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segunda-feira, 30 de junho de 2014
CONHEÇA OS METAIS MAIS RAROS DA TERRA CLASSIFICADOS EM UMA "LISTA DE RISCOS"
Metais mais raros da Terra classificados em uma “lista de riscos”
Os “metais de tecnologia”, como o índio e o nióbio, são extraídos e utilizados em diversos dispositivos digitais modernos e em tecnologias verdes. Por esse motivo, eles são cada vez mais demandados pelas indústrias ao redor do globo. Mas o resultado da extração desenfreada desses recursos naturais pode se tornar o desaparecimento deles em nosso planeta.
Uma lista feita por um centro de pesquisas geológicas britânico – o British Geological Survey (BGS) – mostra os riscos de fornecimento de alguns dos elementos mais raros da Terra. A lista destaca 52 elementos com maior risco de desaparecimento, ou que pelo menos não poderão continuar abastecendo a indústria no mesmo ritmo da atualidade.
A lista inclui informações sobre a abundância de cada metal, a distribuição de seus depósitos e a estabilidade política do país em que é encontrado, classificando esses elementos altamente desejados em uma escala de mais ou menos propensos a “extinção”.
Geopolítica, nacionalismo de recursos, acidentes e a demora para descobrir outros recursos de extração eficientes são alguns dos fatores que ameaçam o fornecimento dos metais que as tecnologias atuais tanto necessitam.
Um fator especialmente relevante na atualidade é o monopólio claro que alguns países têm sobre alguns dos metais. Por exemplo, 97% de todos os metais de terras raras, incluindo o neodímio e o escândio, são produzidos na China.
O elemento mais ameaçado, o antimônio, é usado extensivamente para o fogo de prova, e também é extraído em território chinês. A China domina nada menos do que 50% da extração global de todos os elementos da lista de metais ameaçados.
Uma das principais importâncias da lista é fazer com que os líderes governistas e indústrias entendam a necessidade de fontes alternativas de recursos na área da tecnologia.
Apesar da China dominar a extração da maior parte dos elementos naturais, há muitos outros locais onde esses metais podem ser extraídos, como em depósitos geológicos no sul da África, Austrália, Brasil e nos EUA. A mineração nesses locais seria uma forma de retirar o monopólio dos atuais fornecedores.
Hoje, os metais de tecnologia estão por todas as partes, sendo amplamente utilizados em dispositivos móveis, telas planas, turbinas eólicas, carros elétricos, baterias, celulares e muitas outras tecnologias.
Os celulares são um caso a parte: cerca de um bilhão são fabricados todos os anos, e o volume de metais necessários é surpreendentemente amplo. Tanto que a Terra pode não responder a demanda por muito mais tempo.
A reciclagem dos metais utilizados nesses telefones ainda é muito cara e consome muita energia, e por isso os fabricantes devem estar alertas e entenderem a necessidade da utilização de metais mais facilmente recicláveis.
FONTE: http://www.bbc.co.uk/news/science-environment-14903904
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