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segunda-feira, 28 de abril de 2014

A INERCIATIVIDADE E A PROPULSÃO POR DOBRA ESPACIAL

Na teoria da Inerciatividade, o princípio de controle da inércia (Inercinética) aplicado a prática (Inerciação), estabelece 7 modalidades de propulsão espacial, sendo as que correspondem a dobra espacial a de inércia fracionária positiva e negativa, ou seja, a inerciação do superespaço e do superverso, respectivamente. A diferença entre uma e outra é que na inerciação superespacial, o tempo ocorre normalmente, ou seja, tende ao futuro, e na inerciação superversial, o tempo tende ao passado (é retrógrado). Mas, o que é propulsão por dobra espacial? Bom, segundo os criadores do termo, é a propulsão em que o espaço se dilata atrás da nave e se contrai na frente. Mas, lembrando da Inertância, que é o princípio da auto-inércia, ao campo gravitacional de um corpo que acelera ocorre exatamente a mesma coisa, ou seja, se dilata na sua traseira e se contrai na sua dianteira – e é daí que surge a inércia. Isso acontece para um corpo (uma nave, por exemplo), que acelera sem controlar a sua inércia, ou para uma nave que acelera com inércia múltipla (inércia subespacial, que é positiva, e inércia subversial – do subverso – que é negativa). Então, para uma nave que acelera controlando a inércia de forma que esta seja fracionária muito pequena, tipo 0,0000001, a distorção espacial (e gravitacional) será equivalente, de 0,0000001, ou seja, de apenas 0,00001% – e a dobra espacial será menor do que se a nave acelerasse sem controlar a inércia. A dobra espacial é, portanto, a ausência da distorção do espaço/gravitação em torno da nave. Vamos entender isso melhor: A distorção do campo gravitacional (e do espaço em torno) de um corpo que acelera ocorre porque, conforme o corpo acelera e aumenta de velocidade, o seu campo gravitacional não, pois este já emana na velocidade máxima, a velocidade da luz; então, na dianteira do corpo, este, ao aumentar de velocidade, vai alcançando a frente de emanação do campo gravitacional, e, na traseira do corpo, este vai se afastando da frente de emanação do campo gravitacional – daí a distorção que causa a inércia. Acontece que, para reduzir a inércia, de forma que um corpo possa acelerar muito fortemente (assim como nas disparadas repentinas da nave Enterprise no filme Star Trek), a distorção do campo gravitacional não pode ocorrer, ou deve ocorrer ao mínimo, algo como mencionado antes, ou seja, apenas 0,00001%. Sendo assim, a velocidade da luz, em relação ao corpo (nave) que acelera neutralizando a inércia, se soma à velocidade da nave, de forma que o limite da velocidade da luz, para a nave, estará sempre a 300.000km/s além da velocidade da nave – e esta poderá acelerar até além da velocidade da luz em relação ao espaço normal. Ainda precisamos lembrar que, quando um corpo acelera normalmente, sem neutralizar a inércia, aos poucos, ao ir aumentando de velocidade, o espaço, na dianteira do corpo, começa a se contrair, ou seja, o espaço é que começa a se mover e ganhar velocidade; quando o corpo alcança uma velocidade muito próxima a da luz, a aceleração do corpo quase não acrescenta nada ao aumento da sua velocidade, e sim acrescenta velocidade ao deslocamento do espaço – e isso não acontece na dobra espacial, pois os efeitos relativísticos não ocorrem na dobra espacial. O corpo (nave) em “dobra” espacial, literalmente ultrapassa a velocidade da luz — em relação ao observador no espaço exterior; em relação a um observador dentro da nave, esta nunca ultrapassará a velocidade da luz. fonte: http://gdmluzcinetica.wordpress.com/

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