já que a histamina não é realmente liberada pelo organismo, a doença apresenta erupções cutâneas dolorosas que estouram onde quer que a água toque a pele. Geralmente dentro de uma hora após o contato com a água, o doente fica com pequenas manchas, áreas avermelhadas e em revelo, também conhecidas como pápulas. É uma doença extremamente rara, com apenas 100 casos notificados em todo o mundo. Alguns cientistas acreditam que pode haver um componente genético para a doença, pois não houve evidência de transmissão de pessoa para pessoa. No entanto, a maioria dos casos ocorrem em famílias separadas, em apenas alguns parentes. Enquanto alguns quadros podem ser muito suaves, a maioria é extremamente dolorosa, com os doentes recorrendo a banhos extremamente curtos ou à ausência completa deles a fim de evitar a dor. As 10 doenças mais estigmatizadas do mundo. 4. Diarreia de Brainerd
Como você provavelmente pode adivinhar pelo nome, esta doença é uma forma grave e aguda de diarreia descrita pela primeira vez depois de um surto na cidade norte-americana de Brainerd, Minnesota. Os cientistas dsconhecem até o momento a razão exata para a contração, contudo ela pode ser causada pelo consumo de água contaminada ou leite não pasteurizado. Pacientes passam por 10 a 20 episódios de diarreia aquosa e explosiva por dia. Quase todos os surtos registrados ocorreram nos Estados Unidos, embora tenha havido apenas oito desde que foi descoberta. A diarreia de Brainerd pode durar meses – até um ano – sem dar descanso para os infectados, porque é extremamente resistente a qualquer forma de tratamento antimicrobiano. Foi relatado que drogas como Imodium teriam proporcionado algum alívio, mas apenas em doses muito altas. Como a fonte exata da doença é desconhecida, não há nenhuma medida preventiva conhecida, além de ferver toda água de poço e evitar leite não pasteurizado. 3. Anemia falciforme
A anemia falciforme é uma doença genética do sangue em que os glóbulos vermelhos (hemácias) formam-se anormalmente, tomando a forma de uma meia-lua ou foice. Além disso, não há células do sangue o suficiente para transportar oxigênio por todo o corpo. Aqueles que sofrem dste mal também perdem estas células defeituosas até 12 vezes mais rápido do que aqueles sem o transtorno. A causa da doença é uma mutação em um dos genes responsáveis ​​pela hemoglobina e parece ser mais prevalente entre aqueles cujos ancestrais viviam em áreas onde a malária era comum. Os sintomas variam de pessoa para pessoa, mas a fadiga e dor crônica são extremamente comuns e nunca desaparecem. Graças à medicina moderna, ela não é mais a assassina que já foi um dia, com muitas pessoas vivendo até os 60 anos ou mais. No entanto, ainda que os transplantes de células-tronco do sangue e da medula tenham se mostrado promissores, ainda não há cura. 2. Adipose dolorosa
Para qualquer pessoa familiarizada com o latim, com a série “Doctor Who” ou que apenas tenha prestado atenção nas aulas de citologia, fica óbvio que esta doença em particular tem a ver com a gordura. Também conhecida como “doença de Dercum”, em homenagem ao médico que a descreveu pela primeira vez, os pacientes sofrem com tumores, chamados lipomas, em todo seu torso. Quase todos aqueles que sofrem com esta doença são mulheres obesas com idades entre 35 e 50 anos. Sem cura ou causa conhecidas, acredita-se que talvez a doença de Dercum seja influenciada por algum componente genético, uma vez que, em algumas famílias, parece ser transmitida. Outros cientistas teorizam que é uma doença autoimune, já que tecido saudável é atacado pelo corpo. Os únicos tratamentos disponíveis para esta condição extremamente dolorosa focam em um sintoma de cada vez, utilizando medicamentos para a dor e estratégias de perda de peso. A lipoaspiração tem mostrado sucesso moderado no tratamento da doença. 1. Maldição de Ondine
Para aqueles não familiarizados com contos populares e mitologia francesa ou alemã, Ondine era uma ninfa que tinha um mortal como seu amante, que jurou que cada uma de suas respirações seria uma prova de seu amor por ela. Depois que ele cometeu adultério, Ondine – ou seu pai, em algumas versões – amaldiçoou o traidor a parar de respirar na próxima vez que adormecesse. Também conhecida como “hipoventilação alveolar primária”, quem sofre da síndrome de Ondine não tem a função do sistema nervoso autônomo que regula a respiração. Isso significa que eles têm que se lembrar conscientemente de respirar. Quando dormem, a maioria são ligados a respiradores artificiais. Se conseguem sobreviver até a idade adulta, as máscaras de dormir usadas ​​para tratar a apnéia do sono tendem a funcionar bem o suficiente para capacitá-los a viver uma vida relativamente normal. Acredita-se que a genética desempenhe um papel importante na causa da doença, embora o distúrbio já tenha aparecido em adultos após uma grande cirurgia ou trauma. FONTES: Listverse, Daily Mail, Patient, Frederick News Post, Canada Jewish News

QUÃO LONGE FICA O FIM DO SISTEMA SOLAR?

14,48 bilhões de quilômetros: essa é distância percorrida pelas Voyager 1 e 2, duas naves espaciais que deixaram a Terra em 1970 e só agora estão saindo do sistema solar. Nesse exato momento, elas estão passando as bolhas magnéticas em sua borda, a aproximadamente 15 bilhões de quilômetros da Terra. 15 bilhões de quilômetros é claramente muito longe, mas também é uma distância muito difícil de imaginar. Que tal colocar isso em mais termos um pouco mais práticos? Vamos pensar em distâncias entre cidades: por avião, a distância entre as cidades americanas Los Angeles e Nova York é de 3.983 quilômetros. Para chegar a borda do sistema solar, as sondas Voyager fizeram o equivalente a 3 a 4 milhões dessas viagens. Pode-se também medir a distância em unidades de separação Terra-Lua. Nosso satélite nos orbita a uma distância média de 384.403 quilômetros. Enfileire essa distância 37.679 vezes, uma após a outra, e você vai chegar na borda do sistema solar. O sol está a mais ou menos 150 milhões de quilômetros de distância de nós. A borda do sistema solar (e agora as intrépidas naves Voyagers) estão quase 97 vezes mais longe da gente. FONTE:LifesLittleMysteries

FORÇA MISTERIOSA ESTÁ TRAZENDO UMA SONDA DE VOLTA AO SISTEMA SOLAR

Você lembra da Pioneer 10? Ela é uma sonda espacial que deixou o Sistema Solar em 1983. Pois bem, cientistas perceberam que a sonda está sendo empurrada de volta para o nosso sistema, por alguma força misteriosa. Inicialmente, os astrônomos pensaram que a sonda estava voltando por causa do impulso que uma sobra de gás nos motores da Pioneer que estivesse escapando causaria. Mas a força é praticamente constante. Outras possibilidades como radiação solar e gravidade também foram descartadas. A força misteriosa é 10 milhões de vezes mais fraca do que a gravidade e os cientistas estão acreditando que possa se tratar de uma “nova força da natureza”, desconhecida até então. A velocidade da sonda, que é, atualmente, 43 mil quilômetros por hora e parece estar diminuindo 9 quilômetros por hora, mas a cada século. A Pioneer está fazendo os cientistas questionarem o conhecimento que temos sobre a gravidade e o universo. FONTE: Gizmodo

10 SUPLEMENTOS ALIMENTARES PARA AUMENTAR SUA INTELIGÊNCIA

Quem faz academia sabe como o uso de suplementos pode ajudar muito no ganho de massa muscular e na melhora de desempenho. Contudo, também sabe que eles não fazem milagre (um cara magro não vai se tornar um dublê de Arnold Schwarzenegger só porque começou a tomar creatina). O mesmo vale para os suplementos destinados a fortalecer a inteligência: eles têm efeitos notáveis (se forem usados corretamente), mas não garantem que você vá ganhar o próximo Nobel de Física. Aumento da capacidade de concentração, memória, processamento de informação visual e de atenção estão entre os vários benefícios que esses suplementos podem trazer. ATENÇÃO: Antes de passarmos para a lista, porém, vale a pena fazer algumas ressalvas: em primeiro lugar, é importante que você consulte seu médico antes de usar qualquer um deles, para saber se está saudável o suficiente para usá-los e se não está sujeito a efeitos negativos (como reações alérgicas); a lista contém sugestões de doses, mas o ideal é seguir as doses recomendadas na bula do produto, se houver; com exceção dos itens 2 e 4, os estudos indicam efeitos para suplementos consumidos isoladamente, por isso não consuma dois ou mais sem orientação, pois um pode anular o efeito dos outros (ou, até mesmo, causar reações negativas); por fim, lembramos que cada organismo funciona em um ritmo próprio e, por isso, os suplementos podem demorar para surtir efeito (ou o contrário, dependendo do caso). Dito isso, vamos à lista: 1 – CREATINA
Esse suplemento é popular entre os frequentadores de academia porque aumenta o poder muscular (já que ajuda a dar energia às células do corpo e auxilia no crescimento das fibras dos músculos), mas seus benefícios não se restringem ao físico: estudos mostram que a creatina pode fortalecer a memória e a atenção, pois ajuda a dar energia ao cérebro. 2 – CAFEÍNA + L-TEANINA
A cafeína sempre foi alvo de controvérsias, uma vez que seu consumo não apenas tem efeito estimulante (temporário, vale dizer), mas também pode causar ansiedade e aumento de pressão. Para driblar esse lado negativo e, ainda por cima, conseguir efeitos mais duradouros (como reforço da memória de trabalho, aumento do poder de processamento de informação visual e redução da tendência a se distrair), recomenda-se que ela seja consumida em conjunto com L-Teanina. Esse aminoácido é normalmente encontrado no chá-verde, mas em doses baixas (de 5 a 8 mg em uma xícara). Assim, cientistas sugerem o consumo de 50 mg de cafeína (uma xícara, em média) e 100 mg de L-Teanina (dose encontrada em suplementos). 3 – CHOCOLATE AMARGO (flavonoides)
É importante destacar que estamos nos referindo aos chocolates com alta concentração de cacau (em torno de 90%) e com pouco açúcar (este, inclusive, enfraquece os efeitos positivos que vamos listar), não aqueles que as pessoas costumam comprar. O cacau contém um tipo específico de flavonoide que estimula processos neurológicos relacionados a memória e aprendizado. Para ter esses benefícios, recomenda-se comer de 35 a 200 gramas por dia (não de uma vez, é claro). 4 – PIRACETAM E COLINA
O piracetam é normalmente prescrito para pacientes com doença de Alzheimer, depressão ou esquizofrenia, mas também é usado por outras pessoas para aumentar a ação do neurotransmissor aceticolina – e, assim, fortalecer a clareza mental, a memória espacial e outras funções cerebrais. Contudo, para se obter esses efeitos, é preciso ingerir piracetam em conjunto com colina, um nutriente essencial solúvel em água: 300 mg de cada, três vezes ao dia, é a dose recomendada por especialistas. 5 – ÁCIDOS GRAXOS ÔMEGA-3
Encontrados em nozes, óleo de peixe, sementes de linho e grãos de feijão, esses ácidos vêm sendo usados há tempos para combater o declínio de funções neurológicas relacionadas ao envelhecimento e a doenças como a de Alzheimer. Recentemente, um estudo mostrou que os efeitos obtidos também podem ocorrer em adultos saudáveis, além de melhorar o ânimo e aumentar a capacidade de foco. Recomenda-se o consumo de 1,2 g a 2,4 g por dia (uma ou duas cápsulas de óleo de peixe). 6 – BACOPA MONNIERI
Essa planta é normalmente encontrada no norte da Índia, e há séculos é usada com diversas finalidades (para o fortalecimento da memória e do aprendizado, como analgésico, antipirético, anti-inflamatório e sedativo). Uma dose saudável é a de 150 mg por dia. 7 – EXTRATO DE GINKGO BILOBA
Vindo da samambaia (planta considerada um “fóssil vivo”, já que não tem “parentes”), o extrato de Ginkgo Biloba é, do mesmo modo que a cafeína, um suplemento cercado de controvérsias: por um lado, ele é usado para fortalecer a memória e a concentração; por outro, há estudos que contestam sua eficácia e sua capacidade de reduzir os sintomas da doença de Alzheimer. Normalmente é usado em conjunto com a Bacopa Monnieri, mas a combinação também é vista com desconfiança por alguns pesquisadores. 8 – GINSENG ASIÁTICO
A lista de possíveis benefícios dessa planta não é das menores: reforço da memória de trabalho e da atenção, melhora do humor e redução da ansiedade e da fadiga. Recomenda-se em torno de duas doses diárias de 500 mg. 9 – RHODIOLA ROSEA
Além de fortalecer a cognição e a memória, a Rhodiola Rosea pode diminuir a fadiga e a ansiedade – efeitos que habitantes da Rússia e da Escandinávia vêm aproveitando há séculos. Você pode consumir entre 100 e 1.000 mg por dia, mas em duas doses iguais. 10 – SALVIA LAVANDULAEFOLIA
Comum na Espanha e no norte da França, a Salvia Lavandulaefolia é uma erva aromática que reforça os efeitos do neurotransmissor acetilcolina e, assim, melhora o humor e a memória de adultos saudáveis e de portadores da doença de Alzheimer, além de atuar como ansiolítico, antidepressivo e antioxidante. Recomenda-se o consumo de 300 mg de folhas secas por dia. FONTE: io9

O QUE É ELETRICIDADE ESTÁTICA E PORQUE ELA NOS TORTURA DIARIAMENTE

Você atravessa o tapete para alcançar a maçaneta da porta e ZAP! Recebe um choque estático. Ou então, sai do frio, tira o seu chapéu e PAM! Cabelo estático – a eletricidade estática faz seu cabelo ficar em linha reta, arrepiado. O que acontece? E porque a estática é um problema mais comum no inverno? Para entender a eletricidade estática, temos que aprender um pouco sobre a natureza da matéria. Ou, em outras palavras, do que são feitas todas as coisas ao nosso redor. TUDO É FEITO DE ÁTOMOS Imagine um anel de ouro puro. Divida-o ao meio, separe uma metade e continue dividindo, dividindo, dividindo… Em breve você terá um pedaço tão pequeno que não será capaz de vê-lo sem um microscópio. Pode ser muito, muito pequeno, mas ainda é um pedaço de ouro. Se você pudesse continuar dividindo-o em pedaços cada vez menores, você finalmente chegaria ao mais ínfimo pedaço de ouro possível. Ele é chamado de átomo. Se você dividisse em pedaços menores, não seria mais ouro. Tudo ao nosso redor é feito de átomos. Os cientistas até agora encontraram apenas 115 tipos diferentes de átomos. Tudo que você vê é feito de diferentes combinações desses átomos. PEÇAS DE UM ÁTOMO Então, do que são feitos os átomos? No meio de cada átomo existe um “núcleo”, que contém dois tipos de pequenas partículas, chamadas prótons e nêutrons. Orbitando em torno do núcleo estão partículas ainda menores chamadas elétrons. Os 115 tipos de átomos são diferentes uns dos outros, porque têm diferentes números de prótons, nêutrons e elétrons. É útil pensar em um modelo do átomo como semelhante ao sistema solar. O núcleo está no centro do átomo, como o sol, o centro do sistema solar. Os elétrons orbitam ao redor do núcleo como os planetas ao redor do sol. Assim como no sistema solar, o núcleo é grande em comparação com os elétrons. O átomo é principalmente um espaço vazio. E os elétrons ficam muito longe do núcleo. Embora este modelo não seja totalmente preciso, podemos usá-lo para nos ajudar a entender a eletricidade estática. CARGAS ELÉTRICAS: Prótons, nêutrons e elétrons são muito diferentes um do outro. Eles têm as suas próprias propriedades ou características. Uma dessas propriedades é chamada de carga elétrica. Os prótons têm o que chamamos de (+) carga “positiva”. Elétrons têm uma carga “negativa” (-). Nêutrons não têm carga. A carga de um próton é igual em força à carga de um elétron. Quando o número de prótons em um átomo é igual ao número de elétrons, o próprio átomo não tem carga global, é neutro. ELÉTRONS PODEM SE MOVER: Os prótons e nêutrons no núcleo são mantidos juntos com muito rigor. Normalmente, o núcleo não muda. Mas alguns dos elétrons exteriores podem se mover a partir de um átomo para outro. Um átomo que perde elétrons tem mais cargas positivas (prótons) do que cargas negativas (elétrons) – é carregado positivamente. Um átomo que ganha elétrons tem mais partículas negativas do que positivas. Ele tem uma carga negativa. Um átomo carregado é chamado de “íon”. Alguns materiais seguram seus elétrons com muito rigor – eles não se movem através deles muito bem. Essas coisas são chamadas isolantes. Plástico, tecido, vidro e ar seco são bons isolantes. Outros materiais têm elétrons mais “frouxos”, que se movem através deles muito facilmente. Estes são chamados condutores. A maioria dos metais são bons condutores. Como podemos mover os elétrons de um lugar para outro? Uma forma muito comum é esfregando dois objetos. Se eles são feitos de materiais diferentes, e ambos são isolantes, os elétrons podem ser transferidos (ou deslocados) de um para o outro. Quanto mais atrito, maior o movimento de elétrons, e maior a carga estática que se acumula. Vale lembrar que os cientistas acreditam que não é o atrito ou fricção que faz com que os elétrons se movam. É simplesmente o contato entre os dois materiais diferentes. Esfregar apenas aumenta a área de contato entre eles. OS OPOSTOS SE ATRAEM Cargas positivas e negativas se comportam de maneiras interessantes. Você já ouviu o ditado que os opostos se atraem? Bem, é verdade. Duas coisas com cargas opostas, ou diferentes, irão se atrair. Coisas com a mesma carga (dois positivos ou dois negativos) irão se repelir ou se afastar. Um objeto carregado também irá atrair algo que é neutro. Pense em como você pode fazer um balão parar na parede. Se você carregá-lo esfregando-o sobre seu cabelo (ele adquiri elétrons extras e uma carga negativa), pode segurá-lo perto de um objeto neutro. Se ele é condutor, muitos elétrons irão mover-se facilmente para o outro lado, tão longe quanto possível do balão. Se é um isolador, os elétrons dos átomos e moléculas só podem mover-se ligeiramente para um dos lados, para longe do balão. Em qualquer caso, existem mais cargas positivas. Os opostos se atraem. Isso funciona da mesma forma para os objetos neutros e carregados positivamente. Então, o que tudo isso tem a ver com choques estáticos? Ou eletricidade estática no cabelo? Quando você tira o chapéu de lã, ele entra em atrito com o seu cabelo. Os elétrons se movem a partir de seu cabelo para o chapéu. Uma carga estática acumula-se e agora cada um de seus fios tem a mesma carga positiva. Lembre-se, coisas com a mesma carga se repelem. Assim, os cabelos tentam chegar o mais longe possível uns dos outros. O mais longe que podem ficar é de pé. E é assim que a eletricidade estática provoca um dia de cabelo ruim. Quando você anda sobre um tapete, os elétrons se movem do tapete para você. Agora você tem os elétrons extras e uma carga estática negativa. Quando você toca uma maçaneta metálica (condutora), os elétrons saltam de você para ela, e você sente o choque estático. Nós geralmente só percebemos a eletricidade estática no inverno, quando o ar está muito seco. Durante o verão, o ar está mais úmido. A água no ar ajuda os elétrons a se moverem mais rapidamente, de modo que as pessoas não acumulam uma grande carga estática. SÉRIES TRIBOELÉTRICAS: Quando esfregamos dois materiais diferentes juntos, o que torna-se carregado positivamente e o que se torna negativo? Os cientistas classificaram materiais na ordem de sua capacidade de manter ou desistir de elétrons. Este ranking é chamado de séries triboelétricas. Uma lista de alguns materiais comuns é mostrada aqui. Sob condições ideais, se dois materiais são friccionados, o mais alto na lista deve desistir de elétrons e tornar-se carregado positivamente. Sua mão; vidro; seu cabelo; nylon; lã; pele; seda; papel; algodão; borracha endurecida; poliéster; plástico policloreto de vinila (PVC). CONSERVAÇÃO DA CARGA Quando carregamos algo com eletricidade estática, nenhum elétron é feito ou destruído. Não há novos prótons que aparecem ou desaparecem. Elétrons são apenas transferidos de um lugar para outro. A carga elétrica permanece a mesma. Este é o chamado princípio da conservação da carga. Objetos carregados criam um campo de força elétrica invisível em torno de si. A força deste campo depende de muitas coisas, incluindo a quantidade de carga, distância percorrida, e a forma dos objetos. Isto pode tornar-se muito complicado. Podemos simplificar as coisas ao trabalhar com “fontes pontuais” de carga. Charles Coulomb descreveu pela primeira vez as forças do campo elétrico em 1780. Ele descobriu que, para cargas pontuais, a força elétrica varia diretamente com o produto das cargas. Em outras palavras, quanto maior a taxa, o campo é mais forte. E o campo varia inversamente com o quadrado da distância entre as cargas. Isto significa que quanto maior for a distância, menor a força torna-se. Isto pode ser escrito como a fórmula: F = k (X Q1 Q2) / d2, em que F é a força, Q1 e Q2 são as cargas, e d é a distância entre as cargas. k é a constante de proporcionalidade, e depende do material de separação das cargas. FONTE:hypescience

OS 10 VENENOS MAIS MORTAIS E SEUS EFEITOS

Sem a rapidez e “discrição” que vemos em obras como Romeu e Julieta e livros de Agatha Christie, certos venenos podem demorar para agir e, além disso, levar a uma morte lenta e dolorosa. Outros podem derreter seus ossos ou fazer com que mães deem à luz crianças sem braços ou com graves problemas neurológicos. Confira a seguir dez substâncias que você deveria evitar se tem amor à vida. 10. CIANETO
Tão conhecido como letal, o cianeto era o ingrediente ativo do Zyklon-B, gás usado por nazistas para executar prisioneiros em campos de concentração. Embora gás de cianeto tenha um agradável cheiro de amêndoas (de acordo com quem teve contato e sobreviveu para contar a história), seus efeitos podem ser especialmente desagradáveis: ele aglomera e retira as partículas de ferro das células sanguíneas, impedindo que elas transportem oxigênio pelo corpo e matando a pessoa por asfixia em minutos. 9. ÁCIDO FLUORÍDRICO
Usado na indústria metalúrgica e na fabricação de Teflon, o ácido fluorídrico não é o mais forte que conhecemos, mas pode fazer um belo estrago no corpo humano: sob a forma de gás, pode queimar seus olhos e pulmões; líquido, pode ser absorvido pela pele e reagir com o cálcio no corpo (destruindo seus ossos, dependendo da quantidade que entrou na corrente sanguínea). O fato de não causar dor imediatamente pode fazer com que uma pessoa se exponha sem perceber – pelo menos até os efeitos começarem. 8. BATRACOTOXINAS
Sapos com cores diferentes (vermelho, azul, amarelo) e intensas podem render boas fotografias, mas é melhor não chegar muito perto: esses animais têm veneno na pele, e seus efeitos dependem da espécie e da sua “dieta”. Entre as batracotoxinas mais perigosas está a do pequeno sapo dourado encontrado na Colômbia, que, embora seja menor que um dedo, tem veneno suficiente para matar mais de vinte pessoas – ou alguns elefantes. A toxina ataca os nervos e causa paralisia total. Não há antídoto conhecido. 7. GÁS VX
Inicialmente, esse gás era comercializado como pesticida, mas teve a venda proibida quando descobriram o risco que trazia – ao inibir a produção de uma enzima específica no corpo, ele causa uma “tempestade” no sistema nervoso, que entra em colapso. O gás VX foi declarado ilegal na Convenção de Armas Químicas de 1993, quase quarenta anos após sua descoberta (1952). 6. AGENTE LARANJA
O conhecido herbicida foi usado por tropas dos Estados Unidos durante a Guerra do Vietnã para destruir florestas (usadas como esconderijo por soldados vietnamitas) e plantações. Um de seus componentes (TCDD), porém, fazia muito mais do que agredir o ambiente: além de aumentar o risco de se desenvolver certos tipos de câncer, o TCDD fez com que dezenas de milhares de crianças morressem durante a gestação ou nascessem com graves deformações físicas e, em certos casos, com retardo mental. 5. RICINO
Uma dose pequena, do tamanho de alguns grãos de sal, é capaz de matar um adulto. Esse veneno, derivado de mamonas, faz com que o corpo da vítima deixe de produzir proteínas essenciais. Em 1978, o escritor búlgaro Georgi Markov foi assassinado com ricino – possivelmente pela polícia secreta da Bulgária (Markov era dissidente) ou pela KGB (polícia secreta da antiga União Soviética). 4. ARSÊNICO
Os efeitos desse veneno são muito similares aos da cólera, o que o tornou muito usado em assassinatos durante a Idade Média (a doença era comum, o que fazia as mortes por arsênico parecerem menos suspeitas). Em grande quantidade, pode causar fortes convulsões, induzir coma e, por fim, matar; em concentrações menores e “consumido” de modo contínuo, o arsênico pode levar ao desenvolvimento de câncer, diabetes e doenças cardíacas. 3. CHUMBO
Esse metal já é usado pela humanidade há pelo menos 8 mil anos, mas só há algumas décadas foi descoberto o mal que ele pode fazer ao organismo – intoxicação por chumbo pode causar uma série de sintomas, de diarreia a distúrbios neurológicos (se exposta durante a gestação, uma criança pode nascer com retardo mental). Para alguns criminologistas, a conscientização a respeito dos perigos do chumbo teria ajudado na diminuição de crimes violentos nas últimas décadas (crianças nascidas a partir de 1980, menos expostas, seriam menos violentas). 2. BRODIFACOUM
Ao reduzir a quantidade de vitamina K no sangue, esse anticoagulante pode, dependendo da dose, causar graves hemorragias internas. Para piorar, é facilmente absorvido pela pele e pode ficar no organismo durante meses. É usado como veneno para ratos. 1. ESTRICNINA
Esse veneno ataca os nervos da espinha dorsal, causando fortes espasmos musculares. Há relatos de que o comandante nazista Oskar Dirlewanger injetava estricnina em seus prisioneiros apenas para observar suas convulsões. Da mesma forma que o brodifacoum, também é usado como pesticida, em especial para matar ratos. FONTE:Listverse

RATO HÍBRIDO É IMUNE A VENENOS MORTAIS

Miscigenação: provavelmente, ratos de diferentes países se cruzaram, produzindo uma versão assustadora e “superior” da espécie, que é resistente a um veneno comum para roedores. A descoberta demonstra como a hibridização pode ocorrer naturalmente entre os animais, produzindo indivíduos não estéreis com atributos benéficos. Neste caso, o resultado é um rato resistente a varfarina, um ingrediente tóxico, e geralmente mortal para muitos roedores. Híbridos muitas vezes não podem se reproduzir. Há ocasionais hibridizações que acabam em uma nova e acertada combinação de genomas de duas espécies, que as torna, pelo menos temporariamente, superiores à espécie pura. Os pesquisadores foram convidados para estudar ratos de uma padaria alemã. Os proprietários da padaria haviam chamado um especialista em controle de pragas para lidar com os pequenos roedores que infestaram o porão. O especialista tentou matar os ratos com bromadiolona, uma versão da varfarina, mas a química sequer os incomodou. As amostras foram enviadas a um laboratório, onde foi feito uma análise genética. Os pesquisadores descobriram que uma grande parte do DNA dos camundongos alemães era idêntica ao de uma espécie que mora no deserto da Argélia. Este sagaz rato argelino já tinha desenvolvido imunidade à varfarina através de um processo chamado de “ponto de mutação” – quando os genes se adaptam por meio de mutações espontâneas durante a replicação do DNA. Os pesquisadores acreditam que os ratos argelinos mutaram por conta de uma alimentação deficiente em vitamina K. O gene que faz com que os ratos sejam resistentes ao veneno também administra a vitamina no corpo. Provavelmente, os ratos argelinos acasalaram com os ratos europeus, conferindo a resistência ao veneno para eles. Este processo é chamado de “transferência horizontal de genes” e normalmente é visto em micróbios. Essa transferência dá mais variações no genoma da população do que de outra forma, como mutação simples, e pode acelerar a evolução. Também, os seres humanos parecem ser a condução do processo. Os ratos de diferentes regiões provavelmente não teriam se conhecido se não fossem espalhados por causa das práticas agrícolas. O uso não profissional e indiscriminado de pesticidas parece ter favorecido a evolução e a disseminação de ratos e camundongos resistentes. Mas a única coisa nova relatada no estudo é que esse uso também permitiu um processo de hibridização que transformou em vantajoso algo que geralmente não é. A mutação genética que faz com que os ratos sejam resistentes ao veneno também provoca a calcificação arterial e osteoporose nos seres humanos. Ainda não está claro se eles também sofrem com esses problemas de saúde. Por enquanto, os roedores permanecem “superiores” sobre os ratos que ainda são vulneráveis à toxina comum. O fator humano é bastante claro neste estudo. Uma das preocupações em preservar da biodiversidade é cuidar com a propagação de espécies invasoras em todo o mundo. Essa pesquisa expressa a urgência em acabar com o uso inconsciente de venenos antipragas, que no final das contas acabam criando novas pragas. FONTE:MSN

EVOLUÇÃO: RATO É O ÚNICO MAMÍFERO QUE SE BANHA EM VENENO PARA MATAR QUALQUER PREDADOR QUE O ATACAR

Pesquisadores descobriram um comportamento inédito em mamíferos: pela primeira vez, foi relatado que uma espécie de rato evoluiu para um engenhoso método de afastar qualquer predador que tentar comê-lo. O rato cristado africano mastiga as raízes e cascas de uma árvore altamente tóxica e, em seguida, esfrega a mistura letal na sua pele especialmente adaptada para a substância. Todos os animais que o atacarem receberão um bocado de veneno potencialmente mortal. “A necessidade de deter os predadores levou a uma das defesas mais extraordinárias conhecidas do reino animal”, afirma Jonathan Kingdon, autor principal do estudo. O rato cristado africano (Lophiomys imhausi) é encontrado no nordeste do continente, e os cientistas acreditam há muito tempo que é venenoso: tem havido vários relatos de cães domésticos que morreram depois de tentar mordê-lo. A toxina que o rato usa vem da árvore venenosa Acokanthera schimperi. Tradicionalmente, este veneno é usado por caçadores para matar elefantes. Ou seja, o que impressiona a equipe de cientistas é a forma como o roedor é capaz de sobreviver a uma dose da toxina. Quando longe do perigo, o roedor se parece com um rato de pelo longo cinza. No entanto, quando se está sob ataque de animais, como gatos selvagens e leopardos, ele não foge, pois é extremamente lento. Em vez disso, o rato congela, e expõe um pelo preto e branco listrado que corre pelo seu flanco – é esta a pele “encharcada” em veneno. “O veneno é orgânico. Nós todos temos quantidades mínimas dele em nossos corpos, que controla a força do batimento cardíaco. Mas se você tem muito, seu coração bate com tanta força que você tem um ataque cardíaco”, explica Kingdon. Uma análise mais atenta revelou que estes pelos do flanco do rato tem uma estrutura incomum, completamente sem precedentes em qualquer outro animal. A microscopia mostrou que os pelos nas costas elaboram um veneno muito parecido com o pavio de uma vela, garantindo que cada pelo fique saturado com uma dose tão grande de veneno quanto possível. O resto dos pelos do rato tem uma estrutura mais típica dos mamíferos. Os pesquisadores acreditam que a exibição elaborada do pelo é atraente para os predadores. “À medida que o predador corre e tenta fazer a sua primeira mordida, o rato garante que o flanco seja a primeira coisa que o predador encontra, graças a sua coloração”, fala Kingdon. A tática parece bem sucedida: se o predador não morre de envenenamento, é improvável que queira dar uma mordida no rato novamente. O único animal que usa um truque semelhante é o ouriço. Às vezes o animal mata um sapo e morde suas glândulas, esfregando a mistura tóxica em seus espinhos. No entanto, o veneno parece aumentar o desconforto que seus espinhos causam, ao invés de ter um efeito letal sobre seu predador. O próximo passo da pesquisa é descobrir mais sobre esta relação evolutiva incomum entre planta, predador e presa. Os cientistas também estão ansiosos para descobrir como e por que este rato é capaz de resistir a tal veneno, quando tantos outros animais não conseguem. A equipe disse que isso pode ter implicações médicas interessantes. Isolar a parte do veneno que ajuda na batida do coração e identificar os componentes fisiológicos do rato que o impedem de morrer da toxina poderia levar a novos tratamentos para problemas cardíacos. FONTE:BBC

A EVOLUÇÃO DA VAGINA

Vagina: o único órgão encontrado apenas em mamíferos, mas não em peixes, anfíbios, répteis ou pássaros. Não somos sortudos? E como surgiu esse diferencial da nossa classe? Há uma velha piada sobre má concepção que questiona que tipo de designer iria colocar os canos de esgoto bem no meio do centro de entretenimento. É uma boa observação. Não faz sentido, do ponto de vista do design, que o nosso sistema excretor e reprodutivo sejam tão intimamente misturados. Já do ponto de vista puramente histórico, faz muito sentido. A reprodução é uma função excretora – é o momento no qual liberamos gametas produzidos internamente. E, se já temos um ótimo conjunto de tubos em execução a partir de nosso interior para o exterior, por que não usá-los? O DESENVOLVIMENTO DA VAGINA O desenvolvimento nos conta uma parte da história de como surgiu a vagina. Os trato reprodutivo e urinário são entrelaçados no início do nosso desenvolvimento, surgindo juntos de dois pares de canais, os ductos de Müller e de Wolff, que são modificados de forma complexa para formar uma série de rins (da qual mantemos apenas o último, os metanefros) , um conjunto de vias para os testículos, e ainda um outro conjunto para os ovários das fêmeas. Nos mamíferos que não pertencem a subclasse Theria, todos estes tubos têm um destino comum, uma única saída para o mundo exterior: a cloaca. “Cloaca” é latim para “esgoto”, que é um nome bem apropriado. O terminal do intestino grosso fica lá, bem como as extremidades dos ureteres a partir dos rins e dos ovários ou testículos. Tudo é despejado para a cavidade da cloaca, fazendo um belo ensopado de fezes, urina e esperma ou óvulos. Mamíferos marsupiais e placentários dispensaram algumas dessas funções, e expandiram outras. Uma parte do oviduto adquiriu um epitélio vascularizado e especializações para investir e nutrir um embrião residente, tornando-se um útero. Isso é uma função surpreendente e inovadora em si, mas, além disso, também formou, de um outro canal separado, a vagina. A vagina é uma estrutura completamente nova, que não tem homólogo em anfíbios ou répteis. Essa é uma observação interessante. É uma estrutura totalmente original que surgiu algum tempo depois da separação monotreme-marsupial, uma novidade evolucionária. Como isso aconteceu? Como podemos estudar um evento único, que ocorreu mais de 150 milhões de anos atrás? ALTERAÇÕES PROFUNDAS O pressuposto básico de uma abordagem de evolução molecular para o estudo das novidades evolutivas é que as mudanças na regulação desenvolvimental deixam vestígios na estrutura molecular do genoma, e que um estudo genômico comparativo das estruturas deve ser capaz de identificar alterações genéticas coincidentes com uma novidade fenotípica. Pesquisadores usaram essa abordagem para tentar descobrir como surgiu a vagina. Esse processo de consolidação e individuação deve ter deixado cicatrizes detectáveis no genoma – os genes envolvidos devem ter adquirido alterações necessárias para corrigir o fenótipo na população. Essas alterações teriam sido feitas aos genes reguladores que controlam especificamente a expressão gênica de tecido. E que genes são esses? Existem alguns prováveis candidatos, como os genes HoxA, que têm regiões de domínio específicas no trato reprodutivo feminino. A questão é saber se há alguma evidência de que esses genes particulares têm sinais de qualquer conjunto de mudanças que estejam associadas com transições particulares na evolução de vertebrados – em particular, existem diferenças que podem ser rastreadas para a transição entre os monotremados e os Theria, e entre placentários e marsupiais – e, de acordo com a pesquisa feita até agora, a resposta parece ser sim.
Mas ainda há muito a ser feito. Os genes Hox são bastante elevados na cadeia de genes regulatórios, por isso há muitos mais genes que precisam ser analisados. Nós também estamos muito longe de descobrir como esses padrões de expressão gênica definiram os processos morfogenéticos que criaram essa estrutura adorável – a vagina. O importante, porém, é que existem estas questões à espera de serem respondidas – um problema para a ciência investigar. Essa é a graça da biologia evolutiva: perguntas interessantes, antepassados excitantes, e a promessa de ferramentas para entendermos mais e melhor nosso corpo e nossa história. FONTES:ScienceBlogs, HSW

CONHEÇA OS ODORES DA VAGINA

Voltando um pouco no tempo, mais precisamente para o ano de 1975, encontramos um curioso estudo que aborda os diferentes odores da vagina humana. O resumo do texto diz: “Uma análise por cromatografia gasosa de 90 amostras de secreção vaginal de 10 mulheres revelou que cada odor perceptível é composto por diferentes efluentes odoríferos. No total, quase 2,1 mil efluentes odoríferos foram observados”. E isso corresponde a apenas 16% de todos os picos de odores registrados a partir da cromatografia gasosa. Esses cheiros foram divididos em três categorias: neutro, agradável e desagradável. Nos dias imediatamente anteriores à ovulação, os pesquisadores observaram que os odores foram agradáveis e suaves. Pouco antes e logo depois da menstruação o cheiro foi considerado mais forte e desagradável. Os odores da vagina são mais complexos do que podem parecer. E mostram que cada mulher é completamente diferente de outra – mesmo que seja pelo cheiro. FONTES:Discover Magazine/Springer Link

DESCOBERTA A CAMPEÃ DE MERGULHO DA NATUREZA: A BALEIA BICUDA-DE-CUVIER

Se mergulho fosse uma modalidade das Olimpíadas da Natureza, a medalha de ouro já estaria garantida para as baleias-bicudas-de-cuvier. Elas são uma espécie de baleia que, apesar de precisar respirar oxigênio para sobreviver, como todos os mamíferos, passam cerca de 2 horas e 17 minutos embaixo da água, ficando menos de dois minutos na superfície entre um mergulho e outro. E mais: a profundidades de aproximadamente 3 km, o que corresponde aos mergulhos mais profundos e longos já documentados entre os mamíferos marinhos. Segundo Greg, líder da pesquisa que chegou a esses valores, “muitas criaturas vivem nas profundidades que essas baleias alcançam, incluindo sua presa principal: lulas e peixes. Mas, existe uma grande diferente entre as baleias e as outras criaturas que vivem nas profundezas do oceano: o requisito fundamental de respirar ar na superfície”. Ou seja: o fato de obrigatoriamente ter que respirar na superfície para sobreviver e segurar a respiração durante um longo mergulho, e a pressões que chegam a ser mais de 250 vezes maiores que no nível da água, é realmente surpreendente. Só para você ter uma ideia de como este é um feito e tanto, o tempo máximo que uma pessoa conseguiu segurar a respiração embaixo d’água foi de 22 minutos, de acordo com o Guinnes Book (o famoso livro dos recordes). E, claro, uma pessoa também jamais conseguiria suportar a pressão da água a 3 km de profundidade. Seria de esmagar os ossos.
BALEIAS-BICUDAS-DE-CUVIER: São amplamente distribuídas em várias regiões de águas profundas dos trópicos. Medem cerca de 7 metros de comprimento e têm corpos robustos, em forma de torpedo. E o mais curioso é que elas contam com uma expressão vagamente sorridente, por causa do formato do seu bico curto. Elas podem ter diversas cores, que variam de cinza a castanho-avermelhado e um branco meio pálido. Algumas são cheias de cicatrizes, causadas provavelmente por machos na hora de disputar uma fêmea. PESQUISA: Para realizar a pesquisa, os cientistas da equipe de Schorr acompanharam oito baleias ao longo da costa do sul da Califórnia (EUA). Usando etiquetas ligadas a satélites, que foram pregadas à barbatana dorsal dos mamíferos com dois dardos de titânio, eles conseguiram coletar dados sobre tempo de mergulho, profundidade máxima alcançada e intervalo entre um mergulho e outro. As baleias foram marcadas em 2010, 2011 e 2012, e durante o tempo do estudo, fizeram mais de 3.700 horas de mergulho. FONTE:Reuters

COMO PARAR A MENSTRUAÇÃO

Uma das formas de parar a menstruação é tomar uma pílula anticoncepcional de uso contínuo que tenha uma concentração hormonal maior. Ao tomar um comprimido diariamente, a mulher fica sem menstruar. Porém, podem haver esporádicos sangramentos em alguns dias do mês. Mas, o mesmo ocorre com qualquer outro método contraceptivo hormonal. Alguns médicos desaconselham que as mulheres parem a menstruação definitivamente pelo risco de doenças hormonais no futuro. Parar a menstruação só é indicado durante o tratamento de doenças como anemia, mioma ou endometriose. COMO PARAR A MENSTRUAÇÃO IMEDIATAMENTE: Parar a menstruação imediatamente não é possível. O uso da pílula anticoncepcional neste período é desaconselhada pelos médicos, pela grande quantidade hormonal que ela possui, podendo alterar o ciclo menstrual nos próximos meses. Caso a mulher tenha algum compromisso e deseja não estar menstruada naquele dia, o que se pode fazer é iniciar o uso de anticoncepcional uma semana antes da data prevista da menstruação. Se a mulher deseja parar de menstruar pelos incômodos causados pela menstruação, pode-se avaliar a necessidade do uso de medicamentos para diminuí-los. COMO PARAR O INCÔMODO PELA MENSTRUAÇÃO: Para parar os incômodos causados pela menstruação, como tensão pré menstrual, enxaqueca, dor abdominal, inchaço, irritabilidade e indisposição, pode-se recorrer a remédios caseiros e naturais, como: - Consumir mais alimentos ricos em ômega 3, 6 e 9; - Tomar um suco de laranja natural todas as manhãs; - Comer mais banana e soja; - Tomar o chá de camomila ou de gengibre; - Tomar o suplemento de vitamina B6 ou de óleo de prímula; - Fazer exercícios físicos diariamente. Outras opções são os medicamentos de farmácia, como o Ponstan, Atroveran e o Nisulid. FONTE: TUASAUDE

1° VEZ PODE PREVER SATISFAÇÃO NO RESTO DA SUA VIDA SEXUAL

Uma pesquisa conduzida por Mateus Shaffer, estudante de doutorado em psicologia na Universidade do Tennesse e C. Veronica Smith, professora de psicologia na Universidade de Mississippi, ambas nos EUA, sugere que a primeira experiência sexual pode definir o “tom” do resto de sua vida sexual. Isso significa que, se você teve uma boa experiência sexual na primeira vez, pode ter mais satisfação geral na sua vida sexual ao longo dos anos. VIRGINDADE E SATISFAÇÃO O estudo, publicado no Journal of Sex and Marital Therapy, é o primeiro a examinar se as circunstâncias da perda de virgindade têm consequências duradouras. “A perda da virgindade é muitas vezes vista como um marco importante no desenvolvimento humano, uma transição para a idade adulta”, disse Shaffer. “No entanto, nunca foi estudada nessa capacidade. Queríamos ver a influência que podia ter em relação ao desenvolvimento físico e emocional”. Os pesquisadores descobriram que primeiras experiências sexuais positivas eram preditoras de satisfação física e emocional. Especificamente, aqueles que se sentiram amados e respeitados por seu parceiro na primeira vez descreveram suas experiências posteriores como mais emocionalmente satisfatórias. O ESTUDO: Os pesquisadores perguntaram a 331 homens e mulheres jovens como eles perderam a virgindade. Os participantes anônimos classificaram a experiência de acordo com emoções relacionadas à ansiedade, contentamento e arrependimento. Também responderam a perguntas sobre sua vida sexual medindo senso de controle, satisfação e bem-estar. Finalmente, os participantes preencheram um diário durante duas semanas, descrevendo cada experiência sexual que tinham. Uma série de análises revelou que, aqueles que ficaram mais emocionalmente e fisicamente satisfeitos na sua primeira vez descreveram uma vida sexual mais satisfatória. Aqueles que relataram níveis mais elevados de ansiedade e negativismo na primeira vez demonstraram menor funcionamento sexual global. “Embora este estudo não prove que uma boa primeira vez leva a uma melhor vida sexual, em geral, a experiência de uma pessoa em perder a virgindade pode definir o padrão para os próximos anos de vida sexual”, disse Shaffer. Ou seja, se a primeira vez for considerada boa, pode criar um padrão positivo geral de pensamento e comportamento, que orienta as experiências sexuais e a compreensão de informações sobre a sexualidade. ESPERAR PARA COLHER OS FRUTOS  Esse não é o primeiro estudo que ligou a perda da virgindade à satisfação sexual. Uma pesquisa da Universidade do Texas em Austin (EUA) também concluiu que o momento da primeira relação sexual de uma pessoa pode influenciar sua vida romântica na idade adulta. 1.659 pares de irmãos do mesmo sexo foram seguidos da adolescência à idade adulta jovem, e os pesquisadores descobriram que os que tiveram uma primeira experiência sexual tardia foram associados com maior escolaridade e maior renda familiar na idade adulta, além de serem menos propensos a se casar e terem menos parceiros românticos. Entre os participantes que eram casados ou viviam com um parceiro, a iniciação sexual mais tardia foi associada a níveis significativamente mais baixos de insatisfação no relacionamento na vida adulta. Isso significa que o momento da primeira relação sexual pode predizer a qualidade e a estabilidade dos relacionamentos românticos na idade adulta e que, quanto mais tarde for esse momento, melhor pode ser para a pessoa. FONTE: ScienceDaily