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domingo, 15 de junho de 2014

CONHEÇA 27 TEORIAS DA CONSPIRAÇÃO

Antes de iniciar esse assunto, quero deixar claro 2 coisas: Primeiro, o objetivo aqui é expor as teorias das conspiração e não de julgá-las ou apontar essa como certa ou errada, entretanto vai do ponto de vista de cada um classificar tal teoria como verdadeira ou pura invenção da mente humana(tem algumas que nem temos como negar que não seja apenas isso). Segundo, a maior parte dessas teorias foram retiradas da internet em suma, no entanto algumas delas apresentam várias versões e ramificações que não serão apresentadas aqui. Mesmo porque, teorias muito abrangentes como aquelas que envolvem os illuminatis tem tantas versões que daria de fazer um top 50 apenas falando sobre isso. Toda história tem várias versões e cada versão depende do ponto de vista de quem a conta. Geralmente, para evitar discussão e mais confusão, o coletivo adota o que chamamos de “versão oficial”, quase sempre emitida por um órgão que seja de confiança do povo. Não obstante, muitos acontecimentos no decorrer da História mostram que aquilo que é apresentado como versão oficial nem sempre é a realidade do acontecido. E, nesse ponto é onde surgem as Teorias da Conspiração.A Teoria da Conspiração nada mais é do que uma versão alternativa à versão adotada pela maioria para explicar determinado evento. Confronta geralmente com o que é dito a população, apontando grandes farsas que são apresentadas para encobrir algo sinistro e que seria a verdade sobre o fato. Comumente não é aceita por boa parte daqueles que tem acesso, por falta de provas ou por parecerem muito fantasiosas, fantásticas ou apelativas. Ainda assim, algumas delas apresentam explicações mais lógicas para o ocorrido do que a própria versão oficial. 1. ILLUMINATIS:
Já que estamos falando de governos secretos por que adiar mais? Vamos falar logo deles, os reis das acusações dos conspiracionistas, os Illuminatis. Entretanto, decidi dar esse espaço à outros. Falar dos illuminatis é complicado, eles são como imãs de conspiracionistas, religiosos, trolls, céticos entre outro tipos de gente que apareceram aqui para reclamar da versão que colocaria na lista, com certeza. Tudo isso porque existem inúmeras versões do que eles são e de onde vieram. Ninguém sabe qual está certa. Vou expor algumas aqui sobre sua história encontrado no blog “A Agenda Secreta” porém se você souber outra, favor colocar nos comentários, sem escândalo. Haxaxinos – Você já jogou Assassins Creed? Então já sabe de quem estamos falando. Essa Ordem foi temida por diversos povos e teve seu auge em 1090. Em History of Secret Societies, de Akron Daracul, o autor remonta a origem dos Illuminati ao século XI. Vê a sua origem na seita islâmica dos ismaelitas, também conhecida por Ordem dos Assassinos. Vencidos no século XIII, regressariam mais tarde com uma filosofia nova e menos violenta, tornando-se eventualmente na seita ismaelita de hoje, liderada pelo Aga Khan. No século XVI, contudo, no Afeganistão, os Iluminados(Roshinaya) repescariam as tácticas originais dos assassinos. Seriam liquidados por uma aliança entre os mongóis e os persas: “Mas o início do século XVII veria a fundação dos Iluminados de Espanha–os Allumbrados, condenados em 1623 por um édito da Santa Inquisição. Em 1654, os Guérinets ´iluminados´ tornaram-se notados em França”. E finalmente – e o que mais nos interessa – os Illuminati da Baviera foram fundados no dia 1º de Maio de 1776, em Ingolstadt, na Baviera, por Adam Weishaupt, um antigo jesuíta. “Documentos ainda extantes mostram vários pontos de semelhança entre os Iluministas alemães e os da Ásia Central”. Os Illuminati de Weishaupt foram suprimidos em 1785 pelo governo Bávaro. Daraul menciona também os Illuminati de Paris por volta de 1880, mas não aceita a ideia de que ainda existam hoje. Violence,de Jacques Ellul (Seabury Press, Nova Iorque,1969): Outro livro que trata sobre a origem Illuminati fala que os Illuminati foram fundados por Joachim de Floris no século XI, havendo ensinado originalmente uma primitiva doutrina cristã de pobreza e igualdade. Mais tarde, no século XV, sob o comando de Fra Dolcino, tornar-se-iam violentos, pilhando os ricos e anunciando o reinado iminente do Espírito. “Em 1507″, conclui Ellul, “os Illuminati foram vencidos pelas “forças da ordem”, isto é, por um exército comandado pelo Bispo de Vercueil”.Não faz mais referências aos Illuminati em séculos anteriores ou épocas mais recentes. “The Conspiracy”,artigo de Sandra Glass, 1969: “Simon começou então a contar-me a história dos Illuminati da Baviera.Esta história de pesadelo inicia-se no Médio Oriente em 1090 d.c,quando Hassan i Sabbah fundou a seita Ismaelita,ou Haxaxinos,assim designada devido ao uso do haxixe,uma droga mortal derivada da planta cannabis,mais conhecida por marijuana a erva assassina(…) O culto aterrorizou o mundo muçulmano até os mongóis de Gengis Khan imporem a lei e a ordem na região. Encurralados no seu refúgio das montanhas, os Haxaxinos, caindo de drogados, mostraram-se incapazes de oferecer resistência aos saudáveis guerreiros mongóis. A sua fortaleza foi destruída e as suas bailarinas enviadas para reabilitação na Mongólia.Os cabecilhas do grupo fugiram para ocidente(…).“De seguida,os Illuminati emergiram na Baviera em 1776″,contou Simon(…)”Adam Weishaupt, um estudante de ocultismo, estudou os ensinamentos de Hassan i Sabbah,tendo começado a cultivar marijuana no quintal. Em 2 de Fevereiro de 1776,Weishaupt conseguiu a iluminação. Weishaupt fundou oficialmente os Antigos sábios Iluminados da Baviera no 1º de Maio de 1776.O seu slogan era Ewige Blumenkraft(…)Atraíram muitos membros ílustres, como Goethe e Beethoven. Beethoven tinha um cartaz Ewige Blumenkraft afixado por cima do seu piano onde compôs as suas nove sinfonias”. The Encyclopedia Britannica(edição de 1966,Volume II, “Halicar to Impala”: “Illuminati,um movimento efémero de livre-pensadores republicanos fundado no 1º de Maio de 1776 por Adam Weishaupt,professor de lei canônica e antigo jesuíta,em Ingolstadt,na Baviera. (…) A partir de 1778,começariam a estabelecer contato com diversas lojas maçônicas onde,sob o impulso de A.Knigge(q.v.),um dos seus principais conversos,teriam alcançado frequentemente posições de comando(…)O projeto teve os seus atrativos para vultos literários como Goethe e Herder,e mesmo para os duques regentes de Gotha e Weimar(…)O movimento sofreria de dissenções internas,sendo eventualmente banido por um decreto do governo bávaro em 1785″. Les Societés Secretés qui Gouvernent le Monde,de Pierre Mariel(Editions Albin Michel, Paris,1969): “Louis Blanc,na sua Histoire de la Révolution Francaise, qualifica Adam Weishaupt como ´o mais profundo conspirador que jamais existiu´.Agindo na sombra,invísivel porém sempre presente,Weishaupt foi o animador de uma sociedade de iniciação e política cuja influência persiste ainda nos nossos dias.(…)Weishaupt foi assim o precursor dos anarquistas e socialistas. Os seus continuadores directos foram os fundadores do carbonarismo:Gracos Babeuf e Buonarotti.Na Primeira Internacional encontra-se a influência críptica mas segura dos Illuminati da Baviera(…) os iluminados que atingiam o grau de padres iluminados sabiam então que iam contribuir para o desmoronar do cristianismo e da realeza,substituídos pelo ateísmo e pela igualdade(…)” “Daley Linked with Illuminati”,artigo não assinado publicado no pequeno jornal norte-americano de extrema esquerda RogerSPARK Chicago (Julho de 1969,vol.2,nº9): “Nenhum historiador sabe ao certo o que sucedeu a Adam Weishaupt após o seu exílio da Baviera em 1785.Todavia,George Washington refere frequentemente no seu diário a existência de uma plantação de marijuana em Mount Vernon (residência presidencial). “A hipótese de Weishaupt ter morto Washington e tomado o seu lugar,servindo então durante oito anos como nosso primeiro presidente,encontra-se agora confirmada.Se excluirmos uma pequena mancha azul num dos cantos,as duas principais cores da bandeira americana são o vermelho e o branco: ora estas são também as cores oficiais dos Haxaxinos. Tanto a bandeira americana como a Pirâmide dos Illuminati têm treze divisões horizontais;e o treze é,como todos sabem,o código tradicional da marijuana,sendo ainda usado nesse sentido pelos Hell´s Angels,entre outros. “Este ´Washington´fundaria o partido federalista.O outro grande partido dessa época,o Democrata Republicano,foi formado por Thomas Jefferson,havendo motivos para considerar válido o testemunho do reverendo Jedediah L.Morse,de Charleston,que acusou Jefferson de ser agente dos Illuminati.Por conseguinte,até mesmo no alvorecer da nossa nação,ambos os partidos não passariam de uma fachada para os Illuminati(…)” Illuminatus!,de Robert Anton Wilson (Sphere Books,Londres,1980,Vol.1,pag.52): “Em essência,a teoria diz que os Illuminati recrutavam as pessoas através de várias organizações de fachada,submetendo-as depois a algum tipo de experiência iluminadora, mediante a marijuana(ou algum extracto especial de marijuana),e convertendo-as em fanáticos dispostos a usar quaisquer meios para ´iluminar´o resto do mundo. Evidentemente,o seu objectivo final não era nada menos que a transformação total da humanidade,segundo a linha sugerida no filme 2001,ou o conceito nietzschiano de Super Homem. No decurso dessa conspiração,eles assassinariam sistematicamente todas as personalidades políticas susceptíveis de interferir com o seu programa”. Proofs of a Conspiracy,de John Robison(Christian Book Club of America, Hawthorn, 1961; publicado originalmente em 1801):A obra fundamental sobre os Illuminati. Robison descobriu através da sua experiência pessoal que as lojas maçônicas francesas–como o Grande Oriente–eram fachadas para os Illuminati,e que estes foram os principais instigadores da Revolução Francesa.Mas só os que pertenciam aos graus superiores sabiam o segredo,cujo teor–segundo Robison–era o seguinte:os Illuminati tencionam destruir todos os governos e toda a religião, substituindo-os por um mundo anarco-comunista de amor livre. Já que “os fins justificam os meios” (um principio adquirido por Weishaupt durante a sua juventude jesuíta),aos Illuminati não importava quantas pessoas tivessem de matar para alcançarem os seus nobres objectivos.Robison parece nada saber sobre anteriores movimentos dos Illuminati,afirmando porém especificamente que os Illuminati da Baviera não foram destruídos pela repressão governamental de 1785,mas que ainda se encontravam ativos em 1801,altura em que escreveu a sua obra.Na página 116,Robison enumera as lojas então existentes,a saber: Alemanha(84 lojas),Inglaterra(8 lojas) ,Escócia(2),Varsóvia(2), Suiça (muitas),Roma, nápoles, Ancona, Florença, França,Holanda,Dresden(4),Estados Unidos(várias). World Revolution,Nera Webster(Constable and Company,Londres,1921): A senhora Webster é de opinião que os Illuminati nunca fizeram a mínima intenção de criar a sua utópica sociedade anarco-comunista: essa seria apenas outra das suas máscaras.Como o seu verdadeiro objectivo seria a ditadura mundial,não tardaram a formar uma aliança com o governo da Prússia.Todos os movimentos socialistas,anarquistas e comunistas subsequentes foram apenas disfarces,argumenta Nera Webster,por detrás dos quais o Estado Maior germânico conspirava para derrubar os outros governos,de forma a permitir a sua conquista pela Alemanha.(O livro foi escrito logo após a Inglaterra ter combatido a Alemanha na I Guerra Mundial.)Quanto às ligações dos Illuminati com o comunismo mundial,eis algumas passagens das páginas 234-235:”Mas agora que a (Primeira) Internacional morrera,as sociedades secretas foram obrigadas a reorganizar-se.É durante esta crise que descobrimos a´seita formidável´ressurgin- do de novo–os Illuminati originais de Weishaupt.(…)Terá sido(…) pura coincidência o facto de,em Julho de 1899,o Congresso Socialista Internacional ter decidido escolher o dia 1º de Maio,que foi o dia em que Weishaupt fundou os Illuminati,para manifestação internacional do Dia dos Trabalhadores?” The High IQ Bulletin,editado por Philip Campbell Argyle-Stewart(Vol.IV,nº1,Janeiro de 1970):“Existe algo mais que deve mencionar-se.A sra. Helena Petrovna Blavatski(nascida em Hahn na Alemanha),1831-1891,fundadora da teosofia(…)era tão hipócrita quanto diabólica,uma verdadeira feiticeira de grande poder maléfico,aliada com os Illuminati,os Mações do Grande Oriente,os Anarquistas Russos,os teóricos do Israel Britânico,os Proto-sionistas,os Assassinos Árabes e os Tugues da Índia”. Carta à revista Playboy (“The Playboy Advisor”,Playboy,Abril de 1969): “Ouvi recentemente um velho reacionário – um amigo dos meus avós – afirmar que a atual vaga de assassínos na América é obra de uma sociedade secreta chamada Illuminati.Disse ele que os Illuminati têm existido através da história,que são donos dos monopólios bancários internacionais,que são todos maçãos do 33º grau,e que Ian Fleming conhecia a sua existência,havendo-os retratado nos seus livros de James Bond sob a forma da organização Spectre–razão por que os Illuminati terão liquidado o sr. Fleming.Primeiro isto pareceu-me ser tudo uma grande paranóia.Mas então li no New Yorker que Allan Chapman,um dos investigadores não-oficiais do assassínio de John Kennedy,acredita que os Illuminati existem realmente…”. Evidentemente,a Playboy considera esta ideia totalmente ridícula,remetendo o leitor para a explicação da Encyclopedia Britannica. Versões da Internet:Comando de Elite do Satã – Para sites evangélicos em geral que trata do assunto, os Illuminatis são o bope do chifrudo. Estão aqui para por em prática os planos do malévolo fazendo com que a humanidade vire sua escrava e o adore. Independente da origem dos Illuminatis, quase todas as versões concordam em um ponto: o objetivo deles é dominar o mundo! De que jeito? Não sabemos. E não há possibilidade de saber já que tudo que é relacionado a dominação global é apontado aos Illuminatis gerando uma confusão imensa entre o que pode ser real e o que não é. Quem sabe isso faça parte do plano. 2. REPTILIANOS:
Talvez essa não seja a mais convincente versão da Origem dos Illuminatis porém com certeza é a mais criativas. A História dos Reptilianos e dos Iluminattis se cruzam, contudo, para você entender como, teremos que começar a história desde o inicio. E quando eu falo em inicio, é inicio mesmo, numa época antes da existência humana. Reptilianos são uma raça milenar de repteis humanoides, originários de uma constelação distante (o qual não é bem definido, porém três hipóteses são mencionadas: Lira, Sirius e Orion). Essa raça é muito evoluída, teriam milhões de anos e tal como os cientistas preveem para nós, humanos, para alcançar esse patamar de existência, seus corpos teriam que se adaptar de uma forma quase que surreal. Seus cérebros seriam enormes comparados ao nosso e eles utilizariam todo o seu potencial, não apenas para corresponder as funções do seu organismo mas também para controlar o estado vibracional de suas moléculas. Como eles alcançaram esse nível é fruto de sua história e desconhecida por nós. Todavia, esse não é o nosso foco aqui. Focaremos na nossa relação “amigável” com esses seres e como ela haveria começado. Milhares de anos atrás, as constelações reptilianas estavam em declínio. O ecossistema do seu planeta natal estava entrando num ciclo de cataclismas, tornando a vida impossível. Ao ver esse quadro totalmente desfavorável, o governo reptiliano planejou uma missão tripulada, para renovação da raça, em um planeta distante, capaz de atender suas necessidades de sobrevivência. Esse planeta seria o nosso planeta. Quando a nave chegou a Terra, ela não seria assim, como nós conhecemos. Contudo os reptilianos haveriam de utilizar sua tecnologia para “recriar” a Terra. Aqui eles se estabeleceram. Mas o nosso planeta não podia oferecer tudo que eles precisavam e muitas de suas tecnologias avançadas acabaram caindo por terra com o tempo. Para manter algumas tecnologias, eram necessários compostos, alguns minérios como o ouro e uranio. Sem maquinário adequado, o jeito foi apelar para a velha forma: trabalho escravo. Os reptilianos eram mestres na genética e escolheram uma raça de macacos que andavam sob as duas patas e tinham uma estrutura corpórea semelhante a deles e dna compatível. Assim, começaram os experimentos genéticos para criar uma raça para exercer o trabalho nas jazidas de minérios. Os geneticistas utilizaram o DNA reptiliano misturado com a raça dos símios para alcançar a nova raça, a raça humana. E por isso, esses seriam “a imagem e semelhança de seu criador”. No inicio, os humanos eram inofensivos, híbridos, inocentes. Essa realidade tímida dos humanos durou até que as necessidades reptilianas aumentaram e uma força de trabalho maior precisou ser estabelecida. A raça humana foi adaptada novamente, dessa vez, não seria mais hibrida, nem inocente, porém o dom da inteligência ainda estaria limitado. E a população humana cresceu. Ficou enorme. E quando os reptilianos perceberam, não podiam mais controlar suas criações. Aconteceu então o primeiro extermínio humano. A população humana foi reduzida a quase zero. Entretanto, não era muito do feitio dos reptilianos fazerem o trabalho pesado das minas. E não demorou muito para eles apelarem para os humanos novamente. Dessa vez, os humanos teriam o dom maior, a inteligência. Foi ofertado a nossa raça, a fonte da inteligência, da arvore da vida – nome simbólico que seria referencia a nossa cadeia genética, que foi novamente alterada. Esse seria o nascimento do dito “Adão”. Os reptilianos continuaram a exercer poder sob os humanos, até que a população teria alcançado o nível critico novamente. O segundo extermínio humano foi cogitado. Só tinha um probleminha! Nesse ponto, os humanos já tinham diversos aliados. Os reptilianos não concordavam entre si sobre o extermínio, de forma semelhante a nós hoje com as demais raças de animais do planeta. Alguns até se relacionavam com os humanos, dando origem a uma terceira raça, que é citada em alguns escritos antigos como nefelins. Além desse grupo favorável aos humanos, outras raças extraterrestres habitavam o planeta. Na região aonde é a atual Índia, uma outra raça extraterrestre havia se estabelecido, sem falar nas demais raças, como a de Andromeda que tinham um afeto especial pelos humanos. Desobedecendo qualquer o consenso, o repitilianos desencadearam o segundo extermínio, o diluvio. O extermínio não foi completo porque os grupos favoráveis a nossa raça haveriam ajudado alguns humanos a sobreviver. Esse ato acabou gerando um conflito entre as raças que habitavam o planeta e boa parte dos reptilianos decidiram retornar ao seu planeta natal, do mesmo modo que as outras raças alienígenas que habitavam a Terra. O grupo remanescente de reptilianos que permaneceram aqui achavam que os humanos lhe deviam obediência tais como animais de estimação, todavia eram minoria e contornar essa situação requeria muito mais do que mero uso tecnológico. Um plano foi elaborado para que os humanos nunca mais se rebelassem contra seus “donos”. Para isso, era importante que houve um grupo entre nós que colocasse parte dos planos em prática. Uma sociedade composta por humanos, reptilianos e híbridos, que seriam a elite que comandaria o homem. Teve a formação da raiz dos Illuminatis. 3. JOGO DOS ILLUMINATIS – INWO
Em 1990, Steve Jackson, inventor de RPGs, estava planejando seu mais novo jogo, que chamaria de “Illuminati: A Nova Ordem Mundial”, ou “INWO”, da abreviação em inglês. Dizem que Jackson é um ex-Illuminati, que supostamente conseguiu se desvincular da sociedade sem ser morto e que arrependido decidiu contar ao mundo sobre os planos Illuminatis. Como todas as mídias são controladas por eles, segundo o que conta no jogo, Steve concluiu que a única maneira de escapar seria criar Jogo de Tabuleiro. Assim, conta a teoria da conspiração, surgiu o jogo dos Illuminatis – Illuminati New World Order (também existe uma versão no qual diz que Jackson era um hacker chamado Pranck e hackeou os planos de um dos “chefes”). Claro que tudo passou despercebido até o ataque de 11 de setembro. Após o atentado, internautas começaram a jogar na rede as cartas do INWO. Isso porque uma das cartas mostra o que seria o atentado as torres gêmeas. Ao investigar mais afundo o jogo, encontraram no baralho, uma carta que mostra o ataque ao Pentágono. Depois disso foi uma série de descobertas que faz qualquer um ficar com o pé atrás. Coincidência ou não, o jogo que foi lançado em 1995 ainda vem prevendo diversos acontecimentos, como a crise imobiliária, crise econômica, o vazamento de petróleo dos EUA…entre outros eventos. Uma das cartas que é apontada como a próxima a transformasse em realidade é a intitulada Backlash, que mostra um presidente negro , provavelmente Obama, sendo condenado pelo povo pelo fracasso do seu país. Lembrando que o jogo foi criado em 1995. 4. F.E.M.A:
A FEMA (Agência Federal de Gerenciamento de Emergências) preparou um lote com 500 mil caixões, que estão localizados no Estado da Georgia, nos EUA, em um campo próximo a Atlanta. O interessante é que cada um deles cabe pelo menos três cadáveres de pessoas adultas e que desde de 2008, a cada ano, mais 500 mil caixões vem sendo adicionados ao montante. Assim sendo, hoje teríamos o aproximado a 2 milhões e 500 mil caixões, o equivalente para guardar os corpos de 7,5 milhões de pessoas. Obviamente, as pessoas ficaram preocupadas. Alguns sugerem que o governo dos EUA estaria preparando outro evento catastrófico, como pode ter sido o 11 de Setembro. Ninguém sabe o porquê do elevado investimento e porque o número de caixões cresce absurdamente em número a cada ano. Conspirações sugerem que os EUA estariam financiando um grande campo de concentração. Várias estruturas como essas foram encontradas trancadas no país. E outras estão em construção. A entrada em um raio de 2 km dessas localidades é proibida. A suspeita é que o governo americano está ciente de algo terrível, tão terrível que no plano de emergência que foi enviado para o Congresso e os 50 estados dos EUA está divido em 10 áreas prisionais. Existe uma espécie de paranoia instalada, de forma que os EUA está sob jurisdição de 72 centros de fusão (que seriam as agencias responsáveis pelo policiamento federais, estaduais e dos condados unidas, como a CIA e o FBI). Todo mundo que, não segue a visão americana, o padrão estabelecido – capitalista , consumista, que adora o superbowl e venerar tudo que é babaquice, como Lady Gaga e Britney Spears – automaticamente entre na lista de “suspeitos”. Há pessoas que confessaram ser investigadas por terem tomado atitudes consideradas banais, como comprar a coleção dos livros de Karl Marx ou por assistir no YouTube o documentário Loose Change. 5. PROJETO BLUE BEAM
Segundo conspiracionistas, O Projeto Blue Beam é uma arma secreta de alteração da mente que está baseada em algo chamado “tecnologia da portadora subliminar”, ou Silent Sound Spread Spectrum (SSSS) (também chamada de S-Quad, ou ‘Squad’ no jargão militar). Ela foi desenvolvida para uso militar pelo Dr. Oliver Lowery, de Norcross, Georgia, e está descrita na US Patent #5,159,703 — ‘Silent Subliminal Presentation System’, para uso comercial em 1992… A tecnologia também é conhecida como Som do Silêncio e funciona pela transmissão de sons indetectáveis pelo ouvido, mas que são implantados no córtex auditivo do cérebro. É o que existe de mais moderno no controle mental universal… Essa nova tecnologia de controle da mente pode na verdade fazer você tomar uma atitude que normalmente não tomaria. Entretanto, o aspecto mais insidioso de SSSS é que ela é totalmente indetectável por aqueles contra quem é direcionada. Como produz sua programação subliminar diretamente no cérebro humano por meio do sentido da audição em uma frequência que o ouvido humano não é capaz de identificar como som, não há defesa contra ela. Todas as pessoas no planeta estão igualmente susceptíveis ao controle mental via SSSS e não há modo de escapar, uma vez que as ondas UHF podem ser transmitidas por longas distâncias a partir de fontes localizadas em locais remotos e atravessam as paredes e outros objetos, como se eles não existissem. UHF é a frequência (na faixa dos 100 MHz) que tem sido usada para a transmissão de televisão e rádio desde que esses meios existem. SSSS foi projetada para utilizar UHF como onda portadora. Ainda mais insidioso é o fato que, acoplado com o uso de supercomputadores, os padrões eletroencefalográficos (EEG) específicos de um indivíduo podem ser alterados digitalmente e depois armazenados para serem retransmitidos via UHF digital. De acordo com Judy Wall, esses EEGs retocados pelo computador “podem identificar e isolar os ‘blocos de assinaturas de emoção’ de baixa amplitude do cérebro, sintetizá-los e armazená-los em outro computador. Em outras palavras, estudando os padrões característicos sutis das ondas cerebrais que ocorrem quando um ser humano analisado experimenta uma determinada emoção, os cientistas puderam identificar o padrão de onda cerebral concomitante e agora podem duplicá-lo.” Esses blocos de assinatura de emoção modificados podem depois ser transmitidos pelas frequências portadoras UHF (isto é, sinais de rádio e televisão normais) diretamente para dentro do cérebro onde podem então “silenciosamente acionar a mesma emoção básica em outro ser humano”. Em outras palavras, se o bloco de assinatura emocional para, digamos, um sentimento de desânimo e desespero estiver sendo introduzido diretamente no seu cérebro via ondas de rádio, você sentirá essas emoções. Muitos dos projetos da NASA foram chefiados por cientistas trazidos da Alemanha nazista, que foram trazidos para os EUA no fim da Segunda Guerra Mundial por meio da Operação Clipe de Papel. Todavia, o projeto Blue Beam continha, segundo alguns teóricos, muito mais do que mero controle mental. Estes sugerem outras tecnologias que seriam utilizadas para controle das massas. Uma delas é a Holografia. “Hologramas, que diabos eles irão fazer com Hologramas?” você deve estar perguntando. Não, não é aquele holograma falhado que você nas feiras japonesas de tecnologia pelo mundo. Trata-se de um Holograma perfeito e capaz de dar solidez a imagem. Ou seja, o holograma é capaz de reproduzir qualquer coisa como se fosse verdadeira. Por exemplo, você verá o produto da holografia de uma pessoa exatamente como ela é, poderá tocá-la, ela poderá tocar você, de modo que é impossível perceber que ela não é real. Bem, imagine isso agora na mão de um governo querendo controlar as massas? Quem você acha que ele iria materializar Holograficamente? Pense…. 6. CÂNCER E O VÍRUS HIV
Sempre que você pensa em futuras grandes descobertas comumente imagina a cura dessas doenças, ou não? E se eu disser que elas já existem há mais de 10 anos? A teoria diz que em 1998, durante um 12ª Conferência Internacional da Aids, em Genebra, centena de pesquisadores representando grandes conglomerados farmacêuticos apresentaram artigos que mostravam a vacina e a cura da AIDS. Porém, tempo depois, nada foi catalogado, as revistas de maior caráter cientifico, como a Science e Nature não colocaram uma nota sequer e os responsáveis pela Conferencia e os laboratórios negam qualquer pronunciamento sobre. O que houve? Começou a vazar na imprensa cientistas que relatavam que a cura da AIDS teria sido descoberta e que os grandes laboratórios detinham as patentes e não divulgariam. Até então ninguém entendeu bem o porquê da proibição, tamanho seria o prestigio alcançado pelo laboratório que conseguisse tal feito. Não demorou muito para tudo ficar claro: os coquetéis contra a AIDS viraram os segmentos mais lucrativos desses laboratórios. As mega corporações farmacêuticas estariam restringindo a cura aos portadores do vírus para lucrarem com os coquetéis. Porém, esse não seria o primeiro caso onde a cura foi escondida da população. No inicio da década de 90, segundo teóricos da conspiração, a Ciência descobriu um método revolucionário para curar o câncer. O método que, resumidamente, tratava de inserir um composto no organismo do paciente fazia ligações químicas apenas com células cancerígenas. Esse composto altamente seletivo, ao contrário do tratamento tradicional adotado hoje, não traria nenhum efeito colateral aos pacientes. Ao ligar-se com as células cancerígenas, essa molécula era irradiada por uma frequência de som e seu estado vibracional era aumentado, gerando calor e aniquilando a célula cancerígena. Enfim, tudo muito fantástico, a não ser, obviamente, que a método para gerar o composto molecular nunca chegou à publico. E a pergunta é: se descobriram, por que não divulgaram? E a resposta é novamente: dinheiro. É muito mais lucrativo para os laboratórios manter os pacientes a base de medicamentos para conter um câncer ou manter o mesmo em um tratamento demorado do que liberar a cura e ele se curar rapidamente. 7. ENERGIA LIVRE
Gerar energia, isso sempre foi um problema. Na verdade, o termo “gerar” não é bem aplicado nesse caso, melhor seria “transformar”. E transformar um tipo de energia em outro é um trabalho muito, muito lucrativo. Por isso, a invenção de um aparato que quebrasse os moto-perpétuos, produzindo energia capaz de colocar máquinas em funcionamento, em grandes quantidades e com custo baixo (ou mesmo, de forma gratuita) seria uma ameaça a esse setor da economia e porque não à economia mundial. Dessa forma, tornou-se comum teóricos relatando história de pessoas que somem do mapa, sem deixar vestígio, após divulgarem que fizeram uma descoberta nesse campo. Segundo estudiosos do assunto, uma das maiores vítimas do interesse monetário das organizações e governos foi Nikola Tesla. Tesla foi um dos maiores gênios da História (senão o maior) e haveria inventado antes de morrer uma forma de alcançar esse feito. A teoria afirma que ele foi, de fato, bem sucedido, pouco antes de sua morte em 1943, na descoberta da matemática e da mecânica envolvida para produção de energia a custo zero. O aparato foi construído. Contudo, uma organização do governo, provavelmente o FBI, imediatamente após sua construção, invadiu sua casa e confiscou todos os seus papéis e trabalhos. Teslas era uma considerado uma “ameaça” para o governo, principalmente por sua filosofia totalmente anti-capitalista (Tesla sempre buscou a Ciência como uma forma de evoluir o pensamento humano, desprezando todo o retorno financeiro, tanto que morreu empobrecido em 1943, aos 86 anos de idade) e seu potencial ( tudo que existe hoje, tecnologicamente falando, sem as descoberta de Tesla não seriam possíveis). O conceito de energia livre é, em termos muito gerais, a capacidade de entrada x quantidade de energia em uma máquina, que a saída x + 1 quantidade de energia. Isto parece entrar em conflito com a lei da conservação de energia, que afirma que a energia não pode ser criada nem destruída. Tesla acreditava que a lei era incorreta. Inventou a bobina de Tesla como uma tentativa para criar a energia livre. A realidade é que essa ideia é tão radical que ela poderia destruir todo o conhecimento cientifico que temos hoje, já que a boa parte das nossas teorias cientificas atuais está embasada em alguma lei da termodinâmica. Se for possível, a energia livre pode ser aperfeiçoada e resultado é que todo o planeta pode ser alimentado por uma única fonte de energia. Uma fonte infinita de energia ao nosso alcance. Você pode ver como isso iria irritar as companhias petrolíferas, não? Eles são a causa da repressão, as alegações da teoria, pois ninguém teria que depender mais dos combustíveis fósseis. Desde de a eletricidade necessária para alimentar uma lâmpada até a construção de motores para viagens interestelares, anti-gravidade, etc. tudo seria feito de forma gratuita com a energia livre. Dessa forma, Tesla nunca se tornou um ícone, como Einsten ou Thomas Edison. As demais patentes de Tesla foram compradas pela empresas JP Morgan que hoje, segundo a Forbes, é a maior empresa do mundo. 8. SOCIEDADE VRIL
Você já deve ter estudado na escola que a primeira civilização foi as dos Sumérios… ou que o homem veio da África…. ou que as primeiras sociedades eram rudimentares e tinham um sistema muito próximo daquele que é visto nas tribos de índios e blá blá blá. Entretanto, há quem diga que, nada disso foi da maneira que relatam. Existem indícios pré-históricos que são assustadores. Diversos objetos os quais a Ciência não consegue explicar já foram encontrados por pesquisadores e datam de milhares de anos antes da civilização suméria se estabelecer. Nas literaturas greco-romana, chinesa, timbetana, indiana do inicio dessas civilizações falam sobre povos muito evoluídos que vivam entre os humanos e eram capazes de realizar feitos inimagináveis. Entre elas está a lendária cidade de Shambhala e a ilha mítica de Thule. Os seres de Shambhala e de Thule dominariam uma forma de energia chamada Vril. A energia Vril era eminentemente telúrica, oferecendo capacidades aos seus seguidores; a capacidade de curar ou ferir pessoas, levantar objetos e por fim a elevação dos próprios para outra dimensão de nível superior. Em busca dessa capacidade, um grupo intitulado Thule foi fundado em 1918, em Munique, que posteriormente, teria um membro ilustre, nada mais, nada menos que o Fuhrer Alemão, responsável pelo Terceiro Reich . Hitler era fascinado pelo oculto e investiu parte dos seus recursos em investigar lendas e artefatos místicos. Entre eles estava o domínio da energia Vril. Dizem que Hitler conseguiu encontrar a entrada para Shambhala, no Tibet e que aprendeu como dominar a energia. Devido a isso, teria escapado praticamente ileso de 42 tentativas de assassinato, inclusive do atentado de 20 de julho de 1944, onde uma bomba explodiu à menos de 2 metros da sua posição. Hitler saiu ileso do atentado. Apesar disso, segundo a História oficial, Hitler se suicidou em 1945, embora nenhuma prova concreta foi apresentada, algo semelhante a morte de Bin Laden, onde a única prova que temos é a palavra do Presidente. Dizem que Hitler morreu de velhice, na Argentina (a América do Sul foi refugio de diversos nazistas depois da guerra). A teoria da conspiração diz que, embora a Alemanha nazista tenha caído, seus conhecimentos sobre o oculto permaneceram. Muitas autoridades nazistas negociaram esses segredos em troca da liberdade com os EUA. Por exemplo, é documentado que cientistas nazistas foram integrados a sociedade estadunidense após um acordo com o governo. Hoje, o governo dos EUA estaria em posse de todo o conhecimento acumulado pelos nazistas durante a guerra, entre eles, o controle da energia Vril. 9.BIG BROTHER EM AÇÃO Não estamos falando do BBB, aquele com o Pedro Bial e suas filosofias… mas o conceito é o mesmo: sem sombra de dúvida, em breve, você será vigiado, 24 horas por dia ou, se já não é! Nos EUA, os sistemas de vigilância das ruas já são completos nas grandes cidades. Aqui no Brasil, apenas algumas cidades possuem esse sistema. Mas tem gente que diz que essa vigilância toda vai mais além. Alguns teóricos afirmam que a transição forçada da televisão digital é a realização prática do “Big Brother”. Eles afirmam que as câmeras em miniatura e microfones são construídos em Set-top boxes e seriam implantados nessas TV’s para espionar as pessoas. Outra alegação descreve o uso da tecnologia de controle da mente que seria escondido no sinal digital e usada para subverter a mente e os sentimentos do povo e para a publicidade subliminar. O Wikileaks também já andou revelando alguns documentos de diplomatadas e autoridades governamentais que admitem que utilizam um sistema de vigilância ilegal – e totalmente assombroso. Esse sistema permite que o governo acesse as webcams e câmeras dos smartphones a hora que ele bem entender. Olhando por esse foco, você vai perceber que hoje em dia, tudo que é equipamento domestico e de uso pessoal como celular, gps, entre outros, possui uma câmera. Até essas geladeiras mais modernas estão vindo de fábrica com câmeras, o que faz qualquer um questionar: qual o proposito de uma câmera na geladeira? 10. PUBLICIDADE SUBLIMINAR
Você já deve ter falado sobre “mensagens subliminares”,não é? Em resumo, uma mensagem subliminar é como um o próprio nome diz, uma mensagem que não está explícita. Segundo a Psicologia, uma mensagem subliminar não é captada pela consciência do ser humano, entretanto, totalmente interpretada pelo subconsciente. Vamos ao exemplo: Você assiste um filme e este exibe uma perseguição de carros. Durante a cena, você sente uma intensa vontade de comer hambúrguer. Talvez você não entenda de inicio porque isso acontece mas ao analisar a cena com um software apropriado percebe que existe alguns quadros que bombardeiam a tela com uma imagem de um hambúrguer. Como se trata de apenas uns quadros e tendo em vista que dependendo da sofisticação do filme temos milhares de quadros por segundo, seu olhar captou a imagem porém na sua consciência não conseguiu interpretar, de modo, que somente seu subconsciente ficou sabendo que ela existia. Essa técnica era usada massivamente durante os anos 70 e 80 nos cinemas e tinha como objetivo desde fazerem as pessoas comprarem mais pipoca até fazer as mesmas começar a fumar. Hoje em dia, pesquisas falam que as mensagens subliminares não fazem efeito. Também dizem que elas não são mais inseridas nos filmes e comerciais. Todavia, hora ou outra, aparece alguém na internet que descobriu que as produtoras andam quebrando suas promessas. Logos de marcas famosas, técnica de Pavlov e os mais diversos tipos de condicionamentos podem ainda ser vistos nos programas de tv, filmes, séries, músicas, vídeo-clipes e todo tipo de mídia audio-visual. Uma das campeãs é a Walt Disney que tem uma mania muito bizarra de colocar mensagens subliminares que incentivam o ato sexual em seus desenhos (e depois negam que colocaram e que foi uma brincadeira dos produtores do filme… aham…tô sabendo!). 11. DOENÇAS CRIADAS PARA ENRIQUECER LABORATÓRIOS FARMACÊUTICOS
Você deve ter percebido que muitas doenças estão aparecendo ultimamente e que, quando os pesquisadores vão estudar, chegam a conclusão que naturalmente elas não poderiam ter alcançado aquele estado, como aconteceu com a H1N1 (gripe suína). Elas precisariam de um “empurrãozinho” para que a mutação atingisse aquele grau, melhor dizendo, esse “castigo da natureza” é na realidade, obra do homem. Adrian Gibbs, um dos responsáveis por produzir o Tamiflu, o antiviral que originou a vacina, entregou um relatório a OMS afirmando e comprovando que seria impossível o vírus se desenvolver da maneira que se desenvolveu sem que tenha sido manipulado. No entanto, a OMS está com os 2 pés na lama e não deu muita atenção ao pedido de investigação de Adrian. O motivo é porque a OMS lançou um alerta máximo com o surgimento da H1N1, com uma estimativa de 15 milhões de vítimas. Os números reais mostraram que a Influenza A H1N1 gerou em 213 países um total de 17 mil vítimas. Essa discrepância entre os números reais e o estimado levantou suspeita. Ao dar o alerta máximo, a OMS diz indiretamente aos governos que é necessário comprar um número exorbitante de vacinas. E foi isso que aconteceu. E tem governo por aí que deve até as calças agora para os laboratórios farmacêuticos e tem armazéns e mais armazéns de estoque da vacina contra o vírus. Possivelmente, essa não foi a primeira vez que isso aconteceu. Pesquisadores respeitados dizem que isso é uma tática que vem sendo adota por essas empresas a um bom tempo. Teóricos da Conspiração falam que o próprio vírus HIV foi criado em laboratório para o mesmo fim: LUCRAR! 12. REDUÇÃO DE 60% DA POPULAÇÃO MUNDIAL
Todos os governos do mundo estão se preparando para um evento que ninguém faz a mínima ideia do que seja. São bunkers de milhões de dólares construídos da Noruega,instalações do F.E.M.A se espalhando por todo EUA, imensas bases militares com abrigos subterrâneos sendo edificados na China, entre outros governos que parecem estar assustados com alguma coisa que está por vir em breve. A suspeita recai sobre o cálculo da Dinâmica dos Sistemas. Em 1990 os cientistas já haviam chegado a conclusão que o planeta não suportaria mais do 8,5 bilhões de habitantes sem entrar em colapso. O cálculo é feito considerando elementos essenciais para sobrevivência do ser humano, como área disponível para o plantio e emissão de poluentes por habitante/ano. O planeta aguentaria cerca de 10,2 bilhões de habitantes se, apenas se, todos os humanos fossem vegetarianos. Mesmo assim, estaria em uma zona crítica, de possível guerra entre os povos para adquirir recursos. A projeção é que a Terra atinja esse nível em 2050. A única maneira de o planeta suportar o estilo de vida atual (ou seja, os ricos consumindo e os pobres… você sabe…) é a Terra ter menos de 8,5 bilhões de habitantes. E esse patamar vai ser atingido segundo a projeção antes de 2020. Logo, um controle populacional se torna necessário. E como isso seria feito? Essa é a dúvida. Nesse último ano atingimos os 7 bilhões de habitantes. Para a medida de controle venha atingir a população antes do colapso é importante que ela seja aplicada antes da população chegue a 8 bilhões, para caso ela falhe, exista a possibilidade da aplicação do plano B. Ou seja, vai ser aplicada logo. Recentemente, um grupo de pesquisadores conseguiram um vírus da gripe muito mais potente que o H1N1. Segundo eles, esse vírus seria capaz de infectar 6 a cada 10 habitantes da Terra. Agora pense: 6 a cada 10… eles querem reduzir a população para 40%….é interessante como os fatos se encaixam. Os EUA quer proibir que a Science e a Nature publiquem os resultados dos trabalho dos pesquisadores. Contudo, alguns dos teóricos da conspiração mais famosos já perceberam a jogada. É tudo muito simples: vou contra a publicação do trabalho, depois, libero o vírus e esse se espalha pelo planeta. Quando apontarem para eu, como culpado dos acontecimentos, eu digo: “Lembra que fui contra a publicação do trabalho? Como poderia ser eu?”. 13. IDIOCRACIA PROGRAMADA
Você já deve ter percebido que quanto mais passam os anos mais idiotas as pessoas ficam? Deve ter notado também que as novas gerações tende a cultuar e venerar ainda mais entidades que geram uma contribuição zero ou nula para sociedade, como atores, atrizes, atletas, músico (classificadas “celebridades”) enquanto profissionais que trabalham pelo povo como médicos, juízes, engenheiros, bombeiros, policiais tende a ter a cada dia menos reconhecimento. E ainda, deve ter observado que as emissoras de Tv e mega portais da internet, criam e recriam sua grade entretenimento visando sempre, dar destaques aos quadros mais inúteis e que trazem menos cultura para população do que o inverso. Se você acha que isso ocorre de forma acidental ou porquê o povo gosta de ver esse “lixo”, enganou-se. A idiocracia é programada. Trata-se de um sistema criado em cima da famosa estratégia do “pão e circo”. Mantenha o povo distraído e bem alimentado e ele sempre estará na coleira, como um cão que obedece cegamente seu dono. A idiocracia programada é na realidade uma União do Estado e do 4° Poder (a mídia). É por isso, por exemplo, que enquanto a Wall Street sofre protestos todo dia por parte do grupo Occupy Wall Street, aqui no Brasil você vê reportagens do tipo “O jogador Adriano se mete em mais uma enrascada”. Ou melhor, é por isso que você não assiste a explicações concretas sobre o porquê que o sistema capitalista está a beira de um colapso, ou porquê você não escutou na imprensa que o ditador Libio M.Kadafi tornou a Líbia um dos povos que recebiam mais benefícios do governo e que, a sua declínio começou porque ele queria destituir o dólar dos países árabes e adotar uma moeda própria. Aqui no Brasil, essa estratégia é muito bem elaborada e executada pela nossa maldita Rede Globo que, sempre que pode, manipula a população brasileira a agir ao seu favor. Em verdade, atrás de uma falsa demagogia da “liberdade de expressão” a imprensa brasileira abusa e extrapola os limites éticos. O último episódio dessa estratégia montada para idiotizar o povo foi a descoberta que o ancora do jornal da Globo é na verdade um espião dos EUA. O seu objetivo no Brasil, segundo o Wikileaks, seria filtrar as informações contra o capitalismo e beneficiá-lo. 14. FNORD É a representação tipográfica para desinformação ou informação irrelevante induzindo ao erro, o que implica uma conspiração. A palavra foi cunhada como um termo sem sentido (nonsense) com um tom de religiosidade no Principia Discordia, livro escrito por Kern Thornley e Greg Hill, mas foi popularizado pela Trilogia de livros "The Illuminatus!" por Robert Shea e Robert Anton Wilson. Nesse romance, a interjeição “fnord” tem um poder hipnótico sobre os desesclarecidos. Os Illuminati programam crianças, quando ainda no jardim de infância, para serem incapazes de ver conscientemente a palavra “fnord”. Pelo resto de suas vidas, cada aparição da palavra gera subconscientemente um sentimento de dificuldade e confusão e previne uma consideração racional do assunto. Na obra de Shea/Wilson, fnords são espalhados liberalmente nos textos de jornais e revistas, causando medo e ansiedade sobre os eventos da atualidade. Entretanto, não existem fnords nas propagandas, encorajando uma sociedade consumista. Está implícito nos livros que fnord não é de fato a palavra real usada para essa tarefa, mas uma mera substituta, pois muitos leitores seriam incapazes de ver a palavra verdadeira. Conspiracionista suspeitam que as “fnords” são usadas com frequência e que todos somos vítimas dela. Assim, certos assuntos seriam por nós, incompreensíveis, não porque não teríamos a capacidade de raciocinar sobre e sim porque os “fnords” estão presentes e não sabemos. Apesar de não saberem quais são as “fnords” e entenderem por completo o seu funcionamento, os teóricos levantam a hipótese que algo que nós leríamos ou visualizaríamos constantemente e provavelmente não soem comum, desconexo, sem sentido aparente… o que nos leva aos palpites, ignorando as primeiras hipóteses que elas não são palavras, existem algumas palavrinhas que poderiam muito bem fazer esse papel, tal como Google, Facebook e Twitter heheheh, brincadeira. O mais provável é que as “fnords” sejam formas geométricas tão complexas que a nossa mente não conseguiria interpretar e por isso exclui das imagens captadas pela nossa visão. Desse modo, elas estariam ali e toda vez que você as visualizassem, o efeito seria uma sobrecarga de sinapses, sua atividade cerebral aceleraria pois seu cérebro quer interpretar a imagem porém não possui essa capacidade, gerando uma confusão tremenda. Metaforicamente, seria como você tentar rodar um game ou um programa muito sofisticado em um computador muito antigo. Ele até poderia tentar ler mas a resposta seria o erro. 15. CASO ROSWELL
Este é provavelmente o incidente mais famoso e importante da história do fenômeno OVNI em todo o mundo. Apesar de ter sido descoberto, foi uma fraude muito bem orquestrada, o “incidente de Roswell”, poderá também ser considerado como tal ? Talvez sim… ou será que não ? Vejamos o que se passou efetivamente nessa região dos Estados Unidos, e quais as implicações posteriores naquele país. Para tal passarei a descrever os fatos ocorridos desde 1947 até Outubro de 1997, sem que sobre ele formule qualquer comentário. Na noite de 2 de Julho de 1947, o casal Wilmot que estava no exterior de sua casa em Roswell, estado do Novo México(EUA) viu um objeto luminoso de forma oval, durante 40 a 50 segundos, a atravessar o céu de SE para NW, cerca das 21:50 h. Na manhã seguinte, o engenheiro Barney Barnett, de Socorro(Novo México) encontrava-se a trabalhar com um grupo de estudantes de arqueologia nas planícies de San Agustin, a 400 Km a oeste de Roswell. Nesse mesmo dia, a cerca de 120 quilômetros de distância, e no sentido indicado pelo casal Wilmot, o rancheiro W. MacBrazel descobriu um extraordinário achado no seu campo… estava este distanciado a 240 Km do local onde se encontrava o engenheiro e os arqueólogos que, no meio do deserto, foram curiosamente atraídos por um brilho que sobressaía das areias. Pensando tratar-se de destroços de um avião, Barney Barnett e os jovens estudantes a arqueólogos deslocaram-se ao local, tendo constatado a existência de um objeto com 8 a 10 metros de diâmetro, de configuração lenticular parcialmente destruído, próximo do qual jaziam alguns corpos, bem como no seu interior. Estes tinham fisionomia humanoide, com olhos pequenos e cabeça excessivamente grande desproporcional ao corpo, que teria cerca de 1,50 m de altura, trajando com uma roupa integral de côr cinzenta. Pouco depois, surgiu um jeep da força aérea norte-americana com alguns oficiais, que isolaram ao local e intimidaram as testemunhas para que não relatassem o que tinham visto porque “aquilo era o resultado de uma experiência secreta de interesse nacional”, feita com um balão sonda. Pouco depois chegava um enorme caminhão que carregou a nave e os corpos, tendo partido com destino desconhecido. Entretanto o rancheiro William MacBrazel que tinha descoberto uma área com cerca de 500 metros quadrados coberto de estranhos detritos, “como se sobre ele tivesse explodido qualquer aparelho estranho”. Contando aos vizinhos a estranha descoberta que fizera e mostrando, inclusive, um dos “detritos” que era semelhante ao alumínio mas extremamente maleável e ao mesmo tempo muito duro, que observado de determinado ângulo podia notar-se a existência de estranhos desenhos “semelhantes a flores”. Por sua vez, os vizinhos explicaram-lhe que na noite anterior teriam sido vistos pelo menos 12 objetos não identificados sobrevoando a região e que o melhor era dirigir-se ao xerife, George Wilcox e mostrar-lhe o achado! E assim o fez… Num curto comunicado à imprensa, o tenente da Base Aérea próxima, Walter Haut, informou que o força aérea dos Estados Unidos tinha “capturado” um disco voador que estava guardado no Hangar-84, da Base White Sands. Com a melhor das boas intenções o rancheiro MacBrazel, dirigiu-se aos militares acompanhado do xerife Wilcox, a fim de relatar o sucedido, após o que ficou retido na base durante bastante tempo para prestar declarações. Regressando ao seu rancho verificou que um grande número de militares, pesquisava toda a área do achado, recolhendo estranhos detritos no local por ele anteriormente indicado, não deixando ninguém aproximar-se. Havia instalado um quadrante de isolamento no local de raio maior que 5 km. Três horas após terem entrado na base, uma parte dos destroços retirados do local onde se encontravam e o objeto encontrado no deserto, bem como os cadáveres dos presumíveis tripulantes, que tinham sido inicialmente transportados para a RAAF, foram transferidos para a base de Wright-Paterson, onde foram guardados para investigação, no Hangar-18. Mais tarde, foram novamente transferidos secretamente pelos militares para a base aérea de Muroc, na Califórnia, onde foram exibidos ao então presidente dos Estados Unidos general Eisenhower, em 20 de Fevereiro de 1954. A partir dessa data, nada mais se soube, conjeturando-se apenas se terão sido transportados para a Área 51, na base de Nellis, no estado do Nevada. A justificação final que foi fornecida pela Força Aérea dos Estados Unidos sobre Roswell foi a de que entre os meses de Maio e Julho de 1947, foram lançados 11 balões sonda (veremos mais à frente como esta versão foi posteriormente alterada), no âmbito do Projeto Mogul. Para aquelas entidades, os referidos balões possuíam uma “cauda”, na qual estavam colocadas várias tiras em papel de alumínio, para poderem ser seguidos pelo radar. Dos 11 balões só dois não tinham sido recuperados: os dos dias 29 de Maio e 4 de Junho. Entretanto, foi exigido que fosse feito um “black out” por todas as estações de rádio das proximidades, nomeadamente a KOAT, de Albuquerque, que efetuava a cobertura do acontecimento, com a seguinte indicação enviada por telex: “ATENÇÃO ALBUQUERQUE: NÃO TRANSMITAM ESTAS MENSAGENS. SUSPENDAM AS NOTÍCIAS IMEDIATAMENTE”. J. MacBoyle, jornalista da estação de rádio KSWS, de Roswell, obteve, entretanto, outra informação relacionada com a do rancheiro MacBrazel: os militares além de terem recolhido os destroços que aquele tinha descoberto, também recolhera uma nave que se encontrava semi- enterrada no solo de San Agustin, assim como os cadáveres dos seus tripulantes. Pressionados pela opinião pública, o major Jesse Marcel exibiu os destroços do que ele designou serem “fragmentos de um balão”, podendo os jornalistas fotografá-los de perto, ao contrário do que sucedera na véspera, em que os anteriormente mostrados eram de outro tipo, e fotografados a uma distância considerável. A 8 de Julho, o jornal local “ROSWELL DAILY RECORD” noticiava com grande destaque : “A RAAF (Roswell Army Air Force, sigla que designava o perímetro militar da força aérea próximo daquela localidade, onde estava sediado o grupo de bombardeiros estratégicos nº 509) capturou um disco voador num rancho na região de Roswell”. Por outro lado, todas as pessoas que de alguma forma estiveram ligadas às observações destes destroços, foram, segundo as próprias, intimidadas, por ameaças mais ou menos veladas, feitas pelos serviços de inteligência militares, a ficarem caladas sobre o assunto. Com o correr do tempo o “incidente de Roswell” acabou caindo no esquecimento até aos acontecimentos que tiveram lugar em 20 de Setembro 1977 , próximo da cidade de Petrozavodsk, ex-URSS. Um fato idêntico foi testemunhado, mas, desta vez por centenas de pessoas. Desta vez, verificando que a história do “balão-sonda” de Roswell não teria força suficiente para justificar a evidência dos factos, as entidades soviéticas afirmaram que aquela nave, não era nada mais nada menos que o seu satélite Kosmos 955, que reentrou na atmosfera e haveria caído naquela área. O isolamento da zona justificava-se pelo “material secreto” que transportava. A partir desse momento os grupos de investigação do fenómeno OVNI e o público norte-americano remexeram no passado de Roswell, começando a fazer uma forte pressão para que fossem divulgados os relatórios secretos do incidente. Com a situação a ficando insustentável, o senador do estado do Novo México, Steven Schiff, propôs à Comissão do Especial do Congresso, que fosse elaborado um relatório do sucedido, o mais completo possível, com base em documentos que estavam na posse da CIA, do FBI, do Conselho Nacional de Segurança e de outras agências que direta ou indiretamente intervieram no caso. Após um levantamento prévio a Comissão verificou que todos os documentos de natureza administrativa (logística, por exemplo) existentes na Base Aérea de Roswell, correspondente aos anos compreendidos entre 1945 a 1949, tinham sido destruídos, o mesmo sucedendo aos relatórios daquele perímetro militar referentes aos anos de 1946 a 1949, sem que se soubesse quem ordenara a sua destruição. Face à falta de elementos, foi elaborado um documento de 30 páginas onde se concluía que o aparelho de Roswell não passava de um balão secreto. No princípio do ano de 1995 foi adquirido por um anônimo por 100.000 dólares, um filme que foi posteriormente divulgado em todo o mundo, no qual se constatava a existência de uma pseudo-autópsia de um dos seres extraterrestres capturados no OVNI de Roswell. Face ao filme exibido e à polémica que ele gerou, a Comissão do Congresso norte-americano elaborou um novo relatório sobre o assunto, desta vez com cerca de 230 páginas. Nele se afirma que os “alienigenas” descritos pelas testemunhas no deserto de San Agustin, junto aos destroços de um possível OVNI, não passavam de “bonecos antropomórficos utilizados em ensaios da força aérea”. Segundo o relatório, os bonecos eram elevados em balões até 10.000 metros de altitude e depois largados contra o solo por forma a determinar-se qual o resultado do impato possível resultante de futuras reentradas na atmosfera de naves tripuladas por astronautas (e não balões sonda, com anteriormente fora afirmado). Estes bonecos, os “dummies”, assim designados na gíria militar eram fabricados com uma estrutura de alumínio e aço, revestidos de látex e plástico tendo sido testados pelos militares no estado do Novo México (saliente-se que estes bonecos só foram fabricados entre 1954 e 1959 tendo o incidente de Roswell ocorrido em 1947). Frente a todas as contradições, o coronel da Força Aérea dos Estados Unidos, John Haynes, realizou diretamente do edifício do Pentágono, uma conferência de imprensa em 24 de Junho de 1997 a fim de fornecer o relatório final dos acontecimentos de Roswell. Perante as inúmeras questões levantadas pelos jornalistas, limitou-se a descrever o conteúdo do relatório. A uma pergunta efetuada por um jornalista da CNN, que questionando o coronel indagando se este não estaria a ser “usado” naquela conferência de imprensa porque era considerado como sendo um “incrédulo” dos OVNIs, este respondeu: “Caso encerrado ! Vocês têm os elementos, as datas e os relatórios…” Por sua vez, em 4 de Julho de 1997, teve lugar uma conferência de impresnsa em Roswell, na qual estiveram presentes Derrel Sims, antigo funcionário da CIA hipno-anestesista e bioquímico, o Dr.Vernon Clark, investigador da Universidade de San Diego, e o Dr.Roger Leir. Derrel Sims informou que esteve na posse de alguns dos fragmentos que, presumivelmente, teriam constituído uma parte dos objetos que foram encontrados. Apesar de cético, Sims pediu que se efetuassem várias análises e testes naquelas substâncias que tinham um aspecto metálico. Os fragmentos que tinha na sua posse foram cedidos pelo Dr. Jesse Marcel, Jr., filho do então major Jesse Marcel, oficial que em 1947 que notificou os jornalistas que o presumível OVNI de Roswell não passava de um balão meteorológico. O oficial terá subtraído então alguns fragmentos para mostrar à sua família, tendo desse modo, esta tomado posse dos mesmos. Testes efetuados pelo Dr. Vernon-Clark incluíam a análise à indutividade da massa espectroscópica-plasmática, isto é: tratava-se de um método normalmente utilizado para determinar a composição e as proporções dos isótopos de modo que pode-se determinar um grande número de elementos. Os resíduos de Roswell foram assim dissolvidos numa mistura de ácidos fluorídrico e nítrico; posteriormente, o líquido obtido foi vaporizado e injetado para dentro de um recipiente contendo a.p. que procedeu à separação atómica dos ions; estes, por sua vez foram acelerados para dentro de um espectrômetro de modo o poderem ser separados e detectados, contando-se o número atómico do núcleo que corresponde a determinado tipo de isótopo. Os resultados determinaram que o material apresentou uma variação mais significativa do que sería “normal” detectar na composição dos isótopos existentes na Terra. Depois daquele teste o Dr. Vernon-Clark efetuou ainda um outro sobre a indutividade das emissões ópticas espectroscópicas-plasmáticas, isto é: através deste método que é também possível determinar a composição de um leque muito variado de elementos. Introduzindo-se uma amostra vaporizada num tubo com argônio, este separa os ions atômicos. Os átomos são excitados pela energia do plasma, e emitindo energia eletromagnética com comprimentos de onda diferentes para cada elemento. Este método difere do anterior porque nele não é possível estabelecer a diferença entre os isótopos. Deste teste determinou que aquela matéria não podia existir na natureza, tendo sido fabricado. Por tudo o que foi exposto, desenha-se a perspectiva de que o “incidente Roswell”, apesar de ter sido “encerrado” pelo Pentágono, se mantém aberto para os investigadores. 16. PEARL HARBOR FOI PERMITIDA PELO GOVERNO DOS EUA Os teóricos acreditam que o presidente Franklin Roosevelt provocou o ataque japonês à base naval dos EUA no Havaí, em dezembro de 1942, sabia disso de antemão e encobriu o seu fracasso para alertar os comandantes de sua frota. Ele aparentemente necessitaria que fosse provocado um ataque a sua própria pátria para que se pudesse declarar guerra contra os japoneses porque o público americano e o Congresso era esmagadoramente contra o fato de entrar na guerra. Os teóricos acreditam que os EUA foi avisado de antemão pelos governos da Grã-Bretanha, a Coréia do norte, Austrália, Peru, e da União Soviética que um ataque surpresa a Pearl Harbor estava sendo programado. Além disso, os americanos tinham interceptado e quebrado todos os códigos importantes dos japoneses no período que antecedeu ao ataque. Ou seja, apesar de terem em mãos dados sobre o ataque muito antes de ele ser realizado, inclusive, detalhes minuciosos da operação contida nos códigos japoneses, o governo americano simplesmente ficou de braços cruzados. O resultado disso levantou a suspeita, obviamente, que Pearl Harbor seria apenas um pretexto utilizado pelo próprio governo para iniciar a guerra. Ou é isso ou Roosevelt é um baita incompetente. 17. O PORTAL
Em 9 de novembro de 2009, um enorme vórtice se abriu no céu em cima do Golfo de Aden, o qual toda Noruega e parte da Europa puderam observar. O fenômeno que deixou muita gente espantada, durou cerca de 12 minutos. No inicio de 2010, ele voltou a acontecer em menor intensidade. A versão oficial diz que os vórtices gigantescos que se formam no céu do Golfo de Aden são resultados de mísseis que falharam. Logicamente, os teóricos da conspiração não ficaram contente com a explicação. Eis então, que vem a público um relatório que ninguém sabe a veracidade mas que deixou muitas pessoas com o pé atrás. O relatório seria do almirante da Frota do Norte russa Maksimov, do primeiro-ministro Vladimir Putin, dizendo que um misterioso vórtice magnético atualmente focando no Golfo de Aden desafiou todos os esforços combinados da Rússia, os Estados Unidos e a China a fechar e verificar a causa exata de sua origem. A especulação é que o vórtice do Golfo de Aden possa ser um Stargate, aparelho anular supercondutor que permite viagens pelo “subespaço”, através de um buraco-de-minhoca estável, com destino a outro aparelho idêntico localizado a uma vasta distância do primeiro. Ou talvez em outro universo. Desde o ano 2000, o golfo de Aden é vigiado dia e noite pelas seguintes frotas navais: australiana, belga, búlgara, canadense, chinesa, dinamarquesa, Francesa, Alemã, grega, indiana, iraniana, italiana, japonesa, sul-coreana, da Malásia, holandesa,paquistanesa, portuguesa, saudita, russa, espanhola, sueca, turca, britânica e americana. Quando questionados sobre o porquê de tantos grupos navais em único lugar, os governos respondem a mesma coisa: piratas da Somália. A região é infestada por piratas, isso é verdade. Porém, não justifica uma ação conjunta desse tamanho para conter meia-duzia de pé-rapados (pois é, esses piratas possuem embarcações precárias, além de que, seu poder de fogo é tão insignificante perto do que uma Marinha de um país contém, que é certo que apenas a Marinha dos EUA conseguisse detê-los). Desde de o advento da Mecânica Quântica, essas estruturas começaram a ser cogitadas. Não sabemos se o homem seria capaz de criar tal estrutura, principalmente pelo fato de que seria necessária uma enorme quantidade de energia para abrir um Portal para qualquer lugar que seja. Entretanto, ele estava lá, ficou visível para todos no dia 9 de novembro de 2009. Como eles sabem desse evento desde o ano 2000, isso explicaria a pressa de alguns governos em construir seus abrigos anti-catastrofes depois dessa data. 18. ECHELON
Você manda uma sms, email, liga para alguém, enfim, se comunica de alguma forma com outra pessoa e pensa que apenas você e ela tem acesso ao que foi comunicado. Pense novamente. Existe um sistema criado que tem como proposito espionar tudo que é comunicado ou informado por qualquer meio de telecomunicação que seja ( internet, celular, etc) chamado Echelon. Echelon é o nome dado na cultura popular e media a um alegado projeto secreto de SIGINT, para o qual não existem explicações oficiais de que função possa desempenhar. Alguns estudiosos da área afirmam que serve para interceptação mundial de telecomunicações (internet, fax, celular) encabeçado pela Agência de Segurança Nacional dos Estados Unidos, com a colaboração de agências governamentais de outros países (Reino Unido, Austrália, Canadá, Nova Zelândia), para analisar as comunicações em nível mundial, com o fim de procurar mensagens que representem ameaças à segurança mundial. Devido a todo o mistério que envolve o Sistema Echelon, algumas teorias o acusam de promover até mesmo espionagem industrial. No final de Janeiro de 2006, a Electronic Frontier Foundation, uma entidade ligada à defesa das liberdades no mundo digital, iniciou uma ação judicial contra a operadora de telefonia americana AT&T devido a uma suposta colaboração com o Echelon. Os defensores da teoria de que o Echelon existe alegam que tudo o que se fala pelo telefone ou transmite pela Internet e pelo fax, é controla­do, em tempo integral, via satélite, pelo Sistema Echelon, e que este é uma sofisticada máquina cibernética de espionagem, cria­da e mantida pela Agência de Segurança Nacional (NSA) dos Estados Unidos, com a participação direta do Reino Unido, do Canadá, da Austrália e da Nova Zelândia. Com suas atividades iniciadas nos anos 80, o Echelon terá, como embrião histórico, o Pacto denominado Ukusa, firmado secretamente pela Grã-Bretanha e pelos EUA, no início da Guerra Fria. Destinado à recolha e troca de informações, o Pacto UK-USA resultou, nos anos 70, na instalação de estações de rastreamento de mensagens enviadas desde então na Terra por satélites das redes Intelsat (International Telecommunications Satellite Organization) e Inmarsat. Outros satélites de observação foram enviados ao espaço para a escuta das ondas de rádio, de celulares e para o registro de mensagens de correios eletrônicos. Na Inglaterra, o órgão governamental associado à NSA é a GCHQ (Britain’s Government Communications Headquarters). A maior base eletrônica de espionagem no mundo é a Field Station F83, da NSA e se situa em Menwith Hill, Yorkshire, na Grã-Bretanha. Além disto, já sob o guarda-chuva do Echelon, seriam captadas as mensagens de telecomunicações, inclusive de cabos submarinos e da rede mundial de computadores, a lnternet. Em linguagem técnica, o objetivo dessa rede (network) é o de captar sinais de inteligência, conhecidos como SIGINT. O segredo tecnológico do Echelon consiste na interconexão de todos os sistemas de escuta. A massa de informações é espetacular e, para ser tratada, requer uma triagem pelos serviços de espionagem dos países envolvidos, por meio de instrumentos da inteligência artificial. “A chave da interpretação — afirma Nicky Hager; pesquisador do tema — reside em poderosos computadores que perscrutam e analisam a massa de mensagens para delas extraírem aquelas que apresentam algum interesse. As estações de interceptação recebem milhões de mensagens destinadas às estações terrestres credenciadas e utilizam computadores para decifrar as informações que con­têm endereços ou textos baseados em palavras-chaves pré-programadas”. 19. AMAZÔNIA DOS EUA
Você certamente já recebeu um e-mail como seguinte alerta de dar calafrios: boa parte da Amazônia não pertence mais ao Brasil e hoje é uma área internacionalizada. Boatos de uma conspiração americana para ocupar um dos maiores tesouros ecológicos mundiais são antigos. Mas, com certeza, nenhum deles fez tanto estardalhaço como esses e-mails, que divulgam mapas do Brasil supostamente adotados em instituições de ensino americanas e que mostram a região amazônica e o Pantanal irremediavelmente como “áreas de controle internacional”. Segundo os conspirólogos, americanos estariam doutrinando estudantes para uma guerra de posse de parte do território verde-amarelo. Todavia, o interesse por essa região do Brasil não é exclusivamente estadunidense. É a biosfera mais rica do mundo e possui também a maior bacia hidrográfica. Há quem diga que exista dedo dos americanos no novo código florestal. Sabe como é, sem pretexto eles não fazem nada, não dão ponto sem nó…. ou pelo menos, tentam manipular o quanto podem. Sendo assim, depende diretamente que nós, brasileiros. Sim, nós temos que destruir para eles terem o pretexto de vir aqui tomar o tal “patrimônio mundial”. E quer modelo de destruição melhor que o novo código florestal? 20. O CLUBE DOS BILDERBERGS
Também conhecidos como Senhores do Mundo, o clube Bilderberg é composto por 130 pessoas e promove todo ano uma conferencia o qual ninguém sabe para que serve, mas suspeitam que seja nessa ocasião que o destino da Humanidade é decidido. E não é só isso. Certas lendas rodeiam os Bilderbergs. Uma delas é que os membros de uma família que faz parte do grupo poderá apenas se relacionar com outra família adepta, melhor dizendo, o filho de um membro do conselho pode apenas casar com a filha de outro membro do conselho. Outra lenda, que ninguém sabe se é verdade ou não mas que deixa muita gente com o pé atrás, é que os membros do clube do Bilderbergs possuem 70% de toda a riqueza (que está concentrada segundo alguns nas 13 famílias ditas Illuminattis) que existe no planeta e por isso, manipulam o mercado sempre ao seu favor. Os assuntos colocados em pauta na reunião não podem vazar. Porém, no inicio da ultima década, chegaram as mãos de alguns jornalistas, documentos com a pauta e relatórios sobre o que foi discutido na reunião de 2000. Assustadoramente, foram encontrados na lista de assuntos diversos temas bizarros como o planejamento de uma crise econômica que iria atingir o mundo todo ( e que de fato aconteceu anos depois), desenvolvimentos de armas mega-poderosas e o mais bizarro de todos, uma menção ao Projeto HAARP. Entretanto, é importante ressaltar que nada prova que os documentos vieram mesmo da reunião. Constituem os objetivos principais dos Bildebergs (pior que isso é sério, antes fosse lorota) – fundado em 1954 em Oosterback ,Holanda, por iniciativa do príncipe Bernhard desse país – : 1 – Procurar anular todos os países, existindo depois apenas Regiões da Terra e valores universais, isto é, uma Economia Universal e um Governo Universal, nomeado, não eleito, e uma Região Universal. Para tal, defendem mais abordagem técnica e menos conhecimento por parte dos Povos. Isto reduz as possibilidades dos mesmos se inteirarem do plano Global dos senhores do mundo, e criarem resistência. 2-Um Governo Universal Mundial, com um Mercado globalizado, policiados por um Exercito Mundial, uma Moeda Única Mundial, regulada por um Banco Mundial. 3- Uma Igreja Universal para canalizar a Crença Religiosa que mais convenha na direção desejada pela Nova Ordem Militar. 4-Reforçar Organismos Internacionais para acabarem com todas as identidades nacionais. Só os valores Universais poderão prosperar. 5-Criação de Sociedades pós-industrialização de crescimento zero. Colocará um fim a toda a industrialização de energia eléctrica nuclear, exceto para a indústria informática e de serviços. As indústrias serão exportadas para países pobres, como América Latina e África, onde o trabalho escravo é barato. 6-O Crescimento Zero é necessário para destruir o progresso e dividir a sociedade em patrões e escravos. Não interessa a prosperidade porque dificulta a repressão. 7-Despovoamento das grandes cidades. 8-Provocar por meio da guerra, pela fome e pela doença, a morte de 4 bilhões de pessoas até ao ano de 2050. 9-Manter a população num estado perpétuo de desequilíbrio, físico, mental e psicológico, por crises fabricadas com esse objetivo. Isso impedi-la-á de decidirem o seu destino, confundindo-as a tal ponto que se gerará uma apatia coletiva e um sentimento de desinteresse total. 10-Assumir o controle da educação. A juventude atual está na sua grande maioria, contribuindo inconscientemente para os seus objetivos, ignorando as liberdades individuais. Para os globalistas são adversários que já rotularam de “sem princípios”. 11-Assumir as Nações Unidas e promover a criação de um Imposto Direto da ONU, pago pelos cidadãos mundiais. 12-Instituição de um Tribunal Internacional de Justiça com um Único Sistema Jurídico. 13-Instalação de um Estado Único de Providência Social, onde os Trabalhadores Obedientes serão recompensados e os outros abandonados à sua sorte. Resumidamente, os Bildebergs querem fortalecer cada vez mais a visão do capitalismo selvagem para que eles possam ter mais controle e poder. E usando das palavras de Maquiavel “os fins justificam os meios” , eles abusam de atitudes anti éticas e hediondas, massacrando a população que desconhece sua existência. A melhor tática utilizada pelos Bildebergs é a ridicularização. Sim, seus membros controlam a imprensa e por isso você nunca viu eles serem citados na TV e quando são é apenas para alguém ridicularizar essa “teoria da Conspiração”. E nesse pensamento que eles eliminam metade da animosidade do seu clubinho de riquinhos monstruosos. 21. ROCKEFELLERS E A COMISSÃO TRILATERAL
Não podemos falar dos Rockefellers, sem antes mencionarmos seu maior patrimônio, “A COMISSÃO TRILATERAL”, uma entidade pouco entendida, desempenha um papel fundamental no esquema da Nova Ordem Mundial e sua vontade de conquista global, como irei explicar por diante. A Comissão Trilateral foi criada em 1973. Seu fundador e principal impulsor foi o financista David Rockefeller, por longo tempo presidente do Chase Manhattan Bank, instituição controlada pela família Rockefeller. O primeiro encontro teve lugar em Tóquio, de 21 a 23 de outubro de 1973. Sessenta e cinco pessoas pertenciam ao grupo americano. Deles, 35 tinham relações entre cruzadas com o CFR (Conselho de Relações Exteriores). Durante o primeiro ano e meio, a comissão produziu seis informes chamados “Informes do Triângulo”. Estes informes converteram-se no selo característico da CT e serviram como diretrizes do desenvolvimento de seus planos e como parâmetro para avaliar a opinião do público: dois deles no encontro de Tóquio de outubro de 1973, três no encontro de Bruxelas em junho de 1974; e um no encontro de Washington de dezembro de 1974. Gary Alien, em O Expediente Rockefeller, publicado em 1975, escreveu o seguinte: “ Se os “documentos do triângulo” são indicação de algo, podemos dizer que existem quatro eixos principais no controle da economia mundial: o primeiro, na direção de criar um renovado sistema monetário mundial”, algo já conseguido: o Clube Bilderberg, a TC e o CFR criaram três blocos econômicos regionais: o CE, a União das Américas e a União Monetária Asiática, que se está formalizando na atualidade; “o segundo, na direção do saque de nossos recursos para uma ulterior radicalização das nações despossuídas”, também conseguido: Rockefeller e companhia enviaram bilhões em tecnologia americana à URSS e à China como requisito do futuro Governo Mundial Único e seu Monopólio; “o terceiro, na direção de um comércio escalonado com os comunistas”, conseguido: a crise energética de 1973 e o subseqüente temor à escassez energética, os movimentos de defesa do meio ambiente e a guerra do Iraque. A comissão Trilateral – exclusivamente dedicada a tornar realidade a visão da ordem mundial do David Rockefeller, a conseguir a uniformidade ideológica do mundo e ao compromisso com o internacionalismo liberal – está composta pelas três regiões chaves em nível comercial e estratégico do planeta: América do Norte, Japão e Europa Ocidental. Normalmente tem ao redor de 325 membros que trabalham durante um período de três anos. Holly Sklar afirma emTrilateralism: The Trilateral Commission e Elite Planning for World Management que “seu propósito é dirigir a interdependência global entre essas três grandes regiões, de maneira que os ricos protejam os interesses do capitalismo ocidental, em um mundo explosivo, provavelmente desalentando o protecionismo, o nacionalismo e qualquer resposta que pudesse pôr a elite contra a elite. A pressão econômica será desviada para baixo, em vez de lateralmente”. Paul Volcker, membro do CT e ex-presidente da Reserva Federal disse mais claramente se couber: “O nível [de vida] do americano médio tem que diminuir”. Volcker, por certo, procede do próprio Chase Manhattan Bank do Rockefeller. A comissão Trilateral está composta por presidentes, embaixadores, secretários de estado, investidores da Wall Street, banqueiros internacionais, executivos de fundações, membros de think tanks (geradores de idéias), advogados de lobbies (grupos de interesses), líderes militares da OTAN e do Pentágono, ricos industriais, dirigentes de sindicatos, magnatas do meios de comunicação, presidentes e importantes professores de univesidades, senadores e congressistas, assim como empreendedores enriquecidos. Convém saber que as famílias Rothchild e Rockefeller são as famílias líderes no férreo controle sobre as comunicações e respondem diretamente entre os Bilderbeg. É importante saber que os feitos de guerra da Alemanha Nazista foi apoiado em sua maior parte por duas organizações, uma delas chamada I.G. Farben. Esta organização produziu 84% dos explosivos da Alemanha e até o Zyklon B usado nos campos de concentração. Um dos assuntos que ninguém comenta é que a I.G. Farben era a Stand Oil Company de J.D. Rockefeller’s na América. De fato, a Força Aérea Alemã nem conseguiria operar sem o aditivo combustivo especial patenteado pela Rockefeller Standart Oil. O bombardeamento de Londres pelos Nazistas só foi possível devido à venda de US$ 20 milhões de dólares de combustível à I.G. Farben pela Rockefeller Standart Oil. Este é apenas um pequeno ponto sobre como os negócios americanos jogou com ambos os lados na Segunda Guerra Mundial. Primeiro nos EUA, o governo pegando emprestado dinheiro da Reserva Federal, lucro garantido para o cartel de banqueiros, inclusive Rockefeller, enquanto do lado oposto da guerra, na Alemanha, Rockefeller novamentecom sua empresa, vendia combustível patenteado para os aviões e veículos nazistas. Se pesquisarmos mais a fundo veremos fortes indícios de ligação da Família Rockefeller com sociedades secretas e que esta faz parte de uma das 13 famílias que governam acima dos governos do mundo, citando suas regras e tentado criar uma Nova Ordem Mundial e união e escravismo religioso. David Rockefeller admitiu em sua autobiografia, intitulada “Memoirs”, conspirar por um governo mundial, com uma estrutura política e ecônomica integrada. Uma marca registrada da dinastia durante os mais de 140 anos tem sido o notável unidade que tem mantido, apesar das grandes divisões que desenvolveu no final dos anos 1970, e contrariamente a outras famílias abastadas, como o DuPonts e os Mellons. A principal razão foi o esforço de aprendizagem ao longo da “Junior” não só para limpar o nome do vexame decorrentes das práticas cruéis da Standard Oil, mas seus incansáveis esforços para forjar a unidade familiar, mesmo quando ele permitiu aos seus cinco filhos operar independentemente. Isto foi parcialmente realizado pelos irmãos e familiares reuniões regulares, mas foi também por causa do alto valor colocado na primeira unidade familiar por Nelson e John terceiro e, mais tarde, especialmente com David quanto às realizações, em 1972, sobre o 100 º aniversário da fundação de Andrew Carnegie da filantropia, da Carnegie Corporation, que teve uma longa associação com a família e as suas instituições, divulgou uma declaração pública alegando sua importância para humanidade: “As contribuições da família Rockefeller são surpreendentes em sua extraordinária amplitude e no âmbito da sua contribuição para a humanidade.” No que tange à riqueza, John D. Rockefeller negou a ter a fortuna de US$ 10.000.000.000. No entanto, em 29 de setembro de 1916 (designadamente anos após o desmembramento de seu império Standard Oil pelo Supremo Tribunal em 1911), ele passou oficialmente essa marca e se tornou o homem mais rico que já viveu, ultrapassando de longe a fortuna do segundo mais rica, Andrew Carnegie. A associação de ligações pessoais e sociais dos diferentes membros da família são enormes, tanto na América e em todo o mundo, incluindo os políticos, realeza, figuras públicas, e chefe da missão de empresários . O nome Rockefeller é impresso em numerosas localidades em todo o Estados Unidos, sendo mais notavelmente na cidade de Nova Iorque e em Cleveland, onde a família têm suas raízes: - O Rockefeller Center – prédio de 22 acres no centro de Manhattan instituído pelo Junior. - A Rockefeller University – Renomeado em 1965 pela premiação do Nobel em Medicina. - Fundação Rockefeller – Fundado em 1913, esta é a famosa entidade filantrópica criada pela Sênior e Júnior; - O Fundo Rockefeller Brothers – Fundado em 1940 pela terceira geração de cinco filhos e uma filha de Junior; - O Fundo Family Rockefeller – Fundado em 1967 por membros da família da quarta geração; - O Grupo Rockefeller – Um grupo fechado de gestão familiar é agora totalmente detida pela Mitsubishi Estate Co. Ltd.; - A Rockefeller Research Laboratories Building – Um importante centro de pesquisa em câncer de que foi criado em 1986 e nomeado após Laurance esta situa-se no Memorial Sloan-Kettering Cancer Center; - O Rockefeller Center – Lar dos Estudantes Internacionais, Serviços de escritório e departamento de filosofia, política e direito da Universidade Estadual de Nova York em Binghamton; - A Capela Rockefeller – Concluída em 1928, este é o edifício mais alto no campus da Universidade de Chicago, criada em 1889 por Sênior; - A Rockefeller Hall – Criada pela Senior em 1906, este edifício alberga a Case Western Reserve University Physics Department; - A Rockefeller Hall – Criada pela Sênior e concluída em 1906, este edifício alberga a Universidade Cornell Physics Department; - A Rockefeller Hall – Criada pela Senior em 1887, que concedeu um Vassar College. Abriga salas multi-usos , departamentais para a ciência política, filosofia e matemática; - A Rockefeller Hall – Criada pela Sênior e concluída em 1886, este é o mais antigo prédio no campus da Spelman College; - O Colégio Rockefeller — apelidada de John D. Rockefeller III, este é um colégio residencial em Universidade de Princeton; - O Michael C. Rockefeller Center Arts – Concluída em 1969 em memória do filho do Nelson Rockefeller, este é um centro cultural da Universidade Estadual de Nova York; - O Michael Collection C. Rockefeller e do Departamento de Arte Primitive – Concluída em 1982, após ter sido iniciado por Nelson, essa é uma ala do Metropolitan Museum of Art; Enfim, a lista é gigantesca e abrange todas as áreas cientificas e culturais que conhecemos. John D. Junior, através de seu filho Nelson, comprou e, em seguida, doou o terreno sobre o qual se senta sede da ONU, em Nova York, em 1946. Ele também financiou a notável “Escavações em Luxor” no Egito, assim como estabeleceu uma Escola de Estudos Clássicos em Atenas. Além disso, ele forneceu o financiamento para a construção do Museu Arqueológico da Palestina, em Jerusalém – o Museu Rockefeller. Por todas as razões expostas, a família e o seu grande alcance filantrópico, e seu petróleo, imobiliárias, bancos, instituições internacionais e ainda são consideradas hoje as maiores empresas desses ramos nos Estados Unidos. Observamos claramente que a Família Rockefeller exerce o poder, controlando a educação, saúde, economia e o petróleo. Não seria exagero pensar que com todo esse prestígio, a ganância pelo controle mundial seja repassada de geração em geração. É fato que eles sejam hoje uma das famílias que ditam as regras junto com os Rothschilds. 22. ROTHSCHILD
A Família Rothschild (conhecida como A Casa de Rothschild, ou mais simplesmente os Rothschild) é uma família Europeia de Judeus Alemães (mais especificamente Judeus Ashkenazi,ou Ashkenazim) que estabeleceram casas de finanças e banca Europeias nos finais do século 18. Cinco linhas do ramo Austríaco da família foram elevadas a nobreza Austríaca sendo lhes atribuídos títulos hereditários de Barões do Império de Hadsburg, pelo Emperador Francis II em 1816. O Ramo Britânico da família foi elevado a nobreza Britânica a pedido da Rainha Victoria. É referido que durante século 19 a família possuiu a maior fortuna privada no mundo e também de longe a maior fortuna na história do mundo moderno. Em 1743, Ancho Moses Bauer abriu uma loja de cunhagem em Frankfurt. Por cima da porta, colocou um letreiro, que incluía uma águia romana e um escudo vermelho. A loja ficou conhecida como “a loja do escudo vermelho”, ou em alemão, Rothschild. Quando o seu filho, Ancho Mayer Bauer, herdou o negócio, decidiu mudar o seu nome para Rothschild. Ancho acabou por aperceber-se de que emprestar dinheiro a governos e reis dava mais lucro do que emprestá-lo a particulares. Não só os empréstimos eram maiores, mas eram seguros, assegurados pelos impostos do país. Entretanto, em 1800, o Banque de France é criado nos mesmos moldes que o Bank of England, mas Napoleão nunca confiou nele: “A mão que dá está acima da mão que recebe. O dinheiro não tem pátria. Os financeiros não têm patriotismo nem decência. O seu único objectivo é o lucro”.” Rothschild teve 5 filhos. Treinou-os a todos nos truques da criação de dinheiro, e enviou cada um para um lugar estratégico diferente, para abrirem filiais do negócio bancário de família. O seu primogénito, Ancho Mayer, ficou em Frankfurt, para suceder ao pai. O segundo filho, Solomon, foi enviado para Viena. O seu terceiro filho, Nathan, era claramente o mais esperto, foi enviado para Londres, em 1728, 100 anos após a fundação do Bank of England. O seu quarto filho, Carl, foi para Nápoles, e o seu quinto filho Jacob, foi para Paris. Em 1725, Mayer Rothschild mudou toda a família para uma nova casa, que partilhava com a família Shiff, e que se tornou conhecida como a casa Greenshield. Estas duas famílias iriam ter um papel preponderante na história financeira da Europa e dos Estados Unidos. Os Rothschild começaram por encetar um relacionamento com o Príncipe Guilherme de Áustria, o nobre mais rico da europa. Mas quando Napoleão o forçou ao exílio, ele enviou 550.000 libras, uma soma exorbitante nesse tempo, para Nathan Rothschild em Londres com instruções para que comprasse títulos do tesouro ingleses, mas Nathan usou o dinheiro em seu próprio proveito. Com Napoleão à solta pela Europa, as oportunidades de negócios em tempo de guerra eram enormes. Guilherme voltou pouco antes da batalha de Waterloo, em 1815. Convocou Rothschild e exigiu o seu dinheiro de volta. Os Rothschild devolveram o dinheiro, acrescido dos juros que teriam rendido se empregues em títulos do tesouro. Mas ficaram com o lucro que tinham tirado do uso do dinheiro de Guilherme. Um lucro exorbitante. Por exemplo: na Inglaterra, Nathan Rothschild viu a oportunidade de montar um golpe que lhe permitiria apoderar-se do mercado de capitais ou mesmo do Bank of England, nas vésperas de batalha de Waterloo. Rothschild enviou um espião para Waterloo. Mal a batalha acabou, o seu espião partiu rapidamente de volta a Inglaterra. Entregou a notícia a Rothschild 24 horas antes do próprio correio de Wellington. Rothschild correu para a bolsa com um ar triste e abatido. Todos o seguiam com o olhar. Subitamente, Nathan começa a vender. Os outros investidores viram que ele tinha começado a vender. A resposta só poderia ser uma: Napoleão tinha ganho em Waterloo e Rothschild sabia. Em poucos minutos, todos vendiam. Os preços cairam em flecha. Entretanto, agentes de Rothschild começaram a comprar secretamente os títulos por uma fração do seu valor real. Numa questão de horas, Nathan Rothschild passou a dominar a bolsa de Londres, assim como, segundo se supõe, o Bank of England. Nathan mais tarde gabou-se de, nos 17 anos que passou em Inglaterra, ter multiplicado as 20.000 libras que recebera do pai para se estabelecer em 2500 vezes. Graças à cooperação familiar, os Rothschild tornaram-se incrivelmente ricos. Em meados do século XIX, dominavam o sistema bancário europeu e eram sem dúvida a família mais rica do mundo. Por volta de 1850, James Rothschild, o herdeiro do ramo francês da família, tinha um ativo de 600 milhões de francos franceses, 150 milhões mais que todos os outros banqueiros franceses somados. Os Rothschild eram portanto, a família mais rica do mundo. O resto do século XIX foi denominado da “era dos Rothschild”. Financiaram Cecil Rodes, permitindo-lhe adquirir o monopólio dos diamantes e ouro na África do Sul. Na América, financiaram os Harriman dos caminhos de ferro, os Vanderbild, nos caminhos de ferro e imprensa, Carnegie, no aço, entre muitos outros. Durante a primeira guerra mundial, J.P. Morgan era suposto ser o homem mais rico da América. De fato, quando morreu, comprovou-se que era apenas um agente dos Rothschild. J.P. Morgan possuía apenas 19% das suas empresas. No fim do Século XIX, a família Rothschild controlava metade da riqueza do mundo. No entanto, os seus projetos hegemónicos sofreram um revés: A Revolução Americana. Por volta de 1750, o império britânico afirmou-se como o mais forte do mundo. Mas teve de sustentar 4 guerras na Europa desde a criação do Bank of England, e para isso endividou-se grandemente perante o banco. Em 1750, a dívida do governo perante o Bank of England ascendia a 140 milhões de libras. O governo viu-se obrigado a aumentar as receitas das suas colônias para poder pagar os juros da sua dívida com o banco. Na América, a história era diferente. A América não tinha um banco emissor central privado. A colônia era relativamente pobre. Tinha poucos recursos em ouro ou prata. Assim, o governo decidiu-se pela emissão do seu próprio papel-moeda. A experiência funcionou. Benjamin Franklin era um dos apoiantes da emissão de papel-moeda para a colônia. Em 1757, Franklin foi enviado a Londres, e acabaria por ficar pelos próximos 17 anos. Durante esse período, os americanos começaram a emitir o seu próprio papel-moeda. Chamadas de “coloniais”, estas notas tiveram um grande sucesso. Os coloniais eram apenas papel. Não estavam sujeitos a juros e também não tinham qualquer suporte em ouro. Quando os banqueiros do Bank of England perguntaram a Franklin a causa da nova prosperidade da colônia americana, a sua resposta foi: “é muito simples. Nas colônias, emitimos o nosso próprio dinheiro. Emitimo-lo nas proporções necessárias às exigências do comércio e indústria de maneira a que os produtos passem facilmente dos produtores para os consumidores. Deste modo, criando o nosso próprio papel-moeda, controlamos o seu poder de compra, e não temos de pagar juros a ninguém“. Apesar de lógica e óbvia, esta explicação teve um enorme impacto no Bank of England. A América tinha aprendido o segredo do dinheiro, e esse segredo não podia ser espalhado. O resultado foi o “colonial act” emitido pelo Parlamento 1764, que proibia os gestores coloniais de emitir o seu próprio dinheiro e os obrigava a pagar todos os impostos em moedas de ouro ou prata. Por outras palavras, obrigava as colônias a aderir ao padrão ouro ou prata. O que se seguiu? Segundo Franklin, mais uma vez: “em um ano, as condições foram tão invertidas que a era de prosperidade terminou, a depressão instalou-se, ao ponto das ruas das colônias ficarem cheias de desempregados“. Franklin mais tarde afirmou que esta foi a razão principal para a Revolução Americana: “As colônias pagariam prontamente pequenas taxas sobre o chá ou outras mercadorias, se a Inglaterra não lhes tivesse tirado a sua própria moeda, o que provocou desemprego e insatisfação generalizados. A impossibilidade das colônias conseguirem de George III e dos banqueiros internacionais o poder de emitirem a sua própria moeda foi a PRINCIPAL razão para a guerra revolucionária.” Por altura do começo da guerra, a colônia tinha sido exaurida de todas as moedas de ouro e prata que possuía pelas taxas que tinha sido forçada a pagar aos ingleses. Assim, o governo continental não teve outro remédio senão imprimir dinheiro para financiar a guerra. Por altura da revolução, a quantidade de dinheiro existente era de 12 milhões de dólares. Pelo fim da guerra, era de quase 500 milhões. Como resultado, a moeda não tinha praticamente valor. Um par de sapatos era vendido a 5.000 dólares. Os coloniais tinham mantido o valor porque tinham sido emitidos apenas na quantidade necessária para facilitar as trocas comerciais. Como George Washington disse tristemente, um vagão de dinheiro mal chegava para comprar um vagão de provisões. Este episódio é apontado hoje pelos defensores do padrão ouro como um exemplo dos malefícios do papel-moeda, esquecendo que esse mesmo sistema tinha funcionado perfeitamente 20 anos antes. O governo continental estava desesperadamente necessitado de dinheiro. Em 1781, permitiram a Robert Morris, o seu superintendente financeiro, que abrisse um banco central privado. Morris era um homem rico, que tinha ganho muito dinheiro durante a revolução com o comércio de suprimentos de guerra. O Bank of North America seguiu o modelo do Bank of England. Foi-lhe permitido praticar banca com reserva fraccional, isto é, era-lhe permitido emprestar mais dinheiro que as reservas que tinha, e cobrar juros sobre ele. E, tal como com o Bank of England, foi-lhe garantido o monopólio sobre a emissão da moeda. Foi requerido aos investidores privados que cobrissem a verba de 400.000 dólares para o capital inicial, mas quando Morris se viu incapaz de angariar esse dinheiro, usou a sua influência política para conseguir depósitos em ouro, que tinham sido emprestados pela França à América. Ele emprestou então esse dinheiro a si próprio e aos seus amigos para o reinvestir em acções do seu próprio banco. O valor da moeda continuou a cair porque não havia reserva nenhuma por detrás do dinheiro que o banco emitia. Assim, 4 anos depois, a licensa para o banco funcionar não foi renovada. O lider do movimento contra o Bank of North America, William Findley, explica a situação claramente: “esta instituição, seguindo apenas o princípio da avareza, nunca se desviará do seu objetivo …. acumular toda a riqueza e poder do estado” Os homens por detrás do Bank of North America, Alexander Hamilton, Robert Morris e o seu presidente, Thomas Willing, não desistiram. Apenas 6 anos depois, Hamilton fez passar pelo congresso um novo banco central privado. Chamado de First Bank of the United States, Thomas Willing é de novo o seu presidente. Os homens chave eram os mesmos, a única diferença estava no nome do banco. Em 1787, os líderes coloniais reuniram-se em Filadelfia para substituir as leis da confederação. Thomas jefferson então diz: “Se o povo americano alguma vez permitir que bancos privados controlem a emissão da moeda, primeiro pela inflação e em seguida pela deflação, os bancos e as corporações que surgirão irão despojá-los de toda a sua riqueza até que os seus filhos um dia acordem privados da terra do continenteque os seus pais conquistaram.” Gouvernor Morris, um ex-colaborador do bank of North America, e que conhecia bem o sistema, afirmou: “os ricos lutarão para estabelecer o seu domínio e escravizar o resto. Sempre o fizeram, sempre o farão …. farão o mesmo aqui que fizeram nos outros lados, se, pelo poder do governo, não os circunscrevermos ao seu próprio meio.” Hamilton e companhia não desistem. Tentam convencer os congressistas a inserir na constituição a proibição de emissão de moeda ao governo. O resultado foi a constituição ser omissa nesse assunto. Isso deixou a porta aberta aos banqueiros, tal como tinham planeado. Em 1790, os banqueiros atacam de novo. Hamilton, então secretário do tesouro, propõe ao congresso uma lei que autoriza um novo banco central privado. Esta ação coincide com um pronunciamento de Amshel Rothschild a partir de Frankfurt: “deixem-me emitir e controlar o dinheiro de uma nação, e não me importo com quem faz as leis“. Depois de um ano de debates, o congresso acaba por aprovar a lei, concedendo uma concessão de 21 anos. O novo banco era para ser chamado de First Bank of the United States, ao qual foi dado o monopólio sobre a moeda, apesar de 80% do seu capital ser privado. Os restantes 20% seriam pagos pelo governo. A razão disto foi para esses 20% fornecerem capital para os donos privados subscreverem as suas cotas. Mais uma vez, o banco emprestou dinheiro aos particulares para estes pagarem os restantes 80%. Tal como no Bank of England, o nome dos investidores privados foi mantido secreto. Anos mais tarde tornou-se evidente que os Rothschild eram o poder real por detrás do Bank of the United States. Contrariamente ao que seria de exigir dum banco central, isto é, controlar a economia, nos 5 anos que se seguiram o governo faz uma dívida de 8 milhões de dólares e os preços subem 75%. Thomas Jefferson observa tristemente o resultado, e afirma: “gostaria que fosse acrescentada à Constituição um simples parágrafo proibindo o governo americano de pedir emprestado.” Em 1800, Thomas Jefferson é eleito presidente. Em 1803, Jefferson e Napoleão fazem um acordo: os USA dão a Napoleão 3 milhões de dólares em ouro, em troca do território de Louisiana. Com esses 3 milhões de dólares, Napoleão financiou um exército e parte à conquista de Europa. Mas o Bank of England não tardou a reagir: financiou todas as nações que se opuseram a Napoleão, fazendo enormes lucros com a economia de guerra. A Prússia, a Áustria e a Rússia endividam-se fortemente numa tentativa de parar Napoleão. 4 anos depois, estando o principal exército francês na Rússia, Nathan Rothschild, então o chefe do Bank of England, cria um plano para contrabandear um carregamento de ouro através da França para financiar um ataque do Duque de Wellington a partir de Espanha. Nathan mais tarde gabou-se que este foi o melhor negócio que jamais fez. Nem sabia das oportunidades que iria ter no futuro próximo. Wellington virou o curso da guerra na Europa, até à abdicação de Napoleão e coroação de Luís XVIII. Entretanto, na América, os americanos tentavam-se também libertar do banco central. Em 1811, foi colocado um projeto-lei perante o congresso para renovar a concessão do First Bank of the United States. A reação foi quase unânime contra o First Bank. Nathan Rothschild tinha avisado os Estados Unidos que o país se veria perante uma guerra desastrosa se não renovasse a concessão. A lei acabou por não passar por apenas um voto. James Madison era então o presidente. Em 5 meses, a Inglaterra atacou os Estados Unidos e começou a guerra de 1812. Mas os ingleses estavam enfraquecidos com a guerra com Napoleão, e a guerra de 1812 acabou num empate 2 anos depois. Os banqueiros tinham perdido uma batalha, mas não tinham perdido a guerra. Em apenas 2 anos, conseguiram reintroduzir o seu banco. Entretanto, na Europa, em 1815 Napoleão escapa e volta a Paris. As tropas juntam-se a ele. Napoleão consegue 5 milhões de libras do banco para refazer o seu exército. Voltando à América, em 1815 passa pelo Congresso mais uma lei permitindo a criação de mais um banco central privado. Foi chamado de “Second Bank of the United States”. Mais uma vez, o esquema repete-se: o estado entra com 20% do capital, que é usado para financiar a compra dos outros 80% pelos investidores privados. Mais uma vez, os investidores eram desconhecidos, mas soube-se que cerca de 1/3 das ações foram vendidos para o estrangeiro. Portanto, em 1816, os Rothschild tinham o controlo do Bank of England e de uma parte do novo banco central americano. Passados 12 anos, o povo americano não suportava mais o Second Bank. Apoiou um forte opositor do Second Bank na sua candidatura para presidente: Andrew Jackson. Para surpresa dos banqueiros, Jackson é eleito em 1828. Jackson assume a presidência determinado em acabar com o banco logo que possa. Mas a concessão do banco durava até 1837, isto é, ao último ano do seu segundo mandato, se conseguisse manter até lá. Jackson começou por despedir dos funcionalismo público todos os agentes do Second Bank. Despediu cerca de 2.000 funcionários. Em 1832, próximo das eleições, o banco atacou: pediram ao congresso para passar a renovação da concessão com 4 anos de antecedência. A lei passou pelo congresso, mas Jackson vetou-a. A sua mensagem de veto é um dos mais memoráveis documentos da história americana: “não são só os cidadãos deste país que irão receber os juros deste governo. Mais de 8 milhões de ações deste banco pertencem a estrangeiros … Não existirá perigo para a nossa liberdade e independência num banco que pela sua natureza tem tão pouco que o ligue a este país? Controlando a nossa moeda, recebendo o nosso dinheiro, e mantendo milhares dos nosso cidadãos na sua dependência … seria mais formidável e perigoso que o poder militar do inimigo. Se o governo assumisse este cargo, e espalhasse as suas bençãos por todos, ricos ou pobres, seria uma grande bondade. Na lei que me foi apresentada parece existir um largo e desnecessário afastamento destes princípios de justiça.” O congresso não conseguiu ultrapassar o veto de Jackson. Agora Jackson tinha de se reeleger. Jackson apelou diretamente ao povo. Pela primeira vez na história americana, Jackson fez a sua campanha na estrada. O seu slogan foi “Jackson e nenhum banco”. Apesar de os banqueiros terem financiado a campanha dos republicanos com 3 milhões de dólares, Jackson foi reeleito. Depois de reeleito, Jackson ordenou ao seu secretário do tesouro que começasse a remover os depósitos do governo do Second Bank e os colocasse em bancos estaduais. O secretário recusou-se a fazê-lo. Jackson despediu-o e substituiu-o. O sucessor recusou-se também. Jackson despediu-o e substituiu-o. O novo secretário do tesouro começou a remover os depósitos em 1 de outubro de 1833. O presidente o second Bank, Biddle, não só apresentou uma moção ao congresso para rejeitar a nomeação do novo secretário do tesouro, como, numa demonstração de arrogância, ameaçou com uma depressão se o mandato do banco não fosse renovado. Afirmou que iria tornar o dinheiro escasso e provocar uma recessão até que o congresso restaurasse a concessão do banco. E assim fez. Começou a executar os empréstimos e a não os renovar ou conceder, o que provocou um pânico generalizado na bolsa e mergulhou o país numa depressão profunda. Depois acusou o governo de ter provocado a crise ao retirar os seus fundos do banco. Tão grande era já o poder do banco, que Biddle acreditava formemente que submeteria o país inteiro a uma chantagem econômica até que o país cedesse. Uma gigantesca campanha dos jornais é montada contra Jackson. O Second Bank prometia abertamente financiamentos a quem o apoiasse. Em alguns meses, o congresso reuniu-se numa sessão extraordinária. Seis meses depois de ter retirado os fundos públicos do banco, Jackson recebeu um voto de censura do congresso. Começou uma corrida contra o tempo. Se o congresso conseguisse reunir votos suficientes para anular o veto do presidente, o Second Bank receberia novo mandato por mais 21 anos. Tempo suficiente para se instalar firmemente no poder. Tudo parecia perdido. Então, aconteceu o milagre. O governador da pensilvania dá o seu apoio publico ao presidente. Por outro lado, tornou-se pública a bravata de Biddle de que iria provocar o crash da economia americana. A maré mudou. Em 1834, o congresso votou contra o novo mandato do Second Bank. Foi criada uma comissão para investigar a responsabilidade do banco no crash económico. Quando esta comissão chegou ao banco com um mandato do tribunal para investigar a contabilidade do banco, Biddle recusou-se a entregá-la. Nem permitiu o acesso à sua correspondência privada com os políticos e congressistas, prometendo financiamentos tal como pagamentos feitos aos congressistas. Biddle também se recusou a testemunhar em Washington. A 8 de Janeiro, 1835, Jackson pagou a ultima prestação da dívida pública, tendo-se tornado no único presidente que pagou a dívida pública. a 30 de janeiro, Lawrence, um assassino, tentou matar Jackson, mas por um acaso da sorte as duas pistolas não dispararam. Lawrence foi mais tarde inocentado do atentado, por insanidade mental. Depois de ser solto, gabou-se que gente poderosa na Europa o tinham contratado e prometido protecção no caso de ser apanhado. No ano seguinte, no fim do seu mandato, o Second Bank encerrou as operações. Biddle foi mais tarde acusado de fraude e preso, mas morreu pouco depois, não chegando a ser julgado. O Second bank estava morto e enterrado. No entanto, os bancos estaduais ainda funcionavam com o sistema de reservas fraccionais, o que criava instabilidade económica. Os banqueiros internacionais tentaram reconquistar a sua influência através os bancos estaduais, mas não o conseguiram. Então, os banqueiros voltaram à velha fórmula: guerra, para criar endividamento e dependência. A américa poderia ser manietada se se enterrase numa guerra civil, tal como acontecera em 1812, com o First Bank. Um mês depois de Lincoln ser eleito, a guerra civil começava. Escravatura foi uma das causas da guerra civil, mas não foi a causa principal. Lincoln sabia que a economia do Sul era dependente da escravatura, e não tinha intensão de a eliminar. Do seu discurso de tomada de posse: “não tenho qualquer intenção de interferir directa ou indirectamente na instituição da escravatura nos estados onde ela existe. Acredito que não tenho o direito de o fazer, e não estou inclinado a fazê-lo“. Mesmo depois de a guerra civil começar, diz: “O meu objetivo primordial é salvar a União, e não é destruir ou assegurar a escravatura. Se pudesse salvar a União sem libertar qualquer escravo, fá-lo-ia.” Os estados do norte tinham criado tarifas protectoras para impedir os estados do sul de comprar os produtos europeus, que eram mais baratos. A Europa retaliou, deixando de importar o algodão americano. Os estados do sul estavam numa situação nada invejável. Eram obrigados a pagar mais caro pelos produtos de consumo, e viram as suas fontes de receitas fecharem-se. Os banqueiros europeus ainda estavam em choque pela sua perda do controlo dos Estados Unidos. Desde então, a economia americana tinha crescido, tornando o país rico. Um mau exemplo para o resto do mundo. Os banqueiros viam agora uma oportunidade de dividir a nova nação. Dividir e conquistar, pela guerra. Temos uma testemunha credível: Otto Von Bismark. Ele diz: “a divisão dos Estados Unidos em dois blocos de força comparável foi decidida muito antes da guerra civil pelos poderes financeiros europeus. Estes banqueiros tinham medo que, se a nação se mantivesse unida, adquirisse independência económica e financeira, o que prejudicaria o seu domínio financeiro sobre o resto do mundo.” Mal a guerra começou, os banqueiros internacionais financiaram Napoleão III com 210 milhões de francos, para se apoderar do México e colocar tropas ao longo da fronteira sulista americana, aproveitando-se da guerra civil para violar os tratados internacionais e transformar o México de novo numa colónia. Uma vez a guerra acabada, os Estados Unidos, enfraquecidos e endividados, seriam presa fácil para os banqueiros europeus. Ao mesmo tempo, 11.000 soldados ingleses foram despachados para o Canadá, onde foram dispostos ameaçadoramente ao longo da fronteira norte dos Estados Unidos. Lincoln precisava desesperadamente de dinheiro. Então, foi a Nova Yorque com o seu secretário do tesouro, Salmon P. Chase, ter com os banqueiros internacionais. Os banqueiros, ansiosos por verem o Norte perder, ofereceram empréstimos a juros de 24 a 36%. Lincoln recusou e voltou para Washington. Lincoln entrou em contacto com um velho amigo, Cor. Dick Taylor, de Chicago, e apresentou-lhe o problema de arranjar financiamento para a guerra. A sua resposta foi: “Mas isso é fácil. Basta que o Congresso aprove uma lei autorizando o governo a emitir títulos do tesouro. Use-os para pagar aos seus soldados e ganhe a guerra com eles“. Lincoln exprimiu as suas dúvidas quanto ao povo aceitar estes títulos como dinheiro. Taylor respondeu: “O povo ou qualquer outro não terão voto na matéria. Terão garantia total do governo e serão tão bons como dinheiro. O congresso tem poderes para o fazer garantidos expressamente pela Constituição.” Foi o que Lincoln fez. O governo emitiu em 2 anos 450 milhões de dólares dessas notas, sem qualquer endividamento ou juros. Por terem o verso todo verde, estas notas ganharam rapidamente o nome de “Green Backs”. Mais tarde, Lincoln diz: “O governo devia criar distribuir e circular todo o dinheiro e crédito necessários para satisfazer as suas despesas e o poder de compra dos seus clientes… O poder de emitir dinheiro não é só prerrogativa do governo, mas também a sua maior oportunidade criadora. Pela adopção destes princípios, os contribuintes pouparão enormes somas em juros. O dinheiro cessará de ser o senhor para ser o servo da humanidade.” Um editorial do Times de Londres de então mostra-nos o impacto deste exemplo na Europa dominada pelos banqueiros: “Se esta política financeira irresponsável, que tem a sua origem na América do Norte, se transformar numa realidade, então esse governo poderá satisfazer as suas necessidades de dinheiro sem qualquer custo. Pagará as sua dívidas e não terá dívida. Terá todo o dinheiro necessário para garantir o comércio. Tornar-se-á próspero numa escala sem precedentes na história universal. Os cérebros e a riqueza de todos os países irão para a América do Norte. Esse país deve ser destruído ou destruirá todas as monarquias do globo“. O esquema funcionou. No entanto Lincoln foi levado mais tarde a aceitar o “nacional banking act”, permitindo a criação de bancos nacionais. Estes bancos funcionariam sem juros e teriam coletivamente o monopólio exclusivo sobre a emissão desta nova forma de dinheiro. Lincoln teve uma ajuda inesperada do Czar Alexandre II da Rússia, que tal como Bismark, conhecia bem os banqueiros internacionais e recusou a instalação de um banco central privado na Rússia. E percebeu que era do seu interesse ajudar os americanos. Então, emitiu uma declaração dizendo que, se a Inglaterra ou a França interviessem na guerra ou ajudassem o sul, a Rússia consideraria esse acto como uma declaração de guerra. Fez o mesmo com a sua frota no pacífico, e enviou-a para S. Francisco. Lincoln teria revogado o banking act depois da guerra, se tivesse sobrevivido. Tinha escrito, entretanto: “o poder do dinheiro parasita a nação em tempos de paz e conspira contra ela em tempos de guerra. É mais despótico que a monarquia, mais insolente que a autocracia, mais egoista que a burocracia.” O seu secretário do tesouro, Salmon P. Chase, diria também: “O meu auxílio em fazer passar o Nacional Banking Act foi o maior erro financeiro da minha vida. Criou um monopólio que afecta todos os interesses deste país.” 4 dias depois do fim da guerra, Lincoln foi assassinado. Bismark foi claro: “A morte de Lincoln foi um rude golpe para toda a cristandade. Não havia nenhum homem nos Estados Unidos capaz de ocupar o seu lugar … Receio que os banqueiros internacionais, com a sua manha e turtuosidade, acabarão por controlar completamente a enorme riquesa da América, e usá-la para sistematicamente corromper a civilização moderna. Não hesitarão em mergulhar toda a cristandade na guerra e no caos para que possam herdar a Terra.” Provas de que os banqueiros internacionais estiveram por detrás do assassinato de Lincoln acabaram por aparecer 70 anos depois, em 1934. Com Lincoln fora do caminho, o primeiro passo foi dado para destruir o dinheiro nacional americano. 8 anos depois de Lincoln morrer, os banqueiros internacionais conseguiram não só acabar com o padrão prata como que a moeda americana aderisse ao padrão ouro. Porquê? Porque havia muita prata nos Estados Unidos. Os banqueiros internacionais não podiam controlar a prata, mas já controlavam o ouro. Armas Silenciosas para Guerras Discretas Foi extraído de um livro, Behold a Pale Horse, uma referência ao 4° cavaleiro do Apocalipse, de William Cooper, editado em 1991. O livro foi feito exclusivamente para tornar público este documento. A sua origem é estranha. Trata-se de um documento secreto que apareceu numa máquina de fotocópia em 7 de Julho de 1986, comprada em segunda mão para o aproveitamento de peças por um funcionário da Boeing. Pessoalmente, considero esta uma história de cobertura para proteger a pessoa que divulgou este documento. De qualquer modo, o FBI identificou o autor desta quebra de segurança, e este encontra-se presentemente preso numa penitenciária federal por divulgação de segredos de estado. Lemos no seu prefácio: “relativamente ao manual de treino, pode reparar que removemos as notas marginais do aluno do Centro de Treino da CIA, mas posso assegurar-vos que o manual é autêntico, e foi impresso para introduzir o aluno na conspiração. Foi autenticado por quatro analistas de Inteligência Militar. Um deles, recentemente reformado, quer que o documento seja divulgado por todo o mundo. Outro trabalha ainda como engenheiro electrónico para o Governo Federal, e tem acesso a toda a série de manuais. Outro está estacionado no Havaí, e tem o mais alto código de segurança da Inteligência Naval, e o outro, que ensina numa universidade, mas que trabalhou para a CIA, e quer sair antes que o machado caia em cima dos conspiradores.“ TOP SECRET Silent Weapons for Quiet Wars: Manual Técnico de Pesquisa Operacional, TM-SW7905.1 Bem Vindo a bordo Este manual celebra o 25º aniversário da Terceira Guerra Mundial, chamada a “Guerra Discreta”, conduzida através do uso de armas biológicas subjectivas, travada com “armas silenciosas”. Este manual contém uma descrição introdutória desta guerra, as suas estratégias e as suas armas. Classificação de Segurança É praticamente impossível discutir engenharia social ou a automação da sociedade, i.e., o projecto de sistemas de automação social (armas silenciosas) a nível nacional ou mundial sem deduzirmos extensos objectivos de controlo social e destruição da vida humana, i.e., escravidão e genocídio. Este manual é em si uma declaração de intenções similares. Deve, portanto, ser mantido fora do escrutínio público. De outro modo, poderia ser reconhecido como uma declaração formal de guerra doméstica. Além disso, sempre que uma pessoa ou grupo de pessoas em posição de poder e sem o conhecimento público recorrer a estes métodos e metodologias para a conquista económica – deverá ser entendido que existe uma guerra de facto entre esta pessoa ou grupo de pessoas e o público. A solução para os problemas de hoje requerem uma abordagem franca, sem quaisquer escrúpulos religiosos, morais ou culturais. Você qualificou-se para este projecto graças à sua capacidade de olhar fria e racionalmente para a sociedade humana, e de no entanto analizar e discutir com os seus pares intelectuais sem perder discrição ou humildade. Tais virtudes são praticadas no seu melhor interesse. Não se desvie delas. Introdução histórica A tecnologia de armas silenciosas evoluiu do Operations Research (O.R.), uma metodologia táctica e estratégica desenvolvida sob o governo militar em Inglaterra durande a Segunda guerra Mundial. O objectivo original do Operations Research era estudar os problemas táticos e estratégicos de defesa aérea e terrestre com o objectivo de usar efectivamentes os recursos militares contra inimigos estrangeiros (i.e. logísticos). Aqueles no poder cedo reconheceram que estes mesmos métodos seriam úteis para controlar totalmente uma sociedade. Mas eram precisas melhores ferramentas. A engenharia social (a análise e automação de uma sociedade) requer correlações de grandes quantidades de informações económicas em constante mutação, de maneira que um sistema computerizado de análise de dados de alta velocidade era necessário, capaz de se manter à frente da sociedade e predizer o momento da capitulação. Os computadores de relés eram demasiado lentos, mas o computador electrónico, inventado em 1946 por J. Presper Eckert e John W. Mauchly, mostrou estar à altura. O próximo passo decisivo foi o desenvolvimento da programação linear simplex em 1947 pelo matemático George B. Dantzig. Então em 1948, o transistor, inventado por J. Bardeen, W.H. Brattain e W. Shockley, prometeu uma grande expansão dos computadores reduzindo espaço e potência necessária. Com estas três invenções sob seu controlo, aqueles ocupando o poder tinham fortes suspeitas de que era possível controlar todo o Mundo com um simples apertar de botão. Imediatamente, a Fundação Rockefeller assume a liderança concedendo um subsídio à Universidade de Harvard, criando o Projecto de Investigação Económica de Harvard para o estudo da estrutura da eonomia americana. Um ano depois, em 1949, a Força Aérea dos Estados Unidos aderiu ao projecto. Em 1952 os quatro anos do susbsídio terminaram, e foi efectuada uma reunião de alto nível para determinar a próxima fase da investigação de operações sociais. O projeto de Harvard tinha sido muito frutuoso, tal como podemos constatar na publicação de alguns dos seus resultados em 1953 sugerindo a viabilidade de engenharia social (econômica).(Estudos sobre a estrutura da economia americana – copyright 1953 por Wassily Leontief, International Science Press, Inc., White Plains, New York). Projetada na segunda metade da década de 1940, a nova máquina de Guerra Silenciosa era uma das “jóias da coroa” em 1954. Com a construção do maser em 1954, a promessa do surgimento de energia ilimitada graças à energia de fusão usando o hidrogénio da água do mar e a consequente disponibilidade de poder social ilimitado era uma possibilidade a apenas algumas décadas de distância. A combinação era irresistível. A Guerra Silenciosa foi discretamente declarada pela Elite Internacional numa reunião celebrada em 1954. Apesar de o sistema de armas silenciosas ter sido quase exposto 13 anos depois, a evolução do novo sistema de armamentos nunca sofreu nenhum revés sério. Este volume marca do 25º aniversário do começo da Guerra Silenciosa. Esta guerra doméstica já teve muitas vitórias em muitas frentes por todo o mundo. Introdução Política Em 1954 aqueles ocupando posições de autoridade sabiam que seria apenas uma questão de tempo, poucas décadas apenas, até que o público em geral fosse capaz de prejudicar a estrutura de poder, porque os próprios elementos da nova tecnologia de armamento silencioso seria tão acessível para uma utopia pública como para providenciar uma utopia privada. A questão principal, a do domínio, girava em torno das ciências energéticas. Energia Reconhece-se que a energia é a chave de toda a actividade na Terra. As Ciências Naturais são o estudo dos recursos e o controlo da energia natural, e a Ciência Social, expressa teoricamente como economia, é o estudo dos recursos e controlo da energia social. Ambas são sistemas de contabilidade: matemática. Portanto, a Matemática é a Ciência Energética Principal. E a contabilidade pode ser suave desde que o público seja mantido ignorante da metodologia da contabilidade. Toda a Ciência é apenas um meio para atingir um fim. O meio é conhecimento. O fim é controlo. Para além disto, resta apenas uma questão: quem é o beneficiário? Em 1954 esta era a principal preocupação. Apesar de terem sido invocados os assim chamados “princípios morais”, em função da lei de selecção natural foi ponto assente que uma nação ou mundo de pessoas que não são capazes de usar a sua inteligência não são melhores que animais que não possuem inteligência. Essas pessoas são bestas de carga e bifes de mesa por escolha e consentimento. Consequentemente, no interesse da futura ordem mundial, paz e tranquilidade, foi decidido travar uma guerra silenciosa contra o público americano com o objectivo final de transferir permanentemente a energia natural e social(riqueza) dos muitos indisciplinados e irresponsáveis para as mãos dos poucos merecedores, auto-disciplinados e responsáveis. Para implementar este objectivo, era necessário criar, possuir e aplicar novas armas que, tal como se viu, era um tipo de armas tão subtil e sofisticado no seu princípio operacional e exposição pública que mereceram o nome de “armas silenciosas”. Em conclusão, o objectivo da pesquisa económica, tal como foi conduzida pelos magnatas do capital (banca) e as indústrias de produtos (produtos) e serviços, é o estabelecimento de uma economia completamente previsível e manipulável. Para estabelecer a total previsibilidade da economia, os elementos da classe social inferior deverão ser colocados totalmente sob controlo, i.e., devem ser domados, treinados, e ser-lhes colocada a canga e deveres sociais a longo prazo o mais cedo possível, antes que tenham oportunidade de questionar a validade da questão. Para atingir tal conformidade, a unidade famíliar da classe inferior deve ser desintegrada por um processo de aumentar a preocupação nos pais e instauração de creches governamentais para acolher as crianças assim tornadas órfãs ocupacionais. A qualidade da educação para a classe inferior deve ser a pior possível, para que o ambiente de ignorância isolando a classe inferior da classe superior seja incompreensível para a classe inferior. Com um tal handicape inicial, mesmo indivíduos espertos da classe inferior não terão qualquer esperança de se libertarem da sua condição. Esta forma de escravatura é essencial para manter alguma ordem social, paz e tranquilidade para a classe superior reinante. Introdução Descritiva da Arma Silenciosa Uma arma silenciosa é capaz de tudo o que se pode esperar de uma arma normal, mas apenas no seu modo próprio de funcionamento. Dispara situações, em vez de balas; propulsada por processamento de dados, em vez de uma reacção química (explosão); originada por bits de dados, em vez de grãos de pólvora; disparada de um computador, em vez de uma arma; operada por um programador de computadores, em vez de um pistoleiro; sob as ordens de um magnata bancário, em vez de um general militar. Não faz barulhos explosivos óbvios, não causa qualquer ferimento físico ou mental óbvio, e não interfere abertamente na vida social de cada um. No entanto faz um “barulho” característico, provoca danos físicos e mentais característicos e interfere caracteristicamente na vida social diária, i.e., característico para um observador treinado, aquele que sabe sobre o que procurar. O público não pode compreender esta arma, e portanto é incapaz de acreditar estar a ser atacado e subjugado pela arma. O público pode sentir instintivamente que algo está errado mas, por causa da natureza técnica da arma silenciosa, não consegue exprimir o seu sentimento de uma maneira racional, ou agir sobre o problema de modo inteligente. Portanto, não sabe como pedir ajuda, e não sabe como se juntar aos outros para se defenderem contra ela. Quando uma arma silenciosa é aplicada gradualmente, o público ajusta-se/adapta-se à sua presença e aprende a tolerar os seus efeitos na sua vida até que a pressão (psicológica através da economia) se torna grande demais e o público quebra. Portanto, a arma silenciosa é um tipo de guerra biológica. Ataca a vitalidade, opções, mobilidade dos indivíduos de uma sociedade, por conhecer, compreender, manipular e atacar as suas fontes naturais e sociais de energia, e as suas forças e fraquezas físicas, mentais e emocionais. Introducão Teórica Dêem-me controlo sobre a moeda de uma nação, e não me importo sobre quem faz as leis – Mayer Amschel Rothschild, 1743 – 1812) A tecnologia das armas silenciosas de hoje é o desenvolvimento de uma ideia simples descoberta, expressa sucintamente e aplicada efectivamente por Mayer Amschel Rothschild. O Sr. Rothschild descobriu o componente passivo em falta da teoria económica conhecido como a indutância económica. Ele, claro, não pensou na sua descoberta nestes termos do século XX, e, claro, a análise matemática teve de esperar pela Segunda Revolução Industrial, o surgimento da teoria da mecânica e da eletrônica, e, finalmente, a invenção do computador eletrônico, antes que pudesse ser aplicada efetivamente no controlo da economia mundial. ……………….. A Descoberta Energética do Sr. Rothschild O que o Sr. Rothschild descobriu foi a aplicação à economia do princípio básico do poder, influência e controlo sobre as pessoas. Este princípio é “se assumir a aparência do poder, as pessoas brevemente lho darão”. O Sr. Rothschild descobriu que a moeda ou empréstimos bancários tinha a aparência de poder requerida que poderia ser usada para induzir as pessoas (inductância, com as pessoas a corresponder a um campo magnético) a abrir mão da sua riqueza pela promessa de uma riqueza maior (em vez de uma compensação real). As pessoas penhoravam bens reais em troca de um empréstimo ou notas promissórias. O Sr. Rothschild descobriu que podia emitir mais notas do que a cobertura que tinha, desde que tivesse o depósito de ouro de alguém como um elemento persuasor para mostrar aos seus clientes. O Sr. Rothschild emprestava as suas notas promissórias para indivíduos e governos. Isso criava confiança excessiva. Então, tornava o dinheiro raro, apertava o controlo sobre o sistema, e colectava os penhores através da aplicação dos contratos. O ciclo era então repetido. Estas pressões podiam ser usadas para provocar uma guerra. Então ele controlava a disponibilidade de dinheiro para determinar quem iria ganhar a guerra. Aquele governo que aceitasse dar-lhe o controlo do seu sistema económico recebia o seu apoio. A coleta das dívidas era garantida pela ajuda econômica ao inimigo do devedor. O lucro derivado desta metodologia econômica tornou o Sr. Rothschild mais capaz de expandir a sua riqueza. Ele descobriu que a ganância pública permitiria aos governos a emissão de moeda para além dos limites (inflação) das reservas em ouro ou da produção de bens e serviços. Capital Aparente como um Indutor de “papel” Nesta estrutura, o crédito, apresentado como um elemento puro chamado “moeda”, parece ser capital, mas é na realidade capital negativo. Assim, tem o aspecto de um serviço, mas é de facto uma dívida. É portanto uma indutância económica em vez de uma capacitância económica, e se não balanceada de outro modo, será balanceada pelo suprimir da população (guerra, genocídio). O conjunto dos bens e serviços representam o capital real chamado Produto Nacional Bruto, e a moeda pode ser impressa até a este nível e ainda representar capacitância económica; mas moeda impressa para além deste nível é subtractiva, representa a intrudução de uma indutância económica, e constitui títulos de endividamento. A Guerra é portanto o meio de balancear o sistema, matando os verdadeiros credores (o público a quem ensinámos a trocar valor real por moeda inflacionada) e caindo sobre o que quer que sobre dos recursos naturais e regeneração desses recursos. O Sr. Rothschild tinha descoberto que a moeda lhe tinha dado o poder de rearranjar a estrutura económica em seu próprio proveito, desviando a indutância económica para aquelas posições económicas causadores de maior instabilidade e oscilação. A chave final para o controlo económico teria de esperar até que houvessem dados suficientes e sistemas computacionais de alta velocidade para manterem uma vigilância sobre as oscilações económicas criadas pelos choques de preços e excesso de energia em créditos de papel – indutância monetária/inflação. Avanço significativo O campo da aviação providenciou a maior evolução da engenharia económica através da teoria matemática do tratamento de choque. Neste processo, um projétil é disparado por um avião e a sua explosão no solo provoca ondas de choque monitorizadas por sensores de vibração instalados no avião e ligados a gravadores. Estudando estes ecos ou reflexões do impulso no avião, é possível descobrir as vibrações críticas na estrutura do avião onde quer as vibrações dos motores ou vibrações eólicas nas asas, ou uma combinação dos dois, podem-se reforçar resultando numa vibração ressonante capaz de destruir o avião. Do ponto de vista da engenharia, isso significa que as fraquesas e pontos fortes da estrutura do avião em termos de energia vibracional podem ser descobertae e manipuladas. Aplicação na economia Para usar este método de tratamento de choque na engenharia econômica, os preços dos procutos são alterados bruscamente, e a reação do consumo público é monitorizada. Os ecos resultantes do choque econômico são interpretados teoricamente por computadores e a estrutura psico-econômica é assim descoberta.…………. Assim, as consequências de futuros choques podem ser preditas e manipuladas, e a sociedade torna-se num animal autoregulado, sob o controlo de um sistema de contabilidade da energia social regulada por computadores sofisticados. Eventualmente, cada elemento individual da estrutura ficará sob controlo computerizado através do conhecimento das preferências pessoais, tal conhecimento sendo recolhido por associação das preferências de consumo (código universal de produtos, UPC; códigos de barras nas embalagens) de consumidores individuais (identificados via associação com o uso de cartões de crédito e de futuro permanentemente “tatuados” com um número pessoal invisível a olho nu. Sumário A economia é apenas a extensão social de um sistema energético natural. Tem, também, 3 componentes passivos. Por causa da distribuição da riquesa, da falta de comunicação e da falta de dados, este ramo foi o último sistema energético sobre o qual se adquiriu o conhecimento necessário sobre estes 3 componentes passivos. Uma vez que a energia é a chave de toda a actividade à superfície da terra, de maneira que para atingir o monopólio da energia, matérias-primas, produtos e serviços e estabelecer um sistema mundial de trabalho escravo, é necessário ter capacidade ofensiva no campo económico. Para que a nossa posiçãopossa ser mantida, é preciso assegurarmos para nós o conhecimento da ciência do controlo de todos os factores económicos e sermos os especialistas na engenharia da economia mundial. Para mantermos a nossa soberania, devemos pelo menos atingir este fim: que o público não faça a conexão lógica ou matemática entre a economia e as outras ciências energéticas ou aprenda a aplicar esse conhecimento. Isso torna-se cada vez mais difícil de controlar porque mais e mais negócios exigem dos seus programadores informáticos que criem e apliquem modelos matemáticos para a gestão desses negócios. Será apenas uma questão de tempo até que uma nova geração de programadores ou economistas privados depreendam o alcance das implicações do trabalho começado em Harvard em 1948. A velocidade com que eles possam comunicar o seu aviso ao público dependerá grandemente da efectividade como controlarmos os meios de comunicação, da subversão da educação, e em mantermos o público distraído com assuntos sem importância. Segue-se uma descrição técnica de um modelo teórico da economia: - Que a elite está ao ataque; - Que o seu modo de ataque é a manipulação da economia; - Que ela declarou guerra ao homem comum; - O seu único objetivo é manter a sua posição de elite, nem que seja à custa de escravizar toda a humanidade; - Que os meios que a elite aplicam são passíveis de ser aplicados para a criação de uma sociedade livre e utópica; - Que a Guerra é um componente fundamental deste domínio; Podemos agora entender o que se passa no mundo hoje: um ataque à classe média, para normalizar a sociedade no modelo desejado pela elite: um povo uniforme e ignorante. Vemos também que a maior preocupação da elite é evitar que o povo adquira os meios que está a usar para reduzir a humanidade à escravidão. Que o mundo não só pode passar sem a elite, mas também que o mundo seria muito melhor sem ela. O seu único objectivo é manter a sua condição de elite. Mas segue-se mais. E pior. Introdução aos Amplificadores Econômicos Os amplificadores económicos são os componentes activos da engenharia económica. A característica básica de qualquer amplificador (mecânico, eléctrico ou económico) é a de que ele recebe um sinal de controlo e canaliza a energia de uma fonte independente através da sua saída, com uma relação previsível com o sinal de entrada. O tipo mais simples de amplificador econômico é a propaganda. Se uma pessoa for tratada pelo anunciante na TV como se fosse uma criança de 12 anos, graças à susceptibilidade, irá, com alguma probabilidade, responder ou reagir a essa sugestão com a resposta não crítica de uma criança de 12 anos e reagirá no seu reservatório econômico e empregará a sua energia para comprar esse produto impulsivamente na próxima vez que passar numa loja. Um amplificador económico pode ter várias entradas e saídas. A sua resposta pode ser instantânea ou retardada….. Qualquer que seja a sua forma, o seu propósito é o de dirigir o fluxo de energia de uma fonte para uma direcção em relação direta com o sinal de entrada…… Os amplificadores económicos caem em classes chamadas estratégias e, em comparação com os amplificadores electrónicos, as funções internas específicas de um amplificador económico são chamadas de logísticas em vez de eléctricas. Portanto, os amplificadores econômicos não só produzem um aumento de potência mas também os seus efeitos são usados mara medir as alterações do circuito econômico. Fontes gerais de informação: - vigilância telefônica; - análise do lixo; - espionagem; - comportamento das crianças na escola; Estilos de vida através de: - comida; - alojamento; - roupa; - transportes; Contatos sociais: - telefone: registo detalhado das chamadas; - família: certificados de casamento, de nascimento, etc. - contatos: amigos, sócios, etc. - inscrição em associações; - afiliação política; Rastreio pessoal Hábitos pessoais de consumo, preferências de consumo: -contas bancárias; -compras por cartão de crédito; -compras por cartão de crédito “etiquetadas” – compras de produtos com o código de barras UPC; Bens: - contas bancárias; - contas poupança; - propriedades; - negócios; - automóveis, etc; - outros depósitos em bancos; - ações; Compromissos - Credores; - inimigos (processos em tribunal); - empréstimos; Fontes governamentais * - Assistência social; - Segurança Social; - Excedentes de comida; - bolsas de estudos; - subsídios. * Fontes – o cidadão irá quase sempre tornar a colecta de informação fácil se puder operar no princípio “sanduiche gratuita” de “comer agora, pagar depois”. Fontes governamentais (via intimidação): - IRS; - OSHA; - censos,etc. - Outras fontes governamentais – espionagem do correio; Padrões de comportamento – Programação Forças e fraquezas: - atividades (desportos, passatempos, etc.); - antecedentes criminais; - Registos de saúde (sensibilidade a drogas, à dor, etc.); - Registos psiquiátricos (medos, frustrações, ódios, adaptabilidade, reações a estímulos, violência, sugestibilidade à hipnose, dor, prazer, amor, sexo); Maneiras de reação – adaptabilidade – comportamento: - consumo de álcool; - consumo de drogas; - diversões; - fatores religiosos influenciando o comportamento; - outros métodos de escape à realidade; Pagamentos, modo de operação – paga a tempo, etc. - pagamentos de contas de telefone; - compras de energia; - compras de água; - renegociação de empréstimos; - prestação da casa; - prestação do automóvel; - pagamentos com cartão de crédito; Sensibilidade política: - crenças; - contatos; - posição; - forças/fraquezas; projetos/atividades; Registos legais – controlo comportamental ( pretextos para investigação, buscas, detenção ou emprego de força) - registos de tribunal; - registos da polícia; - registos de condução automóvel; - relatórios feitos pela polícia; - informação sobre os seguros; - atitudes anti-establishment; Origem de Informação Nacional; Fontes comerciais (via IRS, etc): - preços dos produtos; - vendas; - investimentos em stocks/inventário,ferramentas de produção e maquinaria,prédios e melhoramentos,mercado de ações; bancos e agências de crédito: - informação de crédito. - pagamentos. Fontes diversas: - sondagens de opinião; - publicações; - registos telefônicos; - compras de bens e utilidades; Relação de saídas. Saídas – criar situações controladas – manipulação da economia, e portanto da sociedade – controlo através do controlo de compensações e ganhos Sequência: - Criar oportunidades; - Destruir oportunidades; - Controlar o ambiente econômico - controlar a disponibilidade de matérias-primas; - controlar o capital; - controlar as taxas de juros; - controlar a inflação da moeda; - controlar a posse de propriedade; - controlar a capacidade industrial - controlar a produção; - controlar a disponibilidade de bens (produtos de consumo); - controlar os preços dos produtos de consumo; - controlar os serviços, força laboral, etc.; - controlar os pagamentos aos funcionários do governo; - controlar a funções legais; - controlar dos dados pessoais – inacessíveis aos atingidos; - controlar a propaganda; - controlar o contato dos media; - controlar o material disponível para a programação da TV; - desviar a atenção das questões reais; - criar emoções; - criar desordem, caos e insanidade; - controlar a concepção de novas formas de taxação; - controlar a vigilância; - controlar o armazenamento de informação; - desenvolver a análise psicológica e perfis dos indivíduos; - controlar as funções legais (repetição de 15); - controlar os factores sociais; - controlar as opções de saúde; - alimentar-se da fraqueza; - minar a riqueza e bens; Mapa de Estratégias Faça isto/ Para conseguir isto: Mantenha o público ignorante/ Menos organização pública; Mantenha o acesso ao controle/ Reação requerida para as saídas(preços, reação nas vendas); Crie preocupação/ Abaixar das defesas; Ataque a unidade familiar/ Controlar a educação da juventude; Dê menos dinheiro e mais crédito e subsídios/ Mais cooperação e mais dados; Ataque a privacidade da igreja/ Destruir a fé nesta forma de governo; Conformidade social/Simplificar a programação dos computadores; Minimise o protesto contra os impostos/ Dados econômicos máximos, menos problemas legais; Estabilize a cooperação/simplificar os coeficientes; Aperte os controles das variáveis/Dados mais simples – maior previsibilidade; Estabeleça condições limites/ Problemas mais simples / soluções das equações diferenciais; Timing correto/ Menos desfazamento e espalhamento dos dados; Maximize o controle/Resistência ao controlo mínima; Destrua a moeda/Destruir a fé dos americanos uns nos outros; Diversão, a Estratégia Principal A experiência mostra-nos que o método mais simples de assegurar uma arma silenciosa e ganhar controlo sobre a população é por um lado mantendo o público indisciplinado e ignorante dos princípios básicos do sistema, e por outro mantendo-os confusos, desorganizados e distraídos com assuntos sem importância Isso pode ser conseguido com: - desativar as suas mentes; sabotar as suas atividades mentais; - providenciar um programa de baixa qualidade para o ensino público em matemática, lógica, projeto de sistemas e economia; desencorajar criatividade tecnológica. - ativar as suas emoções, aumentar a busca dos prazeres pessoais e a sua satisfação em atividades emocionais e físicas, através de: - afrontação e ataque emocional constante (sequestro mental e emocional) através de uma barragem constante de sexo, violência e guerras nos media – especialmente na TV e jornais. - Dando-lhes o que desejam – em excesso – “junk food para o pensamento” – de privando-os do que realmente precisam. - Reescrevendo a História e a lei sujeitando o público à criação enganadora, permitindo assim desviar o seu pensamento das necessidades pessoais para altamente fabricadas prioridades exteriores Estas medidas eliminam o seu interesse na descoberta das armas silenciosas da tecnologia da automação social. A regra geral é a de que existe lucro na confusão; quanto mais confusão, mais lucro. Assim, o melhor método é o de criar problemas para a seguir oferecer soluções. Sumário das Diversões Media: manter a atenção pública afastada dos problemas sociais reais, e cativada por assuntos sem importância. Escolas: manter o público jovem ignorante em matemática real, economia real, direito real e História real. Entretenimento: manter o entretenimento público abaixo do nível da 6° série. Trabalho: Manter o público ocupado, ocupado, ocupado, sem tempo para pensar; de volta à quinta com os outros animais. Aceitação, a Vitória Principal O sistema de arma silenciosa opera segundo dados obtidos de um público dócil através da força legal. Muita da informação é obtida para os programadores da arma silenciosa pelo IRS. (ver estudos sobre a Estrutura da Economia Americana para uma lista dos dados recolhidos pelo IRS). Esta informação é fornecida através da entrega obrigatória da dados bem organizados contidos nos formulários de impostos federais e estaduais, colectada, reunida e submetida por trabalho escravo providenciado pelos contribuintes e empregadores. Além disso, o número de impressos submetidos ao IRS é um indicador útil da cooperação do público, um factor importante na tomada de decisões estratégicas. Outras fontes de dados estão relacionadas no Relação de entradas. Coeficiente de aceitação – dados numéricos de entrada indicando o status de vitória. Base psicológica: quando o governo fôr capaz de colectar impostos e apropriar-se de propriedade privada sem compensação justa, isso é um indício de que o público está pronto para a rendição e consentirá a sua escravização e manietação legal. Um bom e facilmente quantificável indicador do tempo da colheita é o número de pessoas que pagam imposto de rendimentos apesar de uma evidente falta de um serviço recíproco ou honesto por parte do governo. Amplificação das Fontes Energéticas O passo seguinte no projecto de um amplificador económico e a descoberta das suas fontes energéticas. As fontes energéticas que suportam qualquer economia primitiva são, claro, o fornecimento de matérias-primas, e o consenso nas pessoas em trabalhar para assumir uma posição, cargo, nível ou classe na estrutura social, i.e. providenciar trabalho aos diversos níveis da ordem social. Cada classe, ao garantir o seu nível garantido de proventos, controla a classe imediatamente abaixo dela, preservando assim a estrutura de classes. Isso providencia estabilidade e segurança, mas também a governação a partir do topo. À medida em que o tempo passa e a comunicação e a educação melhora, os membros da classe inferior da estrutura social laboral tornam-se mais cultos e invejosos das boas coisas que os membros das classes superiores possuem. Também começam a obter o conhecimento dos sistemas energéticos e dos meios para se elevarem na estrutura de classes. Isto ameaça a soberania da elite. Se a subida das classes inferiores puder ser atrasada o suficiente, a elite consegue atingir o domínio energético, e o trabalho por consentimento não irá mais ter uma posição de fonte energética essencial. Até que o domínio energético seja absolutamente estabelecido, o consentimento das pessoas em trabalhar e deixar os outros gerir os seus assuntos tem de ser levado em consideração, uma vez que não o conseguindo poderia provocar a interferência na transferência final de recursos energéticos para o controlo da elite. É essencial reconhecer que neste momento, o consentimento público é ainda um dado essencial para a libertação da energia no processo de amplificação económica. Assim, o consentimento como um mecanismo de libertação de energia, vai ser abordado agora. Logística A aplicação de uma estratégia bem sucedida requer um estudo cuidadoso das entrata e saídas, da estratégia ligando as entradas às saídas, e as fontes energéticas disponíveis para alimentar esta estratégia. O seu estudo é chamado de logística. Um problema logístico é primeiro estudado ao nível elementar, e então níveis de complexidade maior são estudados como uma síntese dos factores elementares. Isso significa que um dado sistema é analizado, isto é, decomposto nos seus subsistemas, e estes por sua vez são analizados, até que por este processo se atinja o “átomo” logístico, o indivíduo. É aqui que o processo de síntese em si começa, no momento do nascimento do indivíduo. O ventre artificial Desde o momento em que uma pessoa deixa o ventre materno, todos os seus esforços são dirigidos no sentido de construir, manter e refugiar-se em ventres artificiais, vários tipos de dispositivos protectores ou conchas. O objetivo destes ventres artificiais é o de fornecer um ambiente estável quer para a actividade quer para a inactividade; fornecer um escudo para o processo evolucionário de crescimento e maturidade – i.e. sobrevivência; fornecer segurança para liberdade e fornecer protecção defensiva para actividade ofensiva. Isto é igualmente verdade quer para a população em geral quer para a elite. Contudo, há uma diferença fundamental na maneira como cada classe soluciona os problemas. A Estrutura Política de uma Nação – Dependência A razão principal porque os cidadãos de um país criam uma estrutura política é o desejo subconsciente ou desejo de perpetuar a sua própria relação dependente da infância. Simplesmente, querem um Deus humano que elimine todo o risco das suas vidas, trate das suas feridas, lhes ponha comida à mesa, os vista, os aconchegue na cama de noite, e lhes diga que tudo estará bem quando acordarem de manhã. O núivel de exigência pública é incrível, e o deus humano, o político, enfrenta incredibilidade com incredibilidade prometendo o mundo e entregando nada. Então, quem é o maior mentiroso? O público? ou o “padrinho”? Este comportamento público é o de submissão por medo, preguiça e espediência. É a base do Estado Providência como uma arma estratégica, usada contra uma população repugnante. Ação/Ofensiva A maior parte das pessoas quer ser capaz de subjugar a/ou matar outros seres humanos que os atrapalham na sua vida do dia-a-dia, mas não querem ter de enfrentar os problemas morais ou religiosos que um ato visível como este da sua parte levantariam. Assim, encarregam do trabalho sujo outros (incluindo os seus próprios filhos) para manter as mãos limpas de sangue. Reclamam sobre o tratamento desumano a animais e então comem um delicioso hamburguer vindo de um matadouro no fundo da rua, fora de vista. Mas, ainda mais hipocritamente, pagam taxas para financiar uma associação profissional de assassinos colectivamente chamados de políticos, e então reclamam da corrupção no governo. Responsabilidade Mais uma vez, a maioria das pessoas quer ser livre para fazer as coisas (explorar, etc.) mas têm medo de falhar. O medo do falhanço manifesta-se na irresponsabilidade, e especialmente na delegação do poder em outros, onde o sucesso seja incerto ou podera ter implicações legais que a pessoa não está preparada para aceitar. Querem autoridade (raiz da palavra – “Autor”), mas não aceitarão responsabilidade ou fiabilidade. Então, contratam polícitos para enfrentarem a realidade por eles. Sumário As pessoas contratam os políticos para que possam: - obter segurança sem ter de tratar dela. - obter ação sem ter de pensar nela - cometer roubos, ofensas e assassinatos nos outros sem terem de contemplar a vida ou a morte - evitar a responsabilidade das suas próprias intensões - obter os benefícios da realidade e ciência sem exercerem a profissão ou terem de ----- aprender o que for sobre estes assuntos. Dão aos políticos o poder de criar e dirigir a máquina de guerra para: - providenciar a sobrevivência da nação/ventre; - evitar a subversão seja do que for na sua nação/ventre; - destruir o inimigo que ameaçar a nação/ventre; - destruir aqueles cidadãos do seu país que não se conformam em função da estabilidade da nação/ventre. Os políticos têm empregos quase-militares, os mais baixos sendo os polícias e soldados, a seguir os advogados e promotores de justiça, que são espiões e sabotadores (licenciados), e a seguir o a juízes que emitem as ordens e dirigem o grupo fechado militar em função das exigências do mercado. Os generais são os industriais. O nível “presidencial” de comando unificado é partilhado pelos banqueiros internacionais. O público sabe que criou esta farsa e a financiou voluntariamente através dos impostos, mas preferia ser subjugado a ser o hipócrita. Assim, a nação fica dividida em duas partes distintas, uma sub-nação dócil (a maioria silenciosa) e a sub-nação política. A sub-nação política permanece ligada à sub-nação dócil, tolera-a, e espalha a sua substância até se tornar suficientemente poderosa para se separar dela e a devorar. Análise do sistema Para poder tomar decisões econômicas computadorizadas à cerca da guerra, o princípio ativo económico primário, é necessário assignar valores logísticos concretos a cada elemento da estrutura de guerra – tanto para os homens como para os materiais. Este processo começa com uma descrição franca e clara dos subsistemas de uma tal estrutura. O Recrutamento (como serviço militar) Poucos esforços para a modificação do comportamento humano são tão notáveis e efectivos do que a instituição sócio-militar chamada de Recrutamento. O principal objectivo do recrutamento ou outras instituições similares é instilar, por intimidação, nos jovens machos de uma sociedade a convicção dogmática de que o governo é omnipotente. Comça por aprender que uma prece é lenta a reverter o que uma bala faz num instante. Assim, um homem treinado num ambiente religioso por 18 anos da sua vida pode, através deste instrumento do governo, ser quebrado, purgado das suas fantasias e sonhos em alguns meses apenas. Uma vez esta convicção introduzida, tudo o resto é fácil de introduzir. Ainda mais interessante é o processo pelo qual os pais do jovem, que supostamente o amam, podem ser induzidos a mandá-lo para a guerra para ser morto. Apesar de a natureza deste trabalho não permitir uma descrição detalhada deste processo, no entanto, uma exposição sucinta será possível e pode servir para revelar aqueles factores que devem ser incluídos de uma maneira numérica numa análise computerizada dos sistemas sociais e bélicos. Começamos com uma tentativa de definição do recrutamento. O Recrutamento é uma instituição de serviço colectivo compulsório e esclavagismo, concebido pelos de meia idade ou mais velhos para o propósito de pressionarem os jovens a fazer o trabalho sujo público. Serve assim para tornar os jovens tão culpados como os mais velhos, tornando assim o criticismo dos mais velhos pelos jovens menos provável (Estabilizador Geracional). É propagandeado e vendido ao público sob o rótulo de serviço “patriótico = nacional”. Uma vez que uma definição económica clara do Recrutamento seja atingida, essa definição é usada para definir os limites de uma estrutura chamada de Sistema de Valores Humanos, que por si é traduzida para os termos da Teoria dos Jogos. O valor de este trabalhador escravo é atribuído numa Tabela de Valores Humanos, uma tabela que é decomposta em categoris segundo o intelecto, experiência, necessidade laboral pós-serviço, etc. Alguma destas categorias são normais e podem ser valorizadas em termos do valor de certos empregos para os quais um salário conhecido existe. Alguns empregos são mais difíceis de valorizar porque são únicos para as exigências da subversão social, por exemplo um caso extremo: o valor da instrução de uma mãe à sua filha, levando a que a sua filha coloque certas exigências comportacionais aoseu futuro marido com uma antecedência de 10 ou 15 anos; assim, suprimindo a sua resistência para a perversão de um governo, tornando mais fácil para um cartel bancário comprar o Estado de Nova Yorque em, por exemplo, 20 anos. Um problema deste tipo apoia-se grandemente em observações e dados de espionagem de guerra e muitos tipos de experimentação psicológica. Mas modelos matemáticos básicos podem ser definidos, se não para predizer, pelo menos para predeterminar estes eventos com o máximo de certeza. O que não acontece por cooperação natural é reforçado por compulsão calculada. Os seres humanos são máquinas, alavancas que podem ser agarradas e premidas, e existe realmente pouca diferença entre automatizar uma sociedade ou uma fábrica de sapatos. Estes valores derivados são variáveis. (é necessário usar uma Tabela de Valores Humanos para a análise computacional). Estes valores são suma medida real em vez de US Dólares, uma vez que este último é instável, estando de momento inflacionado para além da produção de bens e serviços nacionais para dar à economia uma energia cinética falsa (indutância de “papel”). O valor da prata é estável, sendo possível comprar o mesmo com um grama de prata hoje que em 1920. O valor humano medido em unidade de prata mudam muito pouco, graças a alterações na tecnologia de produção. Compulsão Fator I – Como em qualquer estudo de um sistema social, a estabilidade só pode ser atingida compreendendo e tendo em conta a natureza humana (ação/padrões de reação). Não o fazer pode ser, e normalmente é, desastroso. Como em outros esquemas sociais humanos, uma ou outra forma de intimidação (ou o incentivo) é essencial para o sucesso do recrutamento. Princípios físicos de ação e reação devem ser aplicados tanto para subsistemas internos como externos. Para assegurar o recrutamento, lavagem de cérebro/programação individual tal como a unidade familiar e o grupo social devem ser abordados e colocados sob controlo. Fator II – O Pai, o senhor da casa, deve ser desautorizado para que o filho cresça com as atitudes e treinamento social certos. A propaganda pelos media, etc. são mobilizados para que o futuro pai seja massacrado antes ou pela altura do seu casamento. É-lhe ensinado que ou ele se integra no seu nicho social ou a sua vida sexual será nula e a sua companhia será zero. Ele é feito acreditar que as mulheres exigem segurança mais do que comportamento baseado em princípios lógica e honra. Pela altura em que o seu filho deverá ir para a guerra, o pai (com geleia em vez de fibra) preferirá colocar uma arma nos braços de seu filho em vez de se arriscar a criticar os seus superiores, ou tornar-se num hipócrita atraiçoando o investimento que fez em si próprio na imagem de si mesmo ou autoestima. O filho vai para a guerra ou o pai ficará embaraçado. Portanto o filho irá para a guerra, a razão real não é importante. Fator III – A Mãe. O elemento feminino da sociedade humana, rege-se por emoção em primeiro lugar e lógica em segundo. Na batalha entre lógica e imaginação, a imaginação ganha sempre, a fantasia prevalece, o instinto maternal domina para que o filho venha em primeiro lugar e o futuro em segundo. Uma mulher com um filho recém-nascido é demasiado dirigida para poder ver a carne para canhão de um homem rico ou uma fonte barata de trabalho escravo. A mulher deve, no entanto, ser condicionada para aceitar a transição para a “realidade” quando acontecer, ou antes. Como a transição se torna mais difícil de manejar, a unidade familiar deve ser cuidadosamente desintegrada, e sistemas estaduais de educação pública e de creches devem-se tornar mais comuns e obrigatórios, para começar a separação da criança da mãe e do pai numa idade menor. Inoculação de brigas comportamentais (Ritalin) pode acelerar a transição da criança (obrigatória). Cuidado: a raiva impulsiva de uma mulher pode sobrepôr-se ao medo. O poder de uma mulher enraivecida nunca deve ser subestimado, e o seu poder sobre o marido reprimido não deve ser também subestimado. Ganhou para as mulheres o poder de voto em 1920. Fator IV – O Filho. A pressão emocional de sobrevivência em tempo de guerra e a atitude egoísta de evitar o campo de batalha – desde que o filho possa ser persuadido a ir – é a pressão final que atira o filho para a guerra. As suas chantagens brandas são as ameaças: “sem sacrifício, não há amigos, glória ou namoradas” Fator V – Irmã. E quanto à irmã? A ela são dadas todas as coisas boas da vida, e ensinada a esperar o mesmo do seu futuro marido independentemente do preço Fator VI – Gado. Aqueles que não usam os seus cérebros não são melhores que aqueles que não têm cérebro, e portanto este grupo acéfalo de pai, mãe, filho e irmã de geleia tornam-se em úteis animais de carga ou treinadores do mesmo. Isto conclui a totalidade das páginas recuperadas deste documento. Cidadãos ou Suspeitos? O que distingue um Estado Policial de um Estado de Direito? Fundamentalmente, a assunção de que qualquer é inocente até prova em contrário. E o garante legal de que cada cidadão tem direitos e direito de os exercer. E um dos direitos fundamentais do Cidadão é o direito à privacidade. Por isso é que os estados de direito se preocuparam em restringir o acesso a qualquer base de dados privada. Só num caso em que um cidadão seja suspeito de um crime e apenas por ordem de um juiz pode a polícia aceder, por exemplo, à base de dados bancária de um cidadão, ou ao seu registo médico ou qualquer base de dados. Tem sido uma preocupação constante dos legisladores tornar ilegal o cruzamento de informações constantes em diversas bases de dados que possam conter dados sobre um indivíduo. Por isso é que está habituado, quando fornece informações suas na internet, por exemplo, a lhe ser apresentado um conjunto de regras a respeito do tratamento a que os seus dados serão sujeitos e dentro de que limites. Isso é feito porque é obrigatório por lei, e é-lhe sempre dada a possibilidade de não aceitar as condições. Isso por uma razão muito simples: tornou-se claro que o mundo informatizado fornece a qualquer governo os meios com que nenhuma ditadura no passado sonhou sequer: o acesso instantâneo a TODOS os dados de TODOS os cidadãos, o sonho de qualquer ditadura. Como já vimos, a Informação Total é um dos objetivos da elite. Então, isso significa que, de alguma maneira, a elite já arranjou maneira de contornar o problema. De facto. Já foram criadas leis de excepção para permitir o cruzamento da informação em casos específicos. Foram criados pretextos para as aplicar. O primeiro foi a “guerra à droga”. (A propósito, este é um assunto interessante. Quem, realmente, está por detrás do tráfico de drogas. Comece por conhecer o facto de que a produção de droga no Afeganistão decuplicou desde a sua invasão pelas forças multinacionais. Mais uma vez o princípio de “criar o problema para a seguir oferecer a solução”).Seria de esperar uma escalada depois do 11 de Setembro. Seria impossível escolher um melhor emblema para esta organização A escalada chama-se Total Information Awareness, dirigida pelo general Poindexter, sob a égide do Pentágono. Um sistema de base de dados mundial contendo TODA a informação. E, sob a lei de Segurança Interna, a autorização de vasculhar todas as bases de dados privadas. O Congresso quis investigar por duvidar da constitucionalidade de tal projeto. Rumsfeld foi claro e franco: “se o congresso se opuser, a única coisa que conseguirá é que o projeto se torne secreto”. isto significa que o Estado Policial é uma realidade, não uma possibilidade. Os seus mecanismos? A busca intensiva da internet como meio de recolher todas as informações possíveis, desencadeadas por palavras-chave que tornam imediatamente determinado texto suspeito. Email, mensagens instantaneas, websites, tudo. O fornecimento de serviços na internet para puxarem para dentro da internet o máximo de informação possível. Ou acham que a Google ou a Yahoo, ao vos oferecerem gigabites de espaço gratuito nos seus próprios servidores, estão simplesmente a ser bonzinhos? A capacidade de aceder a todas as bases de dados, privadas ou não, bastando para isso a simples informação de que determinado indivíduo é um suspeito de atividades subversivas, provinda não de um juíz mas sim de qualquer agência de informações. Note-se a tentativa recente dos EUA de aceder às bases de dados privadas dos cidadãos europeus que queiram embarcar em viagens aéreas para os Estados Unidos, e que foi (por enquanto) recusada. E sempre em nome da “segurança”. FONTE: VERDADE OCULTA Deu para perceber o quão completo e abrangente é o plano dos Rothschild para “comandar o mundo”. Sem dúvida, uma obra de excepcional inteligência , contudo, de extrema maldade e egoísmo. 23. AQUECIMENTO GLOBAL
Todos sabemos o que é o Aquecimento Global. Não há qualquer dúvida de que o clima está a aquecer, com consequências que se podem tornar catastróficas para algumas comunidades. Parece que o homem está finalmente, depois de destruir muitos ecossistemas, afetar diretamente o clima, a começar a pagar a sua irresponsabilidade. Certo? Errado! Nos anos 40 do século XX, houve um arrefecimento global do clima. O inverno de 1942, por exemplo, foi o mais frio registado no século, e a temperatura global continuou a cair pelos 30 anos mais próximos, até por volta de 1975, coincidinto com o período de industrialização mais desenfreado do após-guerra. Este fenómeno preocupou o público. Estaria a terra a aproximar-se de uma nova Idade do Gelo? Li alguns livros de cientistas, escritos nos anos 60-70, defendendo a teoria de que a poluição e a emissão de CO2 para a atmosfera estava a provocar um arrefecimento global e a vinda a curto prazo de uma nova idade do gelo. Esta teoria foi paulatimamente esquecida, porque o clima começou a aquecer, e manteve-se razoavelmente estável nos anos 70 e 80. Mas continuou lentamente a aquecer, e na última década acelerou o aquecimento. Então, começamos a ver artigos de cientistas de que o homem, destruindo ecosistemas e aumentando a emissão de CO2 para a atmosfera, está a provocar o aquecimento global do clima. Não deixa de ser estranho que, no prazo de cerca de 40 anos, os mesmos fenômenos sejam identificados primeiro como provocadores do arrefecimento global, e agora provocadores do aquecimento global. Estará então o clima em constante mutação? Na realidade, sim. De acordo com todas as informações que possuímos, o clima nunca foi estável, e quer aqueceu quer arrefeceu, e em intervalos historicamente muito curtos. Outras alterações mais drásticas ocorrem periodicamente também em intervalos muito maiores, como as idades do gelo. E a ciência tem inúmeras provas de que o clima da terra está em constante mutação. A história recente mostra-nos muitos exemplos. por exemplo, o reinado de Luís XIV correspondeu a um período de aquecimento global e de clima anormalmente quente. Luís XVI teve menos sorte, o seu reinado foi marcado por um clima anormalmente frio, ao ponto de o rio Sena gelar em Paris e o vinho ser vendido à machadada. A agricultura falhou, criando uma falta generalizada de pão, que adicionada à especulação desenfreada dos especuladores nos preços do pão, contribuiu para a Revolução Francesa. Temos também registos de momentes relativamente recentes em que o clima esteve mais quente do que se encontra agora. Tal aconteceu nos séculos XII e XIII, o que coincidiu com os momentos altos da Idade Média e das suas grandes realizações. As calotas polares não desaparecerem, tal como os ursos polares, nem houve aumento catastrófico do nível dos oceanos. Mas então o que provoca estas alterações climáticas? Aplicando uma simples relação causa-efeito e o simples bom senso, o primeiro factor que devemos ter em conta é a única a fonte de calor do Sistema Solar e da Terra: o Sol. Encontramos uma correlação directa. O Sol, como qualquer outra estrela, não irradia uma quantidade constante de energia. Na realidade, a quantidade de radiação vai variando, aumenta e diminui periodicamente, num ciclo que demora vários anos. As pulsações podem variar de intensidade e ser mais suaves ou extremas. Outro fator que pode também alterar a quantidade de calor recebida pela terra é a existência de poeira interestelar, tornando o “vácuo” menos transparente. Assim, a quantidade de radiação solar que atinge a Terra diminui. O Sistema Solar, há medida em que a nossa galáxia vai rodando, atravessa núvens de poeira interestelar periodicamente. De facto, as principais idades do gelo que acontecem periodicamente coincidem com a passagem do sistema solar por estas núvens. Procuramos então saber o actual estado do Sol. Segundo as publicações científicas, encontramos a informação de que a radiação que o Sol irradia se encontra num máximo nunca antes registado desde que se começou a medir a radiação solar, e parece continuar a aumentar de intensidade pelos próximos anos. De fato, o planeta menos afectado por este aumento sem precedentes da radiação solar é a Terra, graças à tendência estabilizante da vida e do ecosistema. A NASA tem registado nos outros planetas alterações bem mais importantes do que na Terra. As calotas polares de Marte têm vindo a diminuir a um ritmo bem mais acelerado do que na Terra. Os satélites de Júpiter e Saturno, que na sua maioria não passam de gigantescas bolas de neve, o degelo tem sido constante gerando grandes “mares”. E o CO2? O CO2 é um gás fundamental para a existência de vida na Terra. De fato, é a principal matéria-prima da vida. É do conhecimento geral que as plantas absorvem CO2 e produzem oxigênio. O CO2 é a única fonte de Carbono para a matéria viva. Toda a matéria viva é composta de Carbono, Hidrogênio e Oxigênio. E todo o carbono existente na bioesfera tem a sua origem no CO2. Um índice elevado de CO2 na atmosfera favorece o desenvolvimento das áreas verdes. Numa Terra afetada pelo desflorestamento, um nível elevado de CO2 é o melhor que podemos fazer para o combater. E a Terra tem um gigantesco regulador da quantidade de CO2 na atmosfera: o oceano. O CO2 é altamente solúvel em água (daí ser usado nas bebidas gaseificadas), o que significa que um aumento de CO2 na atmosfera faz com que mais CO2 seja absorvido pelo oceano. O que é bom, porque o CO2 servirá então para o desenvolvimento do fitoplâncton, o maior responsável pela produção de oxigênio na terra e a base de toda a cadeia alimentar nos mares. Mas então e o efeito de estufa? Sim, o CO2 é um dos muitos gases que contribui para o efeito de estufa. Mas não é de maneira menhuma o mais importante. Na atmosfera da Terra, existes diversos gases causadores de efeito de estufa. O que não nos é dito é que apenas um deles é responsável por 95% do efeito de estufa: O VAPOR DE ÁGUA! O CO2 é apenas um dos outros vários gases que contribuem em 5% do efeito de estufa na Terra O CO2 é também um gás que favorece a produção de Oxigénio, um gaz que reduz o efeito de estufa. A situação é tão complexa que a comunidade científica está dividida quanto à influência do CO2 na temperatura global. Muitos defendem que um índice elevado de CO2 contribui de facto para o abaixamento da temperatura global. Sabemos também que a erupção de um único vulcão de bom tamanho envia para a atmosfera mais CO2 que todo o CO2 produzido pelo homem em um ano! De facto, a humanidade como um todo contribui com uma percentagem mínima do CO2 libertado na atmosfera, que por sua vez contribui numa percentagem mínima para o efeito de estufa. Mais to que a humanidade como um todo, os vulcões libertam grandes quantidade de CO2 na atmosfera. Muito mais que os vulcões, o conjunto de todos os outros seres vivos, também liberta CO2. Acima destes, temos a libertação de CO2 para a tmosfera da vegetação morta, tal como as folhas mortas libertadas pelas árvores no Outono. E muito, muito, muito acima destes todos, temos o maior libertador de CO2: o mar. A atmosfera terrestre produz algum efeito de estufa, sempre o fez. Claro que esse efeito de estufa se deve na sua quase totalidade ao vapor de água. Na realidade, a Terra seria inabitável sem efeito de estufa, tal como seria inabitável sem CO2. O CO2, um poluente??? Chamar de poluente ao CO2 é simplesmente criminoso. De fato, o nível de CO2 atual encontra-se abaixo da média em que se encontrava na última idade do gelo. Vivemos uma época de carência de CO2, e a tendência de desertificação que se tem verificado é também consequência desse baixo índice de CO2 na atmosfera. Mas o efeito de estufa está a aumentar, certo? Errado! O efeito de estufa é fácil de medir, e não é maior hoje do que era há 100 anos, por exemplo. Nenhum índice indica qualquer aumento do efeito de estufa. Embuste Propositado? Para vermos se estamos perante um embuste, temos de ver primeiro: se a teoria é correta; se se trata apenas de um movimento mal orientado, ou se há o interesse em passar propositadamente uma mensagem falsa; quem ganha com isso? Al Gore mostra-nos um interessante gráfico, onde parece surgir uma correlação direta entre a temperatura global e a quantidade de CO2 na atmosfera. O que ele não nos diz é que o que as medições nos mostram é que existe um desfasamento, de 200 a 800 anos, entre uma alteração da temperatura global e a consequente alteração do teor de CO2 na atmosfera. Isto é, o CO2 segue a temperatura e não o contrário!. A razão é simples: o mar ao aquecer passa a libertar mais CO2 para a atmosfera. Claro que Al Gore sabe disso, assim como os outros aldrabões que se encontram por detrás deste embuste. De fato, estamos perante uma campanha muito bem organizada, incluindo colaboração direta de órgãos da ONU, a participação da comunidade científica, e de organizações poderosas. Hmm… sempre que vejo uma corporação envolvida num esforço “humanitário”, desconfio. Chamem-me paranóico, se quiserem. Mas conheço demasiados exemplos de operações “humanitárias” das corporações com o objectivo de fazer grandes negócios. E o que está em causa aqui? Estamos na realidade perante o embuste do século, e o de consequências mais abrangentes. Trata-se de, em nome de uma “tentativa de salvar o planeta”, lançar impostos a nível mundial e concentrar o poder nas mãos daquelas organizações supranacionais cujo objetivo é o governo mundial. Deste modo, não nos espanta o facto vermos um dos herdeiros da família Rothschild, David Mayer Rothschild, diretamente envolvido numa “campanha humanitária” para “salvar o planeta”. Para tanto, apresentam dados “de acordo com mais de 2500 cientistas”. De fato, centenas desses cientistas já denunciaram o fato de nunca terem concordado com a ideia de que o aquecimento global é provocado pelo homem, muito menos pela emissão de CO2. A maioria, como sempre, manteve-se calada. É mais fácil ir com a maré e continuar a receber os subsídios. E a nenhum deles foi perguntado se concordavam com as conclusões do relatório. Mas todos foram incluídos na lista. Mesmo os que nunca concordaram com as conclusões e manifestaram publicamente a sua discordância. E, enquanto estes poderosos grupos, todos coordenados em torno de um objectivo comum, um imposto global e um governo global, tentam convencer a humanidade de que somos nós os responsáveis pelo aquecimento global, continuam a emporcalhar o ecossistema sem a mínima consideração pelo ambiente.E nós pagamos a fatura. 23. LOTERIAS SÃO UMA FARSA
O que a maioria dos países ocidentais tem em comum? Sim, exatamente, Loterias controladas pelo governo. Segundo conspirologos, Loterias são apenas mais uma forma de desviar o dinheiro do bolso do povo para o bolso de algum riquinho corrupto por aí ou uma maneira de arrecadar mais impostos sem reclamação. Porém, tudo não passaria de um ato muito bem orquestrado. Antes do advento dos computadores As loterias antes do advento dos ganhadores eram pouco controladas. Sabiam antecipadamente qual seria o resultado utilizando o método gravitacional de peso das bolas . Porém nada assegurava que outra pessoa pudesse também acertar a sequencia de dezenas, o que era um problema até chegar a era digital. Os computadores Com os computadores tudo ficou mais fácil, segundo os teóricos da conspirações. Isso porque todos os cartões apostados vão para a central. Antes do sorteio, verificam no banco de dados uma seqüência de dezenas que ninguém apostou e emitem o bilhete premiado que é entregue ao “ganhador”. Depois basta magnetizar as bolas que serão sorteadas, armar um campo receptor na abertura do Globo e a bola é atraído pelo mesmo. Para evitar que outras bolas caiam na abertura, ela não fica totalmente aberta, sendo que a abertura total só ocorre quando a bola magnetizada estiver sobre o campo. Os ganhadores aqui no Brasil Você provavelmente nunca conheceu alguém que ganhou na Mega Sena, ou já? A verdade é que os conspirólogos acreditam que nem todos os sorteios sejam farsas. Alguns prêmios de menor valor devem ser realmente sorteados senão levantaria muitas suspeitas. Todavia, deve ser do seu conhecimento que, coincidentemente, os prêmios maiores saem sempre para cidades do interior, com menos de 20 mil habitantes, para um sujeito que ninguém nunca ouviu falar apesar de que, como diz os ensinamentos populares “em cidade do interior, todo mundo conhece todo mundo” (exceto o sujeito que ganhou na Mega Sena hehehe). E quando não é isso é para o DF. “Ok, mas quais são as provas?” você deve estar pensando. Não existem provas concretas que isso acontece, exceto, os estranhos sortudos que aparecem e os seqüenciais que hora ou outra são sorteados. Quer exemplos? Diversos deputados já ganharam mais de 4 vezes na Mega Sena, como o ex-deputado João Alves que ganhou mais de 200 vezes. Em 2004, a polícia federal decidiu investigar as Loterias da CEF porque descobriu que um grupo de 200 pessoas já havia ganho mais de 9095 vezes entre março de 1996 e fevereiro de 2002. Cada apostador desse grupo teve em média 45 bilhetes premiados –um número praticamente impossível de ser alcançado caso os jogadores não se dispusessem a gastar com apostas sempre muito mais do que ganhariam, segundo matemáticos ouvidos pela Folha de São Paulo. Ao todo, o grupo ficou com R$ 64,8 milhões. Fora isso, como dito anteriormente, alguns sorteios apresentaram resultados totalmente improváveis, como repetição do mesmo sequencial em dois sorteios consecutivos e pessoas que ganharam na mesma semana em várias tipos de loterias. As loterias também foram alvo da CPI dos Bingos para quem não lembra, que investigou um possível esquema de lavagem de dinheiro feito através da Mega Sena. Como não existe limite por jogador e mesmo que existisse, bastaria transferir as apostas para inúmeros outros apostadores “laranjas”, a Mega Sena poderia servir como lavagem de dinheiro. Bastaria apostar um número maior de sequencias que as possibilidades possíveis, ou seja, 50 milhões. Embora haja provavelmente perda no processo, o dinheiro obtido com o sorteio seria limpo. Porém, tudo é muito duvidoso. Como os conspirólogos não possuem provas que comprove a farsa, resta a nós a duvida. Mas cá entre nós, se for verdade e algum dia alguém conseguir provar, vai ser o Apocalipse made in Brazil. 24. 3°GUERRA MUNDIAL
A história diz que as guerras mundiais foram uma conseqüência de uma série de eventos ocorridos de forma imprevisível que desencadearam ações que resultaram no conflito armado. As Teorias da Conspiração falam o contrário. De acordo com os conspirólogos, as guerras mundiais foram previamente planejadas. O objetivo é muito simples: manter o sistema e aperfeiçoá-lo. Quem está no poder, ganha mais poder. A Terceira Guerra mundial já está segundo algumas teorias da conspiração. E será em breve, previsão é que ocorra antes de 2015. A meta seria a diminuição da população, assim como, centralizar o poder em um único governo e moeda. Os bancos ganhariam mais força e seriam a própria lei. Assim, todos os eventos que ocorrem que desencadearam o conflito, como as constante transgressões americanas, a implicância do Irã, a sucessão de poder na Correia do Norte, enfim, todos os eventos negativos, não são negativos a toa, são consequência de um plano estratégico de colocar em prática o projeto de centralização do poder. 25. A NOVA ORDEM MUNDIAL
A Nova Ordem Mundial (NOM) é uma teoria conspiratória, na qual um grupo poderoso e secreto está planejando dominar o mundo através de um governo mundial único. A Nova Ordem Mundial seria um plano com o objetivo de derrubar governos de todo o mundo, bem como erradicar em todo o mundo todas as religiões e crenças, para unificar a humanidade sob uma “nova ordem”, que seria baseada em uma ideologia extremamente uniforme, uma moeda única e uma religião universal. Nesta teoria, ocorrências significativas são ditas que são causadas por um grupo extremamente poderoso e secreto ou de vários grupos interligados. Acontecimentos históricos e atuais são vistos como passos de um curso planejado para governar o mundo principalmente através de uma combinação de políticas financeiras, corrupção política, engenharia social, controle mental, e o medo à base da propaganda (cultura do medo). Uma das variantes da moderna teoria conspiratória da Nova Ordem Mundial seria um plano concebido por Adam Weishaupt, fundador dos Illuminati, que segundo os teóricos ainda existe e continua a perseguir a implementação desta nova ordem. O chamado “processo de globalização” iniciado em finais do século XX a nível mundial, seria uma das muitas facetas do estabelecimento progressivo dessa nova ordem. A teoria de Conspiração da Nova Ordem Mundial pode ser apresentada por qualquer pessoa ou grupo de pessoas que temem a perda da sua liberdade ideológica eliberdades religiosas, sejam eles da extrema-direita ou de extrema-esquerda, bem como por cristãos fundamentalistas, grupos de conservadores e liberais. Essa Teoria conspiratória do final do século XX e início do século XXI permitiu a fusão de muitas ideias que tem aberto a mente das pessoas sobre a natureza da conspiração da Nova Ordem Mundial e da identidade dos seus conspiradores que existem desde a antiguidade. Proponentes da teoria oferecem diversas observações que eles consideram como sendo de apoio à teoria: Eles apontam para diversos sinais e símbolos maçônicos que se encontram embutidos nos murais no Aeroporto Internacional de Denver ou esculpidos em edifícios públicos (particularmente em Washington DC) ; símbolos supostamente dos Illuminati incorporados no Grande Selo dos Estados Unidos com as palavras “Novus Ordo Seclorum” que em latim significa “nova ordem dos séculos”, ou que foi impresso na nota de um dólar americano a partir de 1935 pelo secretário do Tesouro dos EUA, Henry Morgenthau Jr., sob demanda do então Secretário de Agricultura e futuro Vice-presidente dos Estados Unidos, Henry A. Wallace, sob a influência de Nicholas Roerich. Alguns veem pentagramas e outras formas supostamente ocultas concebidas no planejamentos de cidades. Alegam que os sinais e os símbolos têm sido encontrados em , templos Mórmons da Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias,e sobre a roupa de vários clérigos. Os Cavaleiros de Colombo e da Ordem Soberana e Militar de Malta, como naMaçonaria, utilizam muitos desses rituais e símbolos complexos. Os defensores desta teoria afirmam que algumas pessoas fazem parte da conspiração. A maioria das famílias proeminentes, tais como os Rothschild, os Rockefeller (a família de banqueiros que comandam o mundo), a família Bush, os Morgan, os Warburge os Du Pont, monarcas europeus e da família real saudita, o Vaticano e os sionistas estão alegadamente entre os importantes membros. Alguns modernos papas e membros hierarquia da Igreja Católica Romana são também citados e estariam a desempenhar um papel e têm utilizado a expressão Nova Ordem Mundial, em seus discursos: João XXIII, Paulo VI, João Paulo I, João Paulo II, e Bento XVI. Os defensores desta teoria afirmam que muitas organizações internacionais como o Banco Mundial, o FMI, a União Europeia, as Nações Unidas e a OTAN são fundamentais para as organizações da NOM. Presidentes e primeiros-ministros de nações também estão incluídos na teoria. Uma versão alternativa da teoria da Nova Ordem Mundial afirma que essas famílias e as pessoas estão todas relacionadas à mesma linhagem de sangue. Seguidores da teoria da NOM incluem os seguintes grupos suspeitos, de tentar criar uma nova ordem mundial, estes grupos são vistos como parte da frente organização (ões): Comissão Trilateral, Conferência Bilderberg, Council on Foreign Relations, Clube de Roma, Nações Unidas, Projeto para o Novo Século Americano, Federal Reserve Bank, Maçonaria, G8, Caveira e Ossos,Ordem de Malta, CIA. O cronograma da NOM é apresentado pelos estudiosos pela seguinte forma: Há vários eventos que são considerados fundamentais para o estabelecimento da Nova Ordem Mundial: • Em 1776, na Baviera os Illuminati foi fundado (1 de Maio de 1776), em Ingolstadt (Alta Baviera) pelo jesuíta Adam Weishaupt(1748-1830), que foi o primeiro professor de estabelecer Direito Canônico na Universidade de Ingolstadt. • Em 1832, Caveira e Ossos foi fundado na Universidade de Yale. • Em 1903, a Os Protocolos dos Sábios de Sião foram publicados na Rússia. • Em 1913, o Ato de Reserva Federal (Federal Reserve Act) foi aprovado, criando o Sistema de Reserva Federal (Federal Reserve System). • Em 1921, o Council on Foreign Relations foi fundado em Nova York. • Em 1935, o reverso do Grande Selo dos Estados Unidos da América com o Olho da Providência acima da pirâmide apareceu pela primeira vez na parte de trás da nota um dólar dos EUA. • Em 1944, o Acordo de Bretton Woods foi assinado, delineando um regime para a economia mundial para o pós-II Guerra Mundial • Em 1945, as Nações Unidas (ONU) foi criada. • Em 1954, o Grupo Bilderberg foi fundado. • Em 1957, a Comunidade Econômica Europeia (Mercado Comum Europeu), foi formado, que em 1992 mudou seu nome para a União Europeia. Atualmente, a UE tem 27 membros, 15 dos quais utilizam uma moeda comum, o euro. • Em 1963, a Comissão do Codex Alimentarius foi criada pela Organização para Agricultura e Alimentação e a Organização Mundial de Saúde, mais tarde passa a ser apoiada pela Organização Mundial do Comércio. • Em 1973, David Rockefeller e Zbigniew Brzezinski, organizaram a Comissão Trilateral. O Clube de Roma publicou um relatório intitulado “regionalizado e Adaptativo para o Modelo de Sistema Global “, que propõe que o mundo é dividido em dez regiões. • Em 1945, as Nações Unidas criaram a Organização Internacional do Comércio (ITO- International Trade Organization). Em outubro de 1947 um acordo foi alcançado peloAcordo Geral sobre Tarifas e Comércio (GATT). O grupo foi renomeado a Organização Mundial do Comércio (OMC) em 1995. • Em 1998 foram criadas as Cartas INWO ( Illuminati New World Order, em portugues: Nova Ordem Mundial Illuminati). Há algumas cartas que possuem fatos que ja aconteceram como a carta “Terrorist Nuke” que fala sobre as Torres Gêmeas do World Trade Center. • Em 2001, as torres do World Trade Center e o Pentágono foram alvo de ataques terroristas pelo grupo fundamentalista islâmico Al-Qaeda, episódio que resultou na morte de milhares de pessoas. Muitas pessoas acreditam que eles foram realizados ou apoiados pelo próprio governo dos EUA. Os ataques de falsa bandeira têm sido relacionados às ideias sobre a Nova Ordem Mundial, por vezes, apresentados como operações psicológicas para assustar os Americanos em ceder as suas liberdades civis para uma autoridade de “segurança interna” que acabará por sua vez no controle dos Estados Unidos ao longo de um “governo mundial, uma ditadura. • Em 2001, o U.S.A. Patriot Act (ato patriótico dos EUA) foi assinado por George W. Bush, o que amplia a autoridade dos EUA na aplicação da lei para o objetivo declarado de combater o terrorismo nos Estados Unidos e no estrangeiro. • Em 2002, a FDA aprovou a fabricação do implante do microchip (humano) VeriChip. Isso despertou o medo que alguns governos totalitários no futuro possam aplicar a implantação desses chips e, assim, ser uma forma da marca da Besta mencionada no livro do Apocalipse. (Apocalipse 13:16-13:17) • Em 2004, o Força Tarefa Independente sobre a América do Norte, um projeto organizado pelo Conselho de Relações Exteriores propõe a criação, até 2010, de uma comunidade norte-americana econômica e de segurança, geralmente referido como o União Norte Americana. Foi proposto por Robert Pastor, um vice-presidente da Força Tarefa, que a União norte-americana teria uma moeda comum, o amero. • Em 2007, o presidente dos EUA George W. Bush assinou a lei em vigor a Diretiva Presidencial Segurança Nacional e Segurança Interna que concede-lhe (ao presidente) amplos poderes durante um tempo de “emergência nacional”. Esta diretiva concede poderes sem precedentes ao Comandante-em-Chefe das Forças Armadas dos EUA (o presidente), sem qualquer tipo de controles e equilíbrios imperiosos do Congresso dos Estados Unidos. Há um número de diferentes ideologias relacionadas com esta crença: Teoria da “Nova Ordem Mundial Benevolente” H.G. Wells aconselhou em 1940 no seu trabalho A Nova Ordem Mundial, que: “… quando a luta parece estar definitivamente derivando para um mundo da social-democracia, não podem ainda ser muito grandes os atrasos e decepções antes de se tornarem um eficiente e beneficente sistema mundial. Inúmeras… pessoas vão odiar a nova ordem mundial e irão morrer … e protestar contra ela. Quando se tenta avaliar a sua promessa, não [se deve] ter em mente o perigo de uma geração ou mais de malcontentes, muitos deles de pessoas de aparência bastante animosas e graciosas. ” Ele uniu o esforço de organizar proeminentes intelectuais por trás da ideia de estabelecer um governo mundial, nos seus escritos, que seria de esperar para ter um papel instrumental, na “Conspiração Aberta” (benevolente), seu livro publicado sob esse nome, em 1928. Teorias conspiratórias não negam necessariamente que existe um movimento bem-intencionados de cidadãos globais que apóia o estabelecimento de um sistema mundial federal para reforçar e democratizar as instituições globais, com a sessão do poder constitucional responsável perante os cidadãos do mundo e uma divisão da autoridade internacional entre distintas agências mundiais. No entanto, eles acreditam que este movimento tenha ou venha a ser cooptados pelos comunistas ou pela conspiração dos fascistas para criar uma nova ordem mundial totalitária. Teoria da “Comunidade de Deus” Lionel Curtis escreveu em 1938 um livro chamado A Comunidade de Deus em que ele defendia que os Estados Unidos e o Império Britânico conjuntamente devem impor um governo mundial que seria apresentado como sendo a obra de Deus: “Eu sinto que, quando uma vez que a igrejas protestantes tinham aprendido a respeito da criação de uma comunidade mundial como um todo-importante aspecto de seu trabalho na realização do Reino de Deus, uma comunidade internacional no mundo de língua Inglesa viria a ser, em algumas gerações. ” Curtis fundou o Instituto Real de Assuntos Internacionais, em Junho de 1919. Um ano mais tarde a sua organização irmã, o Council on Foreign Relations, foi formado na América. Alguns teóricos conspiração encontram um significado sinistro no presente. Teoria da “Nova Ordem Mundial Anti-semita” Alice A. Bailey, uma teosofista, uma vez que formou seu próprio grupo, a Escola Misteriosa, em 1923, previu em 1940 a vitória dos aliados da Segunda Guerra Mundial sobre o Eixo e depois o estabelecimento pelos Aliados de uma “Nova Ordem Mundial “- considerado por ela (como por H.G. Wells) – como uma conspiração benevolente por políticos progressistas que traria a humanidade a um nível mais elevado de civilização. No entanto, em 1997, o Rabino Yonassan Gershom, em um artigo intitulado ” Estereótipos Anti-semita nos Escritos de Alice Bailey “, assinalou que o ” Plano para a Nova Ordem Mundial ” de Bailey apelou ” a progressiva dissolução – se novamente, de qualquer maneira possível – da fé dos judeus ortodoxos”, que, segundo ele, indicou que “o seu objetivo é nada menos do que a destruição do judaísmo em si.” Teoria “Conselho de Relações Exteriores” Patrick J. Buchanan um Paleoconservativo afirma o Conselho de Relações Exteriores – Council on Foreign Relations (que alegava ser uma frente de banqueiros internacionais, bem como, alega-se, a inspiração para a fundação do Clube de Bilderberg, Comissão Trilateral, e Organização Mundial do Comércio) está por trás da conspiração. Ele alega que o interesse de bancos internacionais estão planejando para eventualmente subverter a independência dos Estados Unidos da América por subordinar a soberania nacional para as Nações Unidas. Esta tese concorda com o parecer da ala-direita libertária. A conspiração seria substituir uma economia de mercado livre a uma economia planificada monopolista capaz de racionamento de recursos, convertendo populações em propriedade pública. Isso inevitavelmente levaria ao coletivismo burocrático: o Estado controla os meios de produção e da repartição dos recursos, enquanto o excedente (“lucro”) é distribuído entre uma classe dirigente de burocratas, e não entre a classe trabalhadora. Assim, o sistema não seria verdadeiramente capitalista, mas também não é socialista. A sua habitual imagem é de uma igualitária escravidão sob uma ditadura científica mundial. A teoria Conselho de Relações Exteriores é a mais recente versão da conspiração, opinião teorizadora de que os anglo-americanos de 1900 no Estabelecimento conspiraram para ganhar dominação mundial. Os resultados da investigação do historiador Carroll Quigley, um perito sobre o estabelecimento, foram tomadas pelos escritores de direita para fundamentar este ponto de vista, apesar de ele negar que a Constituição era uma conspiração visando dominação mundial. Os críticos argumentam o Council on Foreign Relations é, de fato, um mero fórum de debate político. Possui cerca de 3.000 membros, muitos dos planos secretos para ser mantida no seio do grupo. Todo o município faz é patrocinar grupos de discussão, debates e oradores. No que diz respeito de ser secreta, emite relatórios anuais e permite o acesso a seus arquivos históricos. Estudos históricos do município mostram que ela tem um papel muito diferente em toda a estrutura do poder de que é alegado pelos teóricos de conspiração. Teoria Apocalíptica cristã baseada no Livro do Apocalipse Alguns teólogos cristãos evangélicos fundamentalistas incluem um elemento religioso baseado em profecias da Bíblia, incluindo, mas não se limitando a, o livro do Apocalipse, o Livro de Daniel e do Evangelho de João, sobre a vinda do Anti-Cristo à implementação da Nova Ordem Mundial, assim como a subsequente batalha do Armagedom e a Segunda vinda de Cristo. Afirmam que os agentes de Satanás estão envolvidos em enganar a humanidade a aceitar uma ordem internacional demoníaca que Satanás e a Trindade Irreligiosa ( que representa Satanás, anticristo, e o falso profeta na escatologia cristã), no centro de culto. Estas crenças incluem muitas vezes o Milenarismo explícito. Os Illuminati apregoam a iminência da vinda do Anti-Cristo e o fim do mundo. Para os fundamentalistas cristãos tanto o Antigo como o Novo Testamento advertem que o ponto culminante da história seria marcado pela reunião das nações do antigo Império Romano na Europa; a restauração do estado de Israel (e a crescente hostilidade de todas as nações dirigida a ele); a implementação de um sistema governamental mundial-único; a imposição de um sistema monetário mundial sem dinheiro; o desenvolvimento de uma religião mundial sincretística, baseada no homem, e presidida por um falso profeta; a ascensão ao poder de um ditador mundial benigno, que (uma vez firmemente no controle eliminaria as liberdades individuais, demonstraria ferocidade e crueldade ferrenhas, e faria de si mesmo objeto de adoração); e a apostasia mundial, juntamente com a perseguição e execução ativa de cristãos fiéis. Outras ideologias, entretanto, não têm um componente religioso, e vêem o conceito de “serviço Satanás” metaforicamente. Os cristãos preteristas e os críticos argumentam que algumas ou todas as profecias bíblicas relativas ao Juízo Final referem literalmente ou metaforicamente para eventos que já aconteceram no primeiro século depois de Jesus nascer. Em sua opinião, o conceito da “hora final” refere-se ao fim da aliança entre Deus e Israel, e não o fim dos tempos, ou o fim do planeta Terra. Eles argumentam que profecias sobre o Arrebatamento, a contaminação do Templo, a destruição de Jerusalém, o Anticristo, a tribulação, a Segunda vinda de Cristo, e a Última Sentença foram cumpridas no momento ou durante o ano 70 quando os romanos (e futuro imperador) Tito saquearam Jerusalém e destruíram o templo judaico, colocando um fim permanente aos sacrifícios de animais diários. De acordo com esses críticos, muitas passagens do Novo Testamento indicam aparente com certeza que a segunda vinda de Cristo, e ao final do tempo previsto na Bíblia deviam ter lugar no seio da vida dos discípulos de Jesus: Mat. 10:23, Mat. 16:28, Mat. 24:34, Mat. 26:64, Rom. 13:11-12, 1 Coríntios. 7:29-31, 1 Coríntios. 10:11, Fel.4:5, Tiago 5:8 -9, 1 Ped. 4:7, 1 Jo. 2:18. Teorias envolvendo “Os Protocolos dos Sábios de Sião” Os Protocolos dos Sábios de Sião são um documento, publicado em 1903, alegando uma conspiração judaico-maçônica para alcançar a dominação mundial. Responsável pela alimentação de teorias antimaçônicas do século XX, Os Protocolos propagaram a ideia de que um grupo influente de pessoas, a qual tem como braço um a Maçonaria que pratica cabala judaica, está conspirando governar o mundo em nome de todos os judeus, porque eles acreditam ser o povo escolhido de Deus. Os Protocolos é amplamente considerado como influente no desenvolvimento de outras teorias conspiratórias e reaparece várias vezes na literatura de conspiração contemporânea. Por exemplo, os autores do controverso livro The Holy Blood and the Holy Grail de 1982, concluiram que Os Protocolos é o elemento mais persuasivo de prova para a existência das atividades do Priorado de Sião. Eles especularam que esta sociedade secreta esta trabalhando nos bastidores para estabelecer um teocrático “Estados Unidos da Europa” (país política e religiosamente unificado através do culto imperial de um rei sagrado Merovingio, que ocuparia o trono tanto da Europa e da Santa Sé), que irá tornar-se a hiperpotência do século XXI. Teorias Anti-maçônicas que centram-se na frase “Novus Ordo Seclorum” Teóricos de Conspiração acreditam que os maçons têm conexão com a Nova Ordem Mundial, principalmente porque seus membros se referem a si próprios como ‘Iluminados’. Outros já até acusaram o grupo de uma organização oculta. Rumores como estes provavelmente surgem devido à natureza secreta da sociedade. A frase Novus ordo seclorum, que figura no verso do Grande selo dos Estados Unidos da América e na parte de trás da nota de um dólar americano desde 1935, significa “Nova Ordem das Idades”, mas é, por vezes, impropriamente traduzida como “Nova Ordem Mundial ” ou ” Nova Ordem Secular. ” Anti-Maçons que acreditam que os maçons estão envolvidos na conspiração para criar um ordem mundial, alegam que o lema é inspirado pela maçonaria, e note que um determinado Maçom (Benjamin Franklin) e um possível Maçom (Francis Hopkinson) estiveram envolvidos na concepção do selo. Alguns afirmam que o lema é uma pista para os verdadeiros donos do mundo. Teóricos conspiracionistas reivindicam que alguns dos Pais Fundadores dos Estados Unidos, tais como George Washington e Benjamin Franklin, entrelaçaram o simbolismo maçônico à sociedade americana, especialmente no Grande Selo dos EUA, na nota de um dólar, na arquitetura de marcos da Alameda Nacional, e nas ruas e rodovias de Washington, DC, a fim de comemorar seu planeamento de um governo em conformidade com a vontade do Grande Arquiteto do Universo, a quem eles acreditam ter encarregado os Estados Unidos com o eventual estabelecimento de um hermético “Reino de Deus na Terra” Defensores da teoria conspiratória também afirmam que imagens no Grande selo dos Estados Unidos da América são maçônicas, tais como a águia (representando uma Fênix que alegam ser um símbolo maçônico), bem como diversos elementos do Selo aparecendo em séries de 13, que afirmam significa algo para pedreiros. Estes incluem os 13 passos que sobem a pirâmide, os 72 blocos visíveis na parte dianteira, a águia que segura um ramo de oliveira com 13 azeitonas e 13 folhas em uma garra, e 13 flechas na outra, e 13 estrelas acima da águia. Defensores frequentemente apontam que, se você circunscrever seis linhas irregulares elas apontaram um hexagrama, (muitas vezes descrita pelos defensores como uma Estrela de Davi – símbolo do judaismo), sobre a pirâmide no Selo, cinco dos seis vértices (o sexto será o “Olho que tudo vê”) , apontam perto das letras SMONA, que podem ser reorganizadas para soletrar Mason; pedreiro (ou a palavra hebraica “omã”, o que significa artesão ou operário qualificado, portanto, uma outra possível referência à Maçonaria). Os Maçons refutam muitas dessas alegações de conspiração maçônicas. Afirmam que a Maçonaria, que promove racionalismo, coloca nenhum poder em símbolos próprios. Não é uma parte de a Maçonaria ver o desenho de símbolos, não importa o qual, como um ato de consolidação ou controle do poder. Além disso, não há informações publicadas maçônicas que institui a adesão dos homens responsáveis pela concepção do Grande Selo ou o plano na Rua de Washington, DC Em termos mais gerais, maçons afirmam que uma longa regra dentro maçonaria regular, é uma proibição sobre a discussão de política em Lojas Maçônicas. A Maçonaria não tem nenhuma política, mas ensina seus membros a serem cidadãos ativos. A acusação que a maçonaria tem uma agenda escondida para estabelecer um governo maçônico ignora vários fatos. Embora concordando, que em certas Grandes Lojas Maçônicas, os muitos independentes e soberanos agem como tal, e não concordam em muitos outros pontos de fé e prática. Além disso, como pode ser visto a partir de um levantamento dos maçons que foram grandes homens, tomem crenças individuais maçonicas que abrangem ao espectro da política. O termo “governo maçônico” não tem sentido uma vez que cada maçon possui muitas opiniões diferentes sobre o que constitui um bom governo, e a Maçonaria como um organismo não tem qualquer opinião sobre o tema. Em última análise, maçons alegam que, mesmo se fosse comprovado que indivíduos influentes têm utilizado e estão usando lojas maçônicas para empenhar-se na política de criptografia, como foi o caso da Propaganda Due, isso representaria um cooptação da Maçonaria, em vez de provas da sua agenda oculta. Teoria do “Quarto Reich” Jim Marrs argumenta que alguns membros sobreviventes do Terceiro Reich da Alemanha Nazi juntamente com simpatizantes dos Estados Unidos e noutros países, deram refúgio seguro a organizações como ODESSA e Die Spinne, que têm vindo a trabalhar nos bastidores desde o final da II Guerra Mundial, pelo menos, a promulgar alguns dos princípios do nazismo (por exemplo, militarismo, o fascismo, o imperialismo, difundido a espionagem sobre cidadãos, empresas e da utilização de propaganda para controlar os interesses nacionais e ideias) na cultura, no governo e em empresas em todo o mundo, mas principalmente nos Estados Unidos. Ele cita como exemplo a aquisição e a criação de conglomerados pelos nazistas e seus simpatizantes após a guerra, na Europa e nos EUA. Isto é visto como o primeiro passo para o plano mestre dos neonazistas para estabelecer progressivamente o “Western Imperium” ( “Império Ocidental”) ou o Quarto Reich, um império pan-ariano mundial abrangendo terras com laços arianos proeminentes (Europa, a Rússia, a América Anglo-Saxônica, Austrália, Nova Zelândia e Sul da América do Sul), que permitiria que o Ocidente ganhasse o “choque de civilizações”. Teoria da “Megacorporação” Muitos teóricos de conspiração de esquerda argumentam que a última consequência da convergência do tecnocapitalismo, do neoliberalismo e da globalização será a ascensão de megacorporações – corporações multinacionais que são enormes conglomerados, de exploração monopolista ou quase-monopólio sobre controle de vários mercados (apresentando, assim, um monopólio horizontal tanto verticais). Megacorporações seriam tão poderosas que poderiam ignorar a lei, possuir os seus próprios exércitos privados fortemente armados (muitas vezes de dimensão militar) , esperar um território ‘soberano’ e, possivelmente, até mesmo atuar como definitivos governos. Eles, muitas vezes exerceriam um grande grau de controle sobre os seus colaboradores, tendo a ideia de “cultura corporativa” para um extremo. Megacorporações iriam exercer uma manipulação da procura dos consumidores tão potente que tem um efeito coercivo, no montante de partida de um capitalismo de livre mercado, e tem um efeito negativo de pacificar a sociedade mundial em geral para reprimir o desejo de mudança social. Teoria conspiratória envolvendo UFOs e extraterrestres Teoria conspiratória do final do século XX e início do século XXI permitiu a adição de muitas ideias que, no passado, poderiam ter sido pensadas como ficção científica. Seres Extraterrestres (quer os “Reptilianos” ou “Greys”, ou ambos) foram incluídas na conspiração da Nova Ordem Mundial, em papéis mais ou menos dominante, como na teoria avançada por David Icke. O tema comum em tais teorias é que os extraterrestres têm estado entre nós durante décadas, séculos ou milênios, mas um governo mundial encobre os fatos e tem protegido o público de tal conhecimento. A raça alienígena tem planos de dominar a Terra através de uma manipulação dos acontecimentos históricos e figuras ilustres. Em algumas teorias, alienígenas invasores tomaram forma humana e circulam livremente em toda a sociedade humana, mesmo ao ponto de assumir o controle de posições de comando. Uma agência governamental disfarçada sob o nome de código Majestic 12 (ou “Homens de Preto”) é muitas vezes citado como sendo o governo sombra, que colabora com a invasão alienígena. O aparecimento deste tipo de teoria conspiratória coincide com a era da desconfiança generalizada dos governos e da crença na hipótese de existência de vida extraterrestre para explicar os OVNIS (objeto voador não identificado). Teorias sobre os casos de manipulação histórica Os conspiradores provavelmente responsáveis para a nova ordem mundial, de acordo com teóricos da conspiração, são suspeitos igualmente de encenar muitos eventos históricos tais como guerras mundiais e ataques de terroristas. Os teóricos da conspiração da nova ordem mundial dizem que os líderes do mundo ao longo da História manipularam com sucesso seus povos em guerras usando operações de falsa bandeira. Para suportar estas afirmações mencionam o que consideram serem exemplos precedentes de tais manipulações: • Os nazistas tiram proveito sobre o incêndio do Reichstag para culpar os comunistas, eliminando, assim, o apoio popular ao partido comunista na Alemanha, e levando a dominação nazista do parlamento. • O Business Plot, uma conspiração de grandes industriais ricos americanos para contratar um exército privado de 500.000 tropas para derrubar a presidência de Franklin Roosevelt e criar uma ditadura fascista nos Estados Unidos. • A utilização do Patriot Act nos Estados Unidos (após os ataques de 11 de setembro); • Os Estados Unidos sabiam previamente do ataque a Pearl Harbor, e o Presidente Roosevelt utilizou os ataques como uma razão “legítima” para a entrada da Segunda Guerra Mundial. • A Operação Northwoods, propôs uma série de operações de falsa bandeira para ser utilizadas como um pretexto para uma invasão de Cuba, foi assinado pelo presidente fora chefes do pessoal comum, mas rejeitada pelo Presidente Kennedy pouco antes de seu assassinato. • O Incidente do Golfo de Tonkin levaram Presidente Johnson para escalar hostilidades dos EUA no Vietnã. • O Federal Reserve Act, destinado a regular banqueiros, foi escrito em uma ilha privada na costa da Geórgia em 1910 pelos banqueiros que representam os interesses de JP Morgan, Rockefeller e Rothschild. Este ato deu aos banqueiros internacionais citados anteriormente o poder de controlar e manipular a oferta monetária dos Estados Unidos e, portanto, a economia. • O governo dos Estados Unidos sabiam antecipadamente dos ataques ao World Trade Center e ao Pentágono (11/9), a administração Bush criou os ataques como uma razão “legítima” para invadir o Afeganistão, e mais tarde o Iraque. É também entendido que os EUA poderão usar raciocínio semelhante para invadir o Irã, o Líbano e outros países do Oriente Médio como um ponto de apoio para a nova ordem mundial. Outros teóricos de conspiração da nova ordem mundial vêem a conspiração como um trabalho da globalização, ou nos diversos movimentos intelectuais que evoluiu de marxismo, variando da social democracia a Escola de Frankfurt. Estes são pensados para ser destinado a homogeneizar culturas e valores de normalização política, como o esquema gradual de “construção comunitária” da União Europeia e a União Africana a quadro econômico e jurídico comum. 26. PROJETO HAARP
Tudo começou quando o governo dos EUA decidiram contatar a JP Morgan sobre as patentes referente as tecnologias criadas por Tesla devido a guerra fria. Em 1987, um estranho personagem chamado doutor Bernard J. Eastlund, apresentou uma absurda patente americana nº 4.686.605, que tentava fazer uso de certa tecnologia criada supostamente por Tesla para alterar os campos energéticos da Terra. Na versão oficial essa tecnologia foi rejeitada. Na realidade, ela abriu uma brecha, um conhecimento que estava adormecido nas mãos da JP Morgan: as tecnologias de Tesla que não foram à publico. Não demorou para os EUA colocar em prática o projeto HAARP, com o pretexto de melhorar a comunicação e estudar a ionosfera. E as contradições começaram a aparecer aí. Embora seja, segundo o governo dos EUA, um projeto puramente científico, a instalação do HAARP, localizada em uma região de acesso proibido no sudeste do Alaska, é propriedade da Marinha e das Forças Aéreas. O projeto descrito pelo comandante da defesa como “simples projeto científico” gasta em torno de 200 milhões de dolares por ano. Essa suposta arma começou a incomodar muita gente, inclusive alguns governos que perceberam de imediato a possibilidade dessa “instalação de pesquisa”. Arma geofísica: a denúncia russa E nem todas estas teorias surgem de movimentos independentes. A prova disso aconteceu em 2002, quando o parlamento russo apresentou ao então presidente Vladimir Putin documentos que afirmavam veementemente que os Estados Unidos estariam produzindo um novo aparelho, capaz de interferir em todo o planeta, a partir de pontos isolados. O relatório dizia que o HAARP seria uma nova transição na indústria bélica, que já passou pelas fases de armas brancas, armas de fogo, armas nucleareas, armas biológicas e chegaria então ao patamar de armas geofísicas. Segundo estas teorias, seria possível controlar placas tectônicas, temperatura atmosférica e até mesmo o nível de radiação que passa pela camada de ozônio. Todas estas possibilidades podem gerar uma série de problemas para as populações atingidas. Atingindo países inteiros, desastres naturais podem minar economias, dizimar concentrações populacionais e gerar instabilidade e insegurança em toda a Terra. Terremoto no Haiti Quais seriam os efeitos dos controles de frequência sobre as placas tectônicas? Segundo a imprensa venezuelana a resposta é: terremoto. O jornal “Vive” afirma que teve acesso a documentos que comprovam a utilização do HAARP para manipular a geofísica caribenha e ocasionar os terremotos do Haiti, que causaram a morte de mais de 100 mil pessoas. Mapa dos terremotos no Haiti
Caso esteja se perguntando os motivos para a escolha de um país tão pobre, as teorias conspiratórias também possuem a resposta para esta pergunta. Os Estados Unidos precisavam de um local para testar o potencial de sua nova arma. Os testes oceânicos não davam informações suficientes e atacar os inimigos no oriente médio seria suicídio comercial. Afinal de contas, terremotos poderiam destruir poços de petróleo muito valiosos. Assim, o governo norte-americano viu no Haiti, um país já devastado, o perfeito alvo para seus testes. Sem potencial econômico e sem possuir desavenças com outros países, dificilmente haveria uma crise diplomática com a destruição do Haiti. Bloqueio militar Outra teoria bastante defendida diz que os Estados Unidos poderiam causar um completo bloqueio militar a todas as outras nações do mundo. Causando interferências nas ondas habituais, impedindo que qualquer frequência seja refletida pela atmosfera e até mesmo que dispositivos de localização possam ser utilizados. Para isso, a defesa norte-americana só precisaria aquecer a ionosfera com seus aquecedores HAARP. Com a potencia correta, todo o planeta ficaria em uma completa escuridão geográfica. Então, apenas quem possui o controle do aquecedor ionosférico poderia ter acesso aos dados de localização e navegação de seus veículos militares. Radares poderiam ser bloqueados facilmente Também se fala em mapeamentos de todo o planeta em pouco minutos, pois as ondas de frequências extremas poderiam criar relatórios completos de tudo o que existe na superfície terrestre. Elementos vivos ou não, tudo poderia ser rastreado pelas ondas do HAARP. Pelo menos é o que dizem as teorias conspiratórias. Controle mental
Existem ondas de rádio em diversas frequências, por mais que não sintonizemos nossos rádios para captá-las, elas estão no ar. O som também é emitido em frequências e há amplitudes delas que os ouvidos humanos não são capazes de captar, mas isso não quer dizer que elas não existam. Somando estes dois pontos, temos mais uma teoria conspiratória. Utilizando uma mescla de ondas de rádio com frequência sonora, os Estados Unidos poderiam manipular a mente coletiva para que algum ideal fosse defendido ou algum governo rival fosse atacado. Enviando as informações para toda a população em frequências que não poderiam ser captadas por aparelhos, não demoraria para que a “lavagem cerebral” estivesse concluída. Ondas de controle mental estão no ar Há quem diga que este tipo de manipulação será utilizado em breve no Irã. O governo atual não é favorável às políticas norte-americanas, portanto seria vantajoso que o povo se rebelasse contra os seus líderes. Mensagens antigoverno seriam incutidas na mente do povo iraniano com o auxílio das antenas H.A.A.R.P. Essa, com certeza, pode ser uma das maiores atrocidades que a Humanidade presencia. Enquanto os EUA acusa o Irã de criar armas nucleares, sem provas, deixam para quem quiser ver que eles possuem uma Arma geofísica que é tão poderosa quanto dezenas de armas nucleares. Para nossa sorte ou azar, dependendo do que irá acontecer, alguns governos se anteciparam e construíram sua própria versão do H.A.A.R.P. Hoje, Noruega e Russia possuem uma instalação parecida. O certo é que, apoiados na ingenuidade do povo, os EUA continua a utilizar a sua arma sem restrição. “Ah, mas é loucura imaginar que isso é uma arma” … leia o relatório Russo feito por generais especialistas em instrumentos bélicos. É simples falar que é loucura algo que ninguém pode provar, já que, os EUA proibem a entrada de qualquer outro governo ou organização para inspeção da instalação a ponto de verificar se existe ou não a possibilidade de aquilo ser uma arma. Como diz o ditado “quem não deve, não teme” e se proíbem que qualquer pessoa que não seja do projeto, investigue seu potencial. Por ironia do destino, a hipocrisia dos EUA é tamanha que, eles dizem que o Irã pratica um crime contra a Humanidade quando proibi que os grupos da ONU investiguem suas pesquisas sobre energia nuclear mas não permite que qualquer investigação seja feita em uma pesquisa que dizem ser de cunho geofísico. 27. 11 DE SETEMBRO
Entre as teorias da conspiração expostas aqui está é uma das poucas que é, com certeza, mais provável de ser verdadeira que a versão oficial. Tudo leva a crer que o maior ataque terrorista da História foi um trabalho interno. A primeira suspeita disso reside na conhecida Operação Northwoods. Na década de 60, quando o poderio de Cuba começou a crescer, sob o comando de Che e Fidel, o alto escalão do governo dos EUA decidiram que já era tempo de iniciar uma guerra e acabar com a fanfarrice cubana. No entanto, não fariam isso sem o apoio da população. Uma pesquisa foi realizada e obtiveram o resultado de 70% rejeição do povo americano referente ao inicio de uma guerra contra Cuba. A CIA então decidiu montar a Operação Northwoods. Em resumo a operação tratava-se de cometer ataques terroristas em diferentes pontos do território americano e colocar a culpa nos cubanos, assim eles poderiam ter a sua guerra com a população estadunidense a favor. Quando JFK foi consultado para dar inicio ao “procedimento” este por sua vez indignou-se com tamanha atrocidade recusou dar continuidade aquele plano bizarro. Ao invés disso, JFK decidiu que já era hora da CIA perder suas “asas”. Reuniu seu partido e pediu que emitissem emendas para diminuir o poder da CIA no governo. Isso gerou revolta dos chefes da Inteligência Americana e antes que completasse suas ambições, Kenedy foi assassinado. A questão toda sobre esse fato é que, se eles já tentaram fazer isso antes, quem garante que não fizeram no 11 de setembro? Vamos as pontos a favor que apoiam essa hipótese: Esse não foi o primeiro ataque terrorista planejado contra os EUA. Desde a época de 50, diversos grupos já haviam tentado o feito. Nunca conseguiram porque a defesa americana nunca falhou. E não falhou porque eles tinham o controle de todas as situações, sempre sabiam de forma antecipada dos planos dos inimigos. E dessa vez não foi diferente. Eles já sabiam com meses de antecedência sobre o ataque as Torres Gemeas. O interessante é que mesmo sabendo data, hora, local e como seria realizado, o alerta máximo não foi dado. Ao menos aumentaram o nível de segurança. Simplesmente desprezaram. E por que? Por que um país com a informação que seria atacado haveria de ignorar o fato? Ao contrário de JFK, G.W.Bush não é um homem com o caráter invejável. Sua família está entre os acionistas majoritários das empresas de petróleo do Texas que , na época, sofriam com a escassez desse recurso no país. Além disso, Bush e o General Maior das Forças Armadas eram sócios majoritários da Carlyle Group, indústria de equipamentos bélicos que forneciam arma para o Exercito Americano. A economia do país andava de mal à pior devido a péssima administração do governo Bush. Recessão seria um ponto certo no próximo semestre diziam os economistas. Os EUA sempre dependeram das guerras para conseguir crescer e sustentar a sua economia. Logo, todo o governo americano se beneficiaria com o inicio da Guerra. Mas como iniciar uma guerra? Contra quem? E por que motivo? Eis que surge Bin Landen, um ex-agente da CIA, responsável na época pela liderança dos maiores grupos terroristas que dominava uma terra com muitos recursos, o Afeganistão. Bin Laden era um agente da CIA desde os anos 80, época em que os Estados Unidos financiaram a resistência afegã contra a ocupação soviética. Teria saído da organização mas continuava mantendo contato. E a guerra contra o terror foi iniciada. E Carlyle Group e a United Defense ganharam trilhões em lucro com o fornecimento bélico. E os EUA tomou os recursos naturais do Afeganistão e recuperou sua economia temporariamente. E mesmo com as maiores tecnologias de rastreamento do mundo, com aviões que sensores que enxergam até 10km a partir de uma superfície, os EUA não conseguiram encontrar Osama. Certamente porque se tivessem feito isso no começo, não haveria mais motivo para as tropas continuarem no Afeganistão e a população iria rejeitar a ideia de prolongar a tal “guerra contra o terror”. Depois de 10 anos de busca, Osama é encontrado e morto e por incrível que pareça ninguém viu o corpo, não existe uma prova sequer que ele morreu, exceto pelo teste de DNA, que não prova nada visto que ele já havia sido um agente da CIA na década de 80 e logo eles poderiam ter uma amostra do seu DNA para realizar o teste ou mesmo, ter o teste já em mãos. Pela primeira vez, os Teóricos da Conspiração tinham mais razão que os demais, pois sempre foram exigidas provas dos teóricos e agora quem exigia provas eram eles. E não conseguiram. Ninguém conseguiu. A única prova é a palavra do presidente dizendo que ele está morto. E provável que ele tenha cumprido o seu papel e já estava na hora de sair de cena e para isso, seria necessário forjar a sua morte. Assim, analisando as possibilidades, é muito mais provável que uma conspiração tenha sido planejada para realizar o atentado do que a versão oficial, onde todas as defesas do EUA falharam ao mesmo tempo, nenhuma medida foi tomada para evitar o pior e uns terrorista armados com facas conseguiram sequestrar os aviões e fazer todo mundo de refém. Sem falar no Pentágono, que foi atacado por um Boeing com 38 metros de envergadura com 100 toneladas voando a 400 quilômetros destruiu apenas um dos cinco lados do edifício, porém, sumiu, virou pó, porque não existia peça nenhuma, nenhum destroço, nada. Os corpos das vitimas foram vistos apenas por testemunhas, que trabalhavam no Pentágono. O formato do buraco formado pelo choque do avião com o prédio é totalmente adverso segundo especialistas. Por isso, acredita-se que o Pentágono tenha sido atacado por um míssil dos EUA. FONTES: http://pt.wikipedia.org/wiki/Nova_Ordem_Mundial_(teoria_conspirat%C3%B3ria)/ TECNOMUNDO /ADHDUVIDO

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