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sexta-feira, 6 de junho de 2014

CONHEÇA 8 COISAS ENGANOSAMENTE SIMPLES QUE SÃO EXTREMAMENTE COMPLEXAS

Há um monte de coisas neste mundo que as pessoas não entendem porque, sim, o mundo é um lugar confuso! Mas podemos sempre nos consolar com o fato de que existem alguns conceitos e ideias muito simples lá fora, que todos nós podemos entender. No entanto, aquilo que parece simples, por vezes, esconde uma complexidade quase que inexplicável levando a acreditar que, hora ou outra, você vai acordar num hospital psiquiátrico depois de um ataque psicótico que abateu seu ser ao tentar explicar essas coisas tão simples! É, a vida foi inventada por um engenheiro, não resta dúvidas!Confira: 8. Provar que ’1 +1 = 2 ‘ A equação 1 +1 = 2 é provavelmente o primeiro aprendizado matemático para maioria de nós, isso porque a adição e a subtração são as operações matemáticas com os conceitos mais simples e de fácil entendimento. Se você tem uma maçã e alguém lhe dá outra, você tem duas maçãs. Pela mesma lógica, se você tiver duas maçãs e alguém leva uma, você terá apenas uma maçã. É um fato da vida que transcende as barreiras tal como a linguagem… ou pelo menos era para ser assim até que alguém decide mostrar que isso é de fato uma verdade! Provar que a equação “1 +1 = 2” é algo extremamente complexo, com teses de Mestrado e Doutorado de mais de 300 páginas, sendo que essa não foi comprovada conclusivamente até o século 20! Como Stephen Fry explica, no início do século 20, Bertrand Russell queria provar conclusivamente que era possível encontrar verdades matemáticas comprovando certos cálculos. Segundo Russell, todas as verdades matemáticas – e não apenas as da aritmética, como pensava Gottlob Frege - poderiam ser deduzidas a partir de umas poucas verdades lógicas, e todos os conceitos matemáticos reduzidos a uns poucos conceitos lógicos primitivos. Então ele decidiu começar com o conceito mais simples que conhecemos e foi em frente, provando que 1 +1 = 2. No entanto, o que parece ser uma tarefa extremamente simples, na verdade levou o matemático e filósofo a compilar mais de 372 páginas de somas complexas. A solução final foi publicada em Principia Mathematica em três volumes, que nós convidamos você a ler se você não está pensando em fazer qualquer coisa pelas próximas semanas! Usar aquelas frases de efeito alegando que algo é tão simples quanto essa equação não parece ter tanto sentido agora, não é jovenzinho?! 7. A definição de “quase certo”
Se tivéssemos que dizer que um determinado evento era quase certo para acontecer, como você explicaria isso para uma criança pequena? Talvez você diria que o evento seria “praticamente garantido”, mas então você teria que explicar o que “praticamente” significa em relação ao que a sentença diz, o que só iria confundir ainda mais as coisas. É uma resposta difícil porque o conceito de algo ser “quase certo” de acontecer é vago demais. Felizmente para todos nós, o conceito existe em matemática estatística. Infelizmente para todos nós, ele é incrivelmente intimidante à primeira vista. Citando uma página de matemática on-line sobre o conceito para você perceber o quão complexa é a questão do “quase certo”: “Os teoremas de base das probabilidades podem ser demonstrados a partir dos axiomas das probabilidades e da teoria de conjuntos. Os teoremas seguintes supõem que o universo Ω é um conjunto finito, o que nem sempre é o caso, como por exemplo no caso do estudo de uma variável aleatória que segue uma distribuição normal. A soma das probabilidades de todos os eventos elementares é igual a 1. Para todos os eventos arbitrários A1 e A2, a probabilidade de os eventos se realizarem simultaneamente é dada pela soma das probabilidades de todos os eventos elementares incluídos tanto em A1 como em A2. Se a intersecção é vazia, então a probabilidade é igual a zero. Para todos os eventos arbitrários A1 e A2, a probabilidade de que um ou outro evento se realize é dada pela soma das probabilidades de todos os eventos elementares incluídos em A1 ou A2..“ Numa linguagem mais básica significa, essencialmente, que, mesmo quando um evento tem uma chance de 100 por cento de ocorrer, ele não ocorrerá necessariamente. Melhor dizendo, o 100% de chances de ocorrer não existe! Por exemplo, se você jogou uma moeda um milhão de vezes para cima, estatisticamente, as chances de você ter cara ou coroa deveriam ser de 99,9%. Existe uma infinitamente pequena chance de que a moeda caia no meio e permaneça assim, em pé. Assim como, existe a chance de que, no exato momento que você jogou a moeda para cima, a força gravitacional do universo se extinga, fazendo com ela nunca caia! Ou ainda, abre um buraco negro no exato instante e succione a moeda para além do horizonte de eventos! Ou ainda, a moeda seja roubada antes de cair pelos terríveis habitantes do Universo do Meio (eles são terríveis mesmo)! Viu, embora as chances sejam pequenas, tendendo ao infinito, são chances, sendo assim, podem ocorrer, logo, tudo que você tem certeza que vai acontecer é na verdade sempre “quase certo”. 6. Teoria universalmente aceita sobre como nós andamos de bicicleta
Bicicletas já existem há mais de 100 anos, e desde que foram inventadas, nós já dominamos a terra, o mar e as viagens aérea. Até mesmo fizemos impressionantes avanços nas viagens espaciais. Temos planos de que, em questão de anos, estaremos atravessando o globo em horas! Visto isso, podemos pensar que não há mais nada a aprender com a humilde bicicleta, não é? É aí que a reviravolta acontece: ninguém até hoje conseguiu apresentar uma teoria que comprove, sem sombra de dúvidas, como é que nós, seres humanos, conseguimos andar com uma maldita bicicleta! Como mencionado no presente artigo , os cientistas têm discutido sobre como exatamente esse mecanismo funciona, ou mais especificamente, como ficamos de pé, pedalando, sobre uma bicicleta (sem o auxílio das rodinhas de apoio) e não chocamos nossos rostinhos lindos contra o impiedoso chão após uma queda brusca e totalmente brutal. O que gera o equilíbrio? Existem teorias e mais teorias explicando sobre a força giroscópica da fiação e lá vai cacetada, mas ninguém conseguia colocar muita fé nelas porque elas não eram conclusivas. Por fim, quando os cientistas resolveram criar a bicicleta espacial, projetada para extinguir qualquer força giroscópica e mandaram o estagiário testar, descobriram que o maledeto ficou de pé e saiu pedalando (o que fez o Frank ganhar o bolão, já que ele foi o único da agência a apostar no estagiário). Sabemos que a dinâmica da bicicleta não é exatamente uma área da ciência em que os pesquisadores gostam de investir o seu tempo… por isso é altamente improvável que tenhamos essa resposta em breve. É capaz de eles inventarem o teletransporte antes mesmo de explicar como conseguimos andar de bicicleta (para sorte do nosso amigo Frank) 5. Quanto mede algo?
Se alguém dar-lhe um pedaço de corda e pedir-lhe o comprimento, você poderia facilmente se tivesse uma trena, não é? Bastante simples, suponho! Mas, todavia, se a pergunta fosse “o quanto a corda mede exatamente” é “quase certo” que você erraria ou mesmo, optaria por não responder. O comediante Alan Davies fez isso em um especial da TV BBC apropriadamente chamado “How Long is a Piece of String?” . Alan colocou essa questão aparentemente simples para um grupo de cientistas (físicos teóricos, astrofísicos e matemáticos). A resposta foi, ironicamente, “depende”, porque a definição exata de quanto “mede” é algo depende de quem e de que forma a pergunta é feita (ou qual o resultado que você pretende ter com a mesma). Os matemáticos disseram ao comediante que, dependendo para que campo eles levem a pergunta, um pedaço de corda poderia, teoricamente, ter comprimento infinito! Já os físicos disseram que, devido à natureza da física subatômica e do fato de que os átomos poderem tecnicamente estar em dois lugares ao mesmo tempo, medir a corda exatamente é impossível. A maioria das coisas que lidamos que parecem simples é apenas uma convenção social feita há muito tempo para facilitar nossas vidas! Se você quer comprar uma corda, não vai precisar de LHC para medir com exatidão o comprimento da mesma, mesmo que, na realidade, ela não tenha o comprimento exato pelo qual você está pagando. 4. Bocejar
Bocejar é um fenômeno intrigante. Mesmo o simples ato de falar sobre isso é o suficiente para fazer algumas pessoas bocejarem (alguns de vocês provavelmente estão fazendo isso agora). Não há nenhuma outra função corporal parecida com isso! Agora, alguns de vocês lendo isto podem estar ciente da teoria de longa data que diz que o propósito do bocejo é manter-nos alerta, forçando nossos corpos a inalarem uma grande quantidade de oxigênio. Isso faz sentido, porque na maior parte das vezes, o bocejo acontece quando estamos cansados ​​ou entediados, situações em que uma explosão de energia extra viria a calhar. Quem dera fosse tão simples assim. As experiências têm conclusivamente refutado essa teoria ao longo dos anos! Na verdade, não há consenso universal sobre a teoria do porquê nós bocejamos, apesar de todo mundo faz isso! A teoria comumente aceita é que o bocejo resfria o cérebro, porque vários experimentos têm demonstrado que uma das poucas coisas que realmente mudam no corpo durante um bocejo é a temperatura do próprio cérebro. Entretanto, quanto ao porquê de o bocejo é contagioso, esse ninguém faz a mínima ideia. 3. Explicar o lado Direito e Esquerdo
Como você explicaria o conceito de esquerda e direita para alguém que não tenha idéia do que essas palavras significavam? Poderia explicar isso em termos de sua posição em relação a um marco fixo conhecido? Ou talvez você pense em algo maior e tome como referência à rotação da Terra ou algo comparativamente enorme e imutável. Mas e se você estivesse falando com um estrangeiro incomum, cujo planeta gira de forma diferente da nossa ou com alguém que não tem olhos? Não é a toa que essa questão atormentou alguns filósofos por anos, porque, sem um ponto de referência, é incrivelmente difícil definir o que esquerda e direita realmente são. Por exemplo, considere o trabalho do filósofo alemão Immanuel Kant, que uma vez disse: “Deixe-se imaginar que a primeira coisa criada foram uma mão humana, então ela deve necessariamente ser a mão direita ou a mão esquerda .” No entanto, com apenas uma mão, é impossível explicar qual é o lado que ela pertence sem que o outro esteja presente. Pense nisso por um segundo: mãos direita e esquerda são claramente muito diferentes umas das outras, mas se você fosse para descrevê-las, as descrições seriam literalmente idênticas, porque elas são a mesma coisa. Só que elas não são, pois, como o próprio Kant disse, a mão esquerda não cabe em uma luva da mão direita, de modo que há uma diferença entre elas. No entanto, a referida diferença é praticamente impossível colocar em palavras sem o outro lado estar presente. Se você acha que nós é que estamos complicando isso, devemos salientar que você pode sanar qualquer dúvida à respeito do assunto lendo um livro de 400 páginas sobre a filosofia de direita e esquerda, apropriadamente chamado de The Philosophy Of Right And Left. Com o livro do 1 +1 = 2, já são 700 páginas para você compreender coisas extremamente “simples”. 2. Explicar o que causa PRAZER
Prazer é uma coisa estranha, porque é muito subjetivo – certas pessoa sente prazer ao degustar uma comida, música ou filme, mesmo que outras inflexivelmente odeiam as mesmas coisas. Há experimentos com gêmeos que demonstram que mesmo sendo geneticamente idênticos, o prazer que cada um sente varia, sendo por vezes, totalmente contrários. Cientistas têm comprovado que “bom” e “ruim” nem sempre fazem parte do catalogo do prazer. Algo pode ser extremamente ruim em um momento e ser estupidamente bom em outro, apenas dando o estímulo certo ao observador. Por exemplo, uma pesquisa mostrou que especialistas em vinho determinaram que um produto era bom ou ruim apenas pelo preço que esse apresentava. As pessoas observadas foram submetidas ao mesmo vinho, em diferentes garrafas, cada uma com uma marca e um preço, para classifica-las de acordo com o prazer que sentiam. Os especialistas em vinho classificaram os vinhos de maiores valores como os melhores e os de menor preço como os piores em relação ao prazer que sentiam ao degustar um “bom” vinho. No final das contas descobriram que a única coisa que mudava entre um vinho e outro era o preço e a garrafa. Ou seja, o ruim virou bom apenas com um pequeno estimulo. Mas, como diríamos, tem malandro que já sabe disso faz tempo! Em termos de marketing, isso é conhecido como o “efeito Chivas Regal”, nome do Scotch de Pernod Ricard, que viu as vendas explodir depois ele simplesmente aumentou o preço do seu produto e começou a produzir em quantidades limitadas. A alta sociedade da época recusava o scotch atribuindo má qualidade, porém, não alterando um pingo no i da fórmula e ainda mantendo a mesma embalagem, o scotch se tornou o mais famoso da noite pro dia depois que os boatos de que seu acesso era restrito aos nobres e extremamente caro se espalhou. Quando a ideia cresceu, as vendas explodiram e o Chivas virou o melhor scotch de todos os tempos na visão dos riquinhos pomposos e frescos! 1. Como realmente funciona o jogo Pedra-Papel-Tesoura da visão os jogadores
Nada poderia ser mais simples do que um jogo de pedra-papel-tesoura; é a maneira mais fácil de decidir qualquer divergência porque são respostas aleatórias, sem qualquer tipo de interação com outrem, senão mera e pura sorte, certo? Bem, não é o que dezenas de artigos escritos sobre o assunto estão dizendo! O jogo tornou-se um dos temas de pesquisa favorito de psicólogos por causa de como Pedra Papel e Tesoura apresentam respostas humanas subconscientes! Acredite ou não, mas mesmo quem não odeia matemática tem um subconsciente feroz, que de vez em SEMPRE está arquitetando e calculando planos e estratégias para solucionar situações através dos estímulos externos que recebe. Existem centenas de estratégias descritas em ARTIGOS CIENTÍFICOS para ajudar os jogadores a obter uma vantagem no jogo – incluindo jogo de olhos vendados para evitar que o ser inconscientemente influenciado pela linguagem do corpo de um oponente venha dar a resposta errada! É maluco, nada nessa vida é tão simples quanto parecer ser! FONTE: LISTVERSE

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