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segunda-feira, 10 de fevereiro de 2014
ARTEFATOS DA ANTIGUIDADE DESAFIAM NOSSO CONHECIMENTO DA HISTÓRIA HUMANA
Uma séria de fotografias avançadas e exames de raio-X revelaram a verdadeira complexidade do mecanismo de Antikythera; um dispositivo tão espantoso que sua descoberta é equivalente a encontrar um automóvel funcional na época da Europa medieval.
Em 1900, mergulhadores encontraram os destroços de um navio romano na costa da ilha grega de Antikythera. Entre os outros tesouros detidos pelo governo da Grécia estava um bloco irreconhecível de metal corroído. Algum tempo mais tarde o bloco se desmontou, revelando um mecanismo danificado de propósito desconhecido, o qual possuía grandes engrenagens com muitos dentes pequenos e algumas palavras gravadas em grego no metal. Estudos anteriores sugeriram que o mecanismo era algum tipo de dispositivo utilizado para estudos astronômicos.
O pesquisador Derek J. de Solla Price deu início aos estudos, estabelecendo a contagem inicial dos dentes de engrenagem e sugerindo que o aparelho seguia o ciclo Metônico, que é um padrão de 235 meses, comumente utilizado para predizer eclipses no mundo antigo.
A função total e a beleza do dispositivo de Antikythera permaneceram escondidas até que recentes estudos o sujeitaram às técnicas mais avançadas de fotografia e imagem. Primeiro, ele foi fotografado utilizando uma técnica que expunha as superfícies a vários padrões de iluminação. Isto criou diferentes níveis de contraste e permitiu aos pesquisadores lerem muito mais do texto grego que estava gravado na peça. Então, imagens de raio-X foram utilizadas para criar modelos computacionais em 3D, os quais revelaram pela primeira vez algumas das interações mais complexas e detalhadas das engrenagens. A descoberta de algumas caixas no Museu Arqueológico Nacional Grego, as quais continham 82 fragmentos adicionais do mecanismo, forneceram também novas informações.
As descobertas, publicadas na Nature, são provavelmente melhor descritas como “alucinantes”. Aparelhos com este nível de complexidade não foram vistos novamente por quase 1.500 anos, e a forma com que o mecanismo de Antikythera é compacto supera às dos projetos mais recentes. Provavelmente construído em 150 A.C., o mecanismo de Antikythera pode resolver números e funções somente pelo movimento de sua manivela lateral.
Através do uso de nada além de um sistema engenhoso de engrenagens, o mecanismo podia ser usado para predizer o mês, o dia e a hora de um eclipse, e até mesmo contabilizava anos bissextos. Ele também podia prever as posições do Sol e da Lua no zodíaco e possui uma engrenagem com uma pedra preta e branca para mostrar as fases da Lua em determinadas datas.
Relógio de dedo que teria sido encontrado na durante uma escavação arqueológica na China.
Relógio de dedo que teria sido encontrado durante uma escavação arqueológica na China.
Embora este achado de Antikythera seja um dos únicos mecanismos sofisticados da antiguidade cuja autenticidade não é contestada pela comunidade científica, há alegações de muitos outros achados ainda mais intrigantes, tais como o relógio alegadamente encontrado em dezembro de 2008 numa escavação arqueológica chinesa de uma tumba de 400 anos atrás, ou o componente eletrônico encravado no granito de 100.000 de idade.
Estes dois últimos objetos não foram confirmados, e assim, não reconhecidos pelos arqueólogos como sendo originários da época de seu sítio arqueológico. Contudo, muitos pesquisadores dizem que há inúmeros artefatos inexplicáveis ainda nos depósitos de museus do mundo todo. E como todos sabemos, se um cientistas quiser garantir financiamento para seus projetos e não se passar por ridículo perante seus colegas, se alguma peça arqueológica não se encaixa no paradigma atual, então ela deve ser escondida e ignorada.
Seja como for, uma coisa ninguém pode negar: a história humana da qual temos registro está, no mínimo, incompleta.
Fontes: www.disclose.tv, messagetoeagle.com
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