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segunda-feira, 3 de fevereiro de 2014

C.U.I.D.A.D.O! SUA PAIXÃO PODE ESTAR TE INVESTIGANDO

Em pleno Valentine’s day a revista inglesa New Scientist dá um recado: “Você sente que alguém anda espiando a sua conta de email e seguindo todos os seus passos? Pode ser o seu namorado te vigiando”. O resultado de uma pesquisa realizada na East Carolina University, de Greenville, na Carolina do Norte (EUA), concluiu que uma em cada três estudantes do sexo feminino que respondeu a um questionário confessou que já invadiram o email de seu parceiro. Dos homens, poucos disseram que investigam as correspondências eletrônicas das namoradas, mas o estudo mostrou que eles têm mais tendência a usar câmeras escondidas, programas espiões (spyware) e rastreador GPS para monitorar a vida das amadas. Coisa de cinema! A pesquisa foi feita online, foi totalmente anônima e teve um total de 804 participantes, todos estudantes universitários em período de graduação. Eles foram perguntados se alguma vez já usaram tecnologia para espionar seus companheiros. Como espionar o namorado(a) na internet Entre as mulheres, 34% disse que já invadiram sem permissão o email do namorado mais de uma vez, enquanto apenas 14% dos homens admitiram fazer o mesmo. Os pesquisadores ainda descobriram que as mulheres, mais que os homens, estendem a espionagem ao Facebook e o telefone celular dos namorados. Do outro lado, entre os homens que responderam o questionário, 3% admitiram esconder uma câmera no quarto na amada, enquanto 5% regularmente usava rastreadores de celular para monitorar a localização da garota. “Apenas uma pequena fração de homens usava tecnologia GPS para isso, mesmo assim, ficamos chocados”, disse a pesquisadora responsável, Sloane Burke. Ainda mais chocante foi descobrir que um número pequeno de homens e mulheres confessou usar spywares. Dois por cento dos homens instalou um programa no computador da parceira para acompanhar, à distância, a tela do seu computador e suas atividades em tempo real. Parece que, para alguns, o seguro realmente morreu de velho. FONTE:New Scientist

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