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quinta-feira, 21 de fevereiro de 2013

TELEFONE CELULAR PODE AFETAR O ESPERMA

Constatamos que o celular pode acabar com o seu casamento e talvez até causar câncer. Mas afetar as “jóias da família”? Sim, manter o telefone celular ligado no bolso pode reduzir a qualidade do esperma de acordo com uma nova pesquisa. “Nós acreditamos que todos estes dispositivos são usados porque são muito seguros, mas podem causar efeitos prejudiciais devido à proximidade dos celulares e à exposição que eles estão causando nas gônadas”, disse o pesquisador principal Ashok Agarwal da Cleveland Clinic, nos EUA. No estudo, a equipe de Ashok coletou amostras de sêmen de 32 homens e levou-as ao laboratório. Cada amostra era colocada em pequenos tubos cônicos e divididos em duas partes: um grupo de teste e outro de controle. O grupo de controle não foi exposto a emissões de celulares, mas foram mantidos nas mesmas condições e temperatura do grupo de teste. O sêmen do grupo de teste foi colocado a 2,5 cm de um celular de 850 MHz (uma freqüência comum) em modo de fala por uma hora. Esta distância foi utilizada para duplicar a distância do bolso da calça com os testículos. Em geral os pesquisadores encontraram um aumento no estresse oxidante como um aumento significativo nos radicais livres e químicos oxidantes, incluindo uma redução nos antioxidantes. Ashok disse que isso causou a uma redução na qualidade do esperma, incluindo mobilidade e viabilidade. O mesmo efeito aparece com a exposição a certos poluentes ou infecções no trato genital ou urinário. “Em geral houve um aumento de 85% em radicais livre em todas as amostras. Radicais livres já foram conectados com uma série de doenças em humanos incluindo câncer de pulmão”, disse Ashok. Outros estudos também ligaram os radicais livres a redução na qualidade do esperma. No entanto o estudo mostrou grandes limitações, ele concordou, devido ao pequeno tamanho da amostra. E como foi conduzido em um laboratório não leva em conta a proteção que o corpo humano pode oferecer com as camadas de pele, ossos e tecidos. Ashok está em estágios iniciais de novas pesquisas que podem imitar o papel do corpo humano em proteger o esperma das ondas de emissão de radiação eletromagnética dos telefones celulares. Ashok também admite que não haja explicação clara para o efeito demonstrado, mas contou uma de suas teorias. “Talvez a radiação do telefone celular consiga afetar as gônadas através do efeito térmico ao aumentar a temperatura dos testículos causando efeitos danosos ao esperma.” Em um estudo anterior Ashok descobriu que homens que usam seus celulares mais do que quatro horas por dia tem uma qualidade de esperma significativamente mais baixa do que aqueles que usaram seus celulares por menos tempo. Aquelas descobertas foram baseadas em dados relatados por 361 voluntários. “Nosso estudo não provou que você deve parar de colocar os celulares no bolso. Há muitas coisas que devem ser provadas antes de chegarmos neste estágio.” O que ele não disse é que o seguro morreu de velho. FONTE:CNN

QUAL CELULAR ESCOLHER PARA NÃO FRITAR SEU CÉREBRO?

Um estudo recente feito por um grupo de estudos ambientalistas afirma que usuários a longo prazo de celulares têm maiores riscos de desenvolver tumores. Mais estudos são necessários para confirmar esta relação, mas, para prevenção, foi criada uma lista dos celulares que mais emitem radiações prejudiciais à saúde e os mais “saudáveis”. Os modelos de celulares que menos emitem radiações são os seguintes: Samsung Impression (SGH-a877) Motorola RAZR V8 Samsung SGH-t229 Samsung Rugby (SGH-a837) Samsung Propel Pro (SGH-i627) Samsung Gravity (SGH-t459) T-Mobile Sidekick LG Xenon (GR500) Motorola Karma QA1 Sanyo Katana II Os celulares mais poderosos, ou smartphones como o iPhone 3GS, tiveram péssimas colocações no ranking. Enquanto o Samsung Impression libera apenas 0,15 watts por kg, o iPhone chega a liberar até 1,19 watts por kg. De qualquer modo, enquanto a relação entre radiação dos celulares e tumores não é comprovada, não custa usar fones de ouvido e não deixar seu aparelho no bolso, cozinhando a sua medula óssea e prejudicando suas chances de ter filhos. Sim, o celular permanece emitindo radiação quando está ligado, mesmo quando não está sendo usado para falar. FONTE: Gizmodo

BACTÉRIAS DO SOLO PODE MATAR TUMORES

Cientistas britânicos e holandeses estão usando uma bactéria encontrada no solo como forma de levar medicamentos contra o câncer a tumores. Os esporos da bactéria Clostridium sporogenes podem crescer dentro de tumores onde não há oxigênio. Os pesquisadores foram capazes de modificar geneticamente uma enzima dentro da bactéria para ativar um medicamento contra o câncer. Os esporos crescem apenas dentro de tumores sólidos, tais como no cérebro, mama e próstata, e não em outros tecidos do corpo, onde o oxigênio está presente. Os pesquisadores têm estudado as possibilidades de “vetores” de Clostridium entregarem os medicamentos contra o câncer há décadas. No novo estudo, os cientistas foram capazes de modificar geneticamente uma versão melhorada de uma enzima em C. sporogenes. Em testes com animais, uma droga foi injetada na corrente sanguínea, e se tornou ativa somente quando foi acionada por esta enzima. Em seguida, destruiu apenas as células em sua vizinhança – as células do tumor (esporos de Clostridium só crescem em ambientes sem oxigênio, ou seja, o centro de tumores sólidos). “Este é um fenômeno totalmente natural, que não requer alterações fundamentais e é perfeitamente específico. Podemos explorar esta especificidade para matar as células tumorais, mas deixar o tecido saudável intacto”, disse o autor da pesquisa, Nigel Minton. A equipe agora está planejando trabalhar com outros pesquisadores para fazer testes em paciente, que devem começar em 2013. FONTE:BBC

GERADOR DE FUSÃO NUCLEAR A FRIA É APROVADO POR CIENTISTA

O físico italiano e inventor, Andrea Rossi, conduziu uma demonstração pública da sua máquina de “fusão a frio”, a E-Cat, na Universidade de Bologna, mostrando que uma pequena quantidade de energia introduzida provoca uma reação não explicada entre átomos de hidrogênio e níquel, que libera uma quantidade grande de energia, superior a dez vezes a quantidade colocada. A primeira experiência de fusão a frio foi divulgada duas décadas atrás, mas o processo foi sempre visto com ceticismo. É aparentemente impossível dois tipos de átomos, geralmente um elemento mais leve e um metal pesado, se fundirem, liberando calor puro que pode ser convertido em eletricidade. O processo é atraente por duas razões: diferente da fissão nuclear, não há radiação liberada; e ao contrário dos processos de fusão que acontecem no sol, a forma fria não exige temperaturas extremas. Mas os pesquisadores que supostamente demonstraram a fusão a frio no passado não foram capazes de explicar o mecanismo fundamental que fabrica a reação. Por isso, a comunidade científica tem virado as costas para esse tipo de pesquisa. A maioria dos físicos – assim como o Departamento Americano de Energia (DoE), jornais acadêmicos e Escritório de Patentes Americano – consideram falsas as máquinas de fusão a frio, já que as leis da física anulam a possibilidade de fusão nuclear a temperatura ambiente. Rossi e o físico Sergio demonstraram com sucesso o funcionamento da E-Cat em abril, para um grupo de físicos suecos. Os devotos da fusão a frio acreditam que há pouco entendimento do processo físico que acontece nessas máquinas, que produzem energia segura, limpa e renovável. Os físicos convidados para a demonstração em abril deram sinal verde para o E-Cat. Ela produziu calor demais para ser apenas da reação química. Eles escreveram que “a única explicação é que há algum processo nuclear que aumenta a produção de energia”. Nos meses seguintes, Rossi construiu uma versão maior do dispositivo, que combina módulos de fusão menores. Na demonstração em outubro, após colocar 400 watts em cada módulo, cada um gerou uma produção continua de 10 quilowatts (470 KW juntos) por quase quatro horas. Rossi não publicou nenhum trabalho explicando os detalhes do funcionamento interno do E-Cat, pois ele não possui patente. Mas outros pesquisadores têm teorias sobre o funcionamento do processo. Peter Hagelstein, um professor de engenharia elétrica e ciências da computação, e um dos maiores defensores da fusão a frio, pensa que o processo talvez envolva energia vibracional no entrelaçado do metal, levando a mudanças nucleares que terminam em fusão. “Não há informação confiável suficiente sobre o E-Cat para uma opinião racional, ainda”, afirma Hagelstein. “Mas, devido aos experimentos, eu acredito que Rossi deveria ser levado a sério até que seja comprovado ou refutado”. Rossi criou uma companhia, Leonardo Corp., que irá produzir e – ele espera – vender E-Cats. Até lá, Hagelstein e outros pesquisadores da fusão a frio desejam que a conservadora comunidade científica dê uma olhada melhor em máquinas como a E-Cat. FONTE: LiveScience

ESTRELAS GIGANTES VERMELHAS PODEM GERAR SUPERNOVAS

As explosões de supernovas são tão grandes que podem ofuscar o brilho de todas as estrelas de uma galáxia. Elas acontecem quando uma estrela anã branca aumenta sua massa em gigantescas proporções depois de absorver o material de uma estrela próxima. Essa explosão que envia luz para todo o universo cria uma supernova do tipo 1a. Essa troca de materiais entre estrelas já é um evento cosmológico bem conhecido. Mas cientistas ainda têm dúvidas sobre os tipos de estrela que cedem material à anã branca. Acreditava-se que fusões entre duas anões brancas geravam essas explosões. Mas um novo estudo de astrônomos da fundação Las Cumbres Observatory Global Telescope Network (EUA) indica que as estrelas do tipo gigante vermelha, que estão numa fase avançada da evolução estelar, também podem se fundir com anãs brancas e gerar supernovas. • O ciclo de vida de uma estrela No vídeo abaixo, você confere uma simulação de como seria esse encontro explosivo. Uma estrela gigante vermelha doa massa para sua companheira anã branca, até que a última é destruída em uma supernova do tipo 1a. A nova descoberta ocorreu em janeiro do ano passado, quando astrônomos avistaram uma supernova de aparência incomum a aproximadamente 675 milhões de anos-luz de distância, na constelação de Lynx (Lyn). A partir do comportamento do gás na área da explosão, cientistas foram capazes de deduzir que a supernova tinha sido originalmente uma anã branca em órbita em uma estrela gigante vermelha. As supernovas são importantes para os estudos astronômicos porque o brilho intenso faz com que sirvam como velas-padrão para estudos de expansão do universo, energia escura e para medir distâncias entre astros. Descobrir como cada supernova se comporta e classificá-las com mais precisão permitirá que astrônomos melhorem a forma como estudam o universo. FONTE:NYTimes/Space

NASA DESCOBRE PRIMEIRO PLANETA COM DOIS SÓIS

Cientistas descobriram um planeta igual ao Tatooine do filme Guerra nas Estrelas, mas é improvável que Luke Skywalker, ou qualquer outra pessoa esteja vivendo lá. O planeta orbitando dois sóis, chamado Kepler-16b, é o primeiro mundo alienígena do tipo, encontrado recentemente pelo telescópio Kepler da NASA. Os cientistas acreditam que ele seja um gigante gasoso frio e inabitável, como Saturno. O corpo recém-detectado está a cerca de 200 anos-luz da Terra. Embora tenha havido sugestões de que planetas circulando estrelas duplas pudessem existir – os chamados “planetas circumbinários” -, esta é a primeira confirmação. Isso significa que, quando o dia termina em Kepler-16b, há um pôr do sol duplo. Os dois sóis de Kepler-16b são menores do que o nosso, ou seja, 69% e 20% da massa do nosso sol, o que torna a temperatura da superfície do planeta estimada em -73 a -101 graus Celsius. Kepler-16b orbita seus dois sóis a cada 229 dias, a uma distância de 104 milhões de quilômetros, a mesma distância de Vênus. O telescópio Kepler, lançado em 2009, é projetado para vasculhar a nossa secção da Via Láctea a procura de planetas como a Terra. Kepler encontra estrelas cuja luz é regularmente “escurecida” quando um planeta em órbita passa entre ela e o telescópio. Neste caso, a equipe também foi capaz de observar escurecimento quando uma estrela passou em frente da outra (notando duas estrelas, dois sóis). Os cientistas da NASA observaram queda adicional à luz em ambas as estrelas em alternância, mas horários regulares, confirmando a dupla órbita do planeta. Os dados coletados pelo telescópio Kepler permitem medições muito precisas da massa, raio e trajetórias de todos os três corpos – as melhores estimativas de um planeta extrassolar. FONTE: BBC

PLANETA COBERTO DE DIAMANTE É DUAS VEZES MAIOR DO QUE A TERRA

O exoplaneta “55 Cancri e” gira em torno de uma estrela, assim como a Terra gira ao redor do sol. Mas, ao invés de água, o planeta é coberto por carbono, na forma de diamante e grafite. Um diamante nada modesto, por sinal: o raio de 55 Cancri e é o dobro da Terra, e sua massa é oito vezes maior que o nosso planeta. Pelo menos um terço da massa do planeta é feito de diamante. Essa foi a primeira vez em que astrônomos identificaram um planeta feito de diamantes que está em torno de uma estrela semelhante ao sol (esse não é o único planeta coberto por diamantes conhecido). A rotação do planeta brilhante é fundamentalmente diferente do nosso, entretanto. Ele completa a volta ao redor de sua estrela em 18 dias, em contraste com os 365 dias da Terra. Esse exoplaneta fica a 40,3 anos-luz de distância da Terra e orbita a estrela 55 Cancri, que é visível a olho nu, na constelação de Câncer. Nem se pudéssemos chegar perto desse planeta poderíamos encostar no diamante, pois a temperatura média no local é de 5100 °C. Pesquisadores acreditam que 55 Cancri e não tem nada de água, e parece ser composto de ferro, carboneto de silício e silicatos, além do carbono. FONTES: DailyMail/ MSN /Reuters

DIAMANTES PODEM ARMAZENAR MILHÕES DE VEZES MAIS INFORMAÇÕES DO QUE OS COMPUTADORES ATUAIS

Cientistas na Califórnia usaram a tecnologia disponível comercialmente do padrão de folhas grandes de diamantes, com minúsculos buracos cheios de nitrogênio. Essas folhas de diamante com nitrogênio podem armazenar milhões de vezes mais informação, e ser dezenas de vezes mais rápido, do que os atuais sistemas de computador baseados em silício. Como as folhas de diamante seriam usadas na computação é algo que ainda não foi determinado exatamente, mas as aplicações podem variar desde a concepção mais eficiente de computadores baseados em silício até o desenvolvimento de drogas e criptografia. O nitrogênio é encontrado em diamantes desde que há diamantes; é por isso que alguns têm uma tonalidade amarela. Por anos os cientistas usaram estes nitrogênios naturais infundido nos diamantes para estudar vários aspectos da mecânica quântica. Um supercomputador baseado em mecânica quântica requer mais precisão do que a natureza pode oferecer, assim os cientistas têm procurado uma maneira artificial de implantar matrizes de buracos de nitrogênio precisamente modelados no interior de folhas de diamante. A chave para um quantum de diamantes com base no computador mecânico é um elétron extra no buraco. Em um computador tradicional, a informação é codificada como um “0″ ou um “1″. Em um computador quântico baseado em diamante, a informação poderia ser armazenada no giro dos elétrons. Isto significa que as informações poderiam ser armazenadas não somente como um “0″ ou “1″, mas também na direção que o elétron está girando. O número exato é difícil de dizer, mas os cientistas afirmam que isso poderia aumentar dramaticamente o poder de processamento em comparação com os computadores de silício atuais. Ainda assim, os diamantes provavelmente não substituirão o silício utilizado nos computadores domésticos de hoje. No entanto, os consumidores podem se beneficiar da descoberta. Um computador quântico ajuda a modelar certos problemas extremamente complexos, segundo os pesquisadores. Os diamantes não são uma aposta certa para um computador quântico, mas certamente são uma boa opção por causa dessa pesquisa. FONTE: MSN