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sábado, 25 de fevereiro de 2017

O QUE ACONTECERIA SE UMA BOMBA ATÔMICA EXPLODISSE DENTRO DE UM VULCÃO?

O vulcão é uma estrutura geológica que sempre fascinou a humanidade. Porém, além do fascínio, ele também assustou muito os seres humanos. Afinal, quem nunca assistiu filmes ou ouvir falar de vulcões que entraram em erupção e causaram estragos gigantescos? De forma semelhante aos vulcões, as bombas atômicas também são verdadeiras armas de destruição em massa. Nem é preciso pensar muito para se lembrar dos estragos causados em Hiroshima e Nagasaki durante a Segunda Guerra Mundial. A gente até já fez uma matéria com as 10 bombas atômicas mais poderosas do mundo. Diante desses fatos, eis um questionamento: o que aconteceria se jogássemos uma bomba atômica dentro de um vulcão? Qual seria o estrago causado por essa ideia nada brilhante? Será que estaríamos diante do fim da humanidade? Descubra agora o que aconteceria entre a união do vulcão e bomba atômica.

Vulcão e bomba atômica

Uma explosão gigantesca. Uma nuvem de poeira tão densa e extensa que impediria totalmente a passagem da luz do som aqui na Terra. Bilhões de pessoas morrendo a todo o momento. Cidades inteiras sendo dizimadas por uma onda de choque e calor sem precedentes. Não, não é isso que aconteceria com a união entre um vulcão e bomba atômica. O cenário descrito, na verdade, se parece muito com um relato de filme de ficção científica. A união entre essas duas armas de destruição em massa é muito menos romântica e assustadora. Na verdade, jogar uma bomba atômica em um vulcão seria um completo desperdício. Muitos acham que por simplesmente cair no magma a bomba seria detonada. Porém, isso não aconteceria. É preciso muito mais energia para explodir todos os elementos químicos que compõe a arma que destruir as cidades de Hiroshima e Nagasaki.

E se a bomba explodisse?

Sim, se a bomba explodisse dentro do vulcão o cenário seria outro. Na verdade, ele poderia ser tão devastador como qualquer explosão nuclear. A diferença seria a quantidade de magma e destroços que seriam lançados por todos os lados. A destruição seria gigantesca, como muitos devem imaginar. Se estivermos falando de uma bomba Tsar, a bomba de hidrogênio mais poderosa que já foi construída, os estragos poderiam ser realmente inimagináveis. A montanha que envolve o vulcão poderia ser completamente destruída. As rochas seriam lançadas a quilômetros de distância, podem facilmente destruir quarteirões inteiros no impacto. O magma lançado poderia chegar ainda mais longe. Se em contato com a água, poderia causar estragos significativos na fauna. O calor seria o suficiente para exterminar cidades próximas e declarar o fim de qualquer resquício de vida em um raio de aproximadamente uns 50 quilômetros. Achou pouco? Agora imagine a nuvem de poeira que a explosão levantaria. Ela demoraria vários meses para ser completamente dispersada, o que causaria ainda mais estragos para a flora da região.

Isso pode acontecer?

Para nossa sorte, ninguém ainda teve a brilhante ideia de fazer a união entre um vulcão e bomba atômica. Um fator que acaba dificultando bastante a realização dessa proeza é o custo de produção de uma arma dessas. Como muitos devem imaginar, não é nada barato produzir uma bomba atômica e ainda desperdiçá-la em um vulcão. Porém, mesmo dito isso, seria praticamente impossível que alguém tivesse a capacidade de explodir a bomba atômica exatamente no ponto certo em que a detonação causaria o maior estrago. No final das contas, a explosão seria até mesmo atenuada pelas paredes da montanha. Seria muito mais inteligente jogar o explosivo diretamente no alvo que se pretende destruir. fonte:http://ahduvido.com.br/uniao-de-vulcao-e-bomba-atomica

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