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segunda-feira, 28 de abril de 2014

A TÉCNICA FÍSICA DA MANIFESTAÇÃO DOS DISCOS VOADORES

A manifestação do fenômeno dos Discos Voadores tem uma técnica física própria, a qual pode ser explicada pela Tração Gravitacional Inerciativa. Esta manifestação, este fenômeno, é, assim, portanto, o resultado de uma técnica que segue leis e princípios da Física, uma física ainda desconhecida, comumente chamada de “manobras que desafiam as leis da Física e do Momentum”. No entanto, esta física existe, basta que a compreendamos. E, quando isso acontecer, veremos que o “fenômeno” dos Discos Voadores, é, sem dúvida, a manifestação de uma técnica fundamentalmente mecânica, como podemos verificar no texto que se segue. A tração gravitacional inerciativa substitui a propulsão por foguetes. Para isso, o objeto (a nave) deve girar em torno do seu próprio eixo, e vibrar com impulsos de pequena amplitude (movimento de vai-e-vem para cima e para baixo). Na verdade, não é necessário que toda a nave vibre/gire; basta que apenas partes significativas dela girem e vibrem, no que tornaria estas partes os propulsores da nave. Então, girando horizontalmente e vibrando verticalmente, a matéria desses dispositivos será atraída pela gravitação do subespaço e repelida pela gravitação do superespaço (em outras palavras, na traseira da nave, onde fica o superespaço, o espaço se dilata, e, na dianteira da nave, onde fica o subespaço, o espaço se contrai), na tendência de conservar o momento da massa em vibração inerciativa dos propulsores. Por exemplo: um disco de alumínio de 10m de diâmetro e 4m de altura no centro (dois cones de ferro com 10m de diâmetro na seção circular, com a ponta a 2m de altura, um com a ponta virada para cima e o outro com a ponta virada para baixo, com as paredes tendo uma espessura de 15cm, o que dá um volume interno de 147,796m3), gira a uma velocidade de 0,022135943m/s, medido no seu raio médio (2,5m); no seu centro, um eletroímã fá-lo vibrar em movimentos de amplitude de 5mm, em impulsos de aceleração de 400m/s2 (isso fará com que o objeto emita ondas sonoras de 2 cm de comprimento, ou seja, cerca de 17.000Hz, portanto no limiar superior da audição humana, no caso deste exemplo; certamente que outras frequências de vibrações são praticáveis, com o objetivo de geração de diferentes forças de sustentação). Sendo que a frequência de vibração própria do disco será igual ao inverso do período de impulso dividido por 4, ou seja, (0,005s)-1/4= 50 Hz. A vibração da massa da nave-disco, no entanto, será igual a 4 vezes esse valor, ou seja, 200. Assim, 0,022135943²/0,005•200/2= 9,8m/s2 de aceleração centrípeta, exatamente o valor da aceleração da gravitação terrestre, o que servirá para que a nave-disco fique pairando no ar próximo ao solo. Quanto maior for a velocidade de rotação, maior poderá ser a velocidade de impulso, ou seja, a aceleração do objeto. Os impulsos vibratórios, tem que ter, para um compensação inerciativa de 1.960 vezes, a aceleração de 399,99m/s2; 400-399,99= 0,01 m/s2 de reação inercial residual (no sentido de cima para baixo; no sentido inverso a inércia é aumentada), que, pelo fenômeno do redimensionamento, aumenta os 0,01m/s até 19,6m/s (abaixo do disco, pois o espaço se dilata; acima do disco o fenômeno do redimensionamento encurta o espaço em 19,6m/s — 19,6m/s pois a inerciação gravitacional só funciona metade do tempo, como descrito no 4.4, Tração gravitacional inerciativa, que então tem um efeito de 9,8m/s), que é uma velocidade que se iguala a da atração gravitacional terrestre, o que manterá o objeto (o disco de alumínio) fique pairando no ar, altura em que a gravitação tem esta aceleração (9,8m/s2) — isso tudo acontece no instante em que o disco é impulsionado momentaneamente para baixo. Quando o disco é impulsionado para cima, a compensação inerciativa não ocorre, mas, como o impulso da tração gravitacional inerciativa foi de 19,6 m/s2 no instante anterior, o resultado efetivo será de que em todos os instantes, ou seja, em todos os meios-semi-ciclos a tração seja de 9,8m/s2. A força para por em vibração o disco do exemplo, que tem 10m de diâmetro e 1m de espessura (com uma variação de inércia entre 1.960-1 e 1), tendo portanto 215.199kg (no interespaço; no superespaço terá 109,795kg), o que dá uma massa média de 107.654,3977kg, pouco mais da metade da massa interespacial, seria de 8.612.351.816N; a potência, para essa força, seria de 43.061.759W, ou seja, cerca de 43,062Mega Watts (48,59g de material para combustão a fusão nuclear por hora, já considerando uma eficiência de fusão de 0,71%, ou 388,72g de material físsil, considerando uma eficiência oito vezes menor, ou seja, 0,08875%). Esses 43,062MW (Mega Watts), divididos pela massa interespacial do disco/nave, que é de 215.199kg, dá uma proporção de 200,1W/kg; comparando-se com uma avião de caça F15-C, que tem uma massa de 22.500kg e uma capacidade de aceleração de 12,631m/s2 (o que dá uma potência de 1,795MW totais), tem uma proporção de cerca de 79,7W/kg (o que é apenas 2,51 vezes menor do que para a nave inerciativa do exemplo). Só para lembrar, essa potência e esse consumo de combustível nuclear são suficientes apenas para manter a nave-disco com uma aceleração de 9,8m/s2. Com uma carga de combustível nuclear de ¼ da massa interespacial da nave-disco, ou seja, 53.800 kg de combustível nuclear a base de fissão, a autonomia, para uma nave que pudesse acelerar a 1.000 km/s2, desenvolvendo uma inércia variável de 10-7 a 1, seria de 38,445 horas, o que, com uma aceleração de impulso de 1.000 km/s2, levaria a nave-disco até uma distância de 1,012426723 anos-luz; em propulsão de dobra espacial, essa distância, para a nave-disco desenvolvendo uma inércia variável de 10-7 a 1, seria de 10.000.000 de vezes maior, ou seja, 10.124.267,23 anos-luz. Este tipo de manobra, operação ou processo, poderá ser feito em qualquer direção, basta que os propulsores girem transversalmente em relação ao sentido de deslocamento desejado, ou seja, os propulsores devem girar em torno da linha longitudinal do deslocamento almejado. Esta seria, portanto, a razão de que óvnis foram vistos girando sobre si mesmos, além, claro, de ser a base de propulsão dos óvnis, assim como ser a razão por óvnis terem sido vistos com “ondulações” no seu próprio material, em baixo de si. Já a inerciação em si, é uma forma de propagação. O formato de disco, mais precisamente de dois discos cônicos emborcados, seria uma construção com o propósito de suportar melhor vibrações mecânicas, assim como o cone de um alto-falante, ou seja, para suportar melhor os impulsos vibratórios da inerciação para tração gravitacional inerciativa, além de suportar melhor trações originadas por acelerações tão grandes quanto 1.000km/s2. O disco voador, então, seria formado pois dois “cones de alto-falantes” emborcados, para suportar melhor a vibração, que, juntamente com a rotação, serve para produzir a inerciação para tração gravitacional inerciativa. Do texto exposto acima, podemos fazer algumas conclusões, que são, basicamente: 1 – a de que o formato dos Discos Voadores, ou seja, o formato de disco em estrutura de dois cones emborcados, não é um capricho apenas, e sim uma necessidade, pois, como descrito, atua como um cone de alto-falante, suportando melhor os impulsos vibratórios que a ele são transmitidos, assim como para melhor suportar as tensões geradas por trações de acelerações tão grandes quanto 1.000km/s² (em alguns casos, o formato também pode ser de apenas um disco cônico, voltado com a parte pontuda para cima, sendo que na parte inferior fica localizado um bojo); 2 – em alguns avistamentos, na parte inferior dos Discos, foram vistas coisas como ondulações no próprio corpo do disco; ora, isto é devido ao fato de que a tração gravitacional inerciativa, que também se processa por ondas, como na Inercinética, só funciona de cima para baixo (a princípio, pois pode ser que na parte superior dos Discos essas ondulações do próprio corpo do Disco também se manifestem), o que, devido a mecânica do fenômeno do redimensionamento, causa a amplificação espacial, e portanto visual, das pequenas ondas mecânicas que fazem inerciar o Disco Voador; 3 – Discos Voadores maiores poderão desenvolver acelerações maiores que Discos Voadores menores, pois, se, com uma velocidade de 7,071 m/s, num raio de rotação de apenas 2,5m, a força centrífuga terá uma aceleração de 20m/s² (o que praticamente torna um tal disco inviável) para se desenvolver uma aceleração de 1.000km/s², um Disco maior, por exemplo, com 200m de diâmetro e 50m de raio médio, com a mesma velocidade de rotação (7,071m/s, no raio médio de 50m), que possibilitará a mesma aceleração de impulso (1.000km/s²), gerará uma força centrífuga com aceleração de apenas 1m/s; 5 – A técnica de inerciação gravitacional no Disco Voador produzirá a emanação de quatro tipos de energia, cada uma com sua própria frequência de vibração. Tendo uma amplitude de 0,005m, os impulsos vibratórios passarão a emitir, primeiramente, dois tipos de ondas mecânicas, que são a manifestação da própria inerciação em si, de frequência de 353,553Hz (comprimento de onda de 0,02m; frequência central – 353,553Hz – para um Disco de 10m de diâmetro que gire a 7,071m/s, portanto o Disco vibrará numa faixa inteira de frequências mecânicas, de 707,106Hz, na periferia do Disco, e a zero hertz, no centro do disco; a 1mm de raio, por exemplo, a frequência será de 0,14142Hz) e 50Hz. Ondas sonoras, a 17.000Hz (portanto no limiar superior da audição humana – comprimento de onda 0,02m), e ondas sonoras na mesma faixa de frequências mecânicas, o que produzirá uma faixa de áudio que vai de 707,106Hz até menos de 20Hz, sendo que os 20Hz serão produzidos a 0,4m/s de velocidade de rotação, aos 14,142cm de raio do centro. As frequências mais altas serão produzidas mais próximo da borda da nave-disco, enquanto que as frequências mais baixas e inaudíveis, serão produzidas mais próximo ao centro da nave-disco — que, no entanto, só será audível (a partir dos 20Hz), quando a nave-disco girar a pelo menos 0,4m/s (velocidade medida na sua borda externa), que é uma velocidade 18,07 vezes maior do que a mínima necessária para que a nave-disco produza gravitação/antigravitação suficiente para manter-se pairando no ar. Com uma amplitude de impulso de 0,005m/√800, com a mesma velocidade média de rotação (7,07106m/s, a 2,5m de raio médio), e com uma aceleração média de impulso 4,712081841•1014 menor que a do Disco do exemplo acima, que era de 400m/s2 (ou seja, uma aceleração média de impulso de 8,488816908•10-13m/s2), produzindo assim uma gravitação/antigravitação artificial igual a terrestre, o Disco Voador vibrará acusticamente de tal forma que cobrirá toda a faixa de áudio, incluindo infrassons, ou seja, passara a emitir sons de menos de 20Hz até exatamente 20.000Hz, sendo que a frequência de 20Hz será produzida aos 5mm de raio a partir do centro, e a frequência de 20.000Hz será produzida na borda externa do disco, ou seja, aos 5m de raio. Ondas eletromagnéticas, a 15.000.000.000Hz (15GHz – comprimento de onda 0,02m); e dois tipos de ondas superespaciais eletromagnéticas (ondas supereletromagnéticas), a 1.500Hz (comprimento de onda 200.000m) e 15.000.000.000Hz (15GHz – comprimento de onda 200.000m). 4 – a tração gravitacional inerciativa, a Gravitância, que é a base de propulsão dos Discos Voadores, é a manifestação “comum” da mecânica da própria propulsão por dobra espacial, ou seja, aplicado o fenômeno do redimensionamento, por exemplo, a aceleração “de impulso” de 1.000km/s², em um Disco que pode desenvolver uma inércia de até 1/10.000.000, desenvolverá, aparentemente, uma aceleração “de dobra” de 10 bilhões de km/s²; 6 – em hiper-tração inerciativa, ou com tração gravitacional de ondas de muito pequena amplitude (como 6,976744×10⁻7m, ou seja, 1m/1.433.333,333), a massa do Disco Voador passará a vibrar numa frequência cuja emanação eletromagnética será visível, a partir dos 430THz (430 tera hertz, frequência na qual inicia a emanação de luz de brilho vermelho); em hiper-tração, conforme o Disco Voador acelerar, aumentando de velocidade, percorrerá todo e espectro de radiação visível, indo do infra-vermelho, passando pelo vermelho e indo até ao violeta (aos 750THz) e chegando até ao ultra-violeta, de forma que os Discos Voadores podem ser considerados como fenômenos ópticos, pois, além da luz de cor variável em função da aceleração, a matéria do Disco Voador tem a massa extremamente reduzida (como a 1 décimo de milionésimo da unidade, ou seja, 1/10.000.000), de forma que, aparentemente, devido a sua inércia extremamente reduzida (o que é a razão da diminuição da massa), passa a realizar movimentos que “desafiam as leis da física e do momentum”: arrancadas e paradas abruptas com acelerações extremas, manobras de curvas fechadas ou em ângulo reto em altíssimas velocidades, inversões abruptas de direção de deslocamento, voo em ziguezague (voo ondulatório), etc. fonte:http://gdmluzcinetica.wordpress.com/

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