Postagens populares
-
Desde a adolescência até a meia-idade ou um pouco mais somos capazes de nos reproduzir. O sexo tem um papel importante em nossa cultura; nós...
-
Da adolescência à menopausa, a menstruação faz parte da vida de toda mulher. É sinal de saúde na fase reprodutiva. Sua ocorrência é resultad...
-
Há algum tempo, a revista “Super Interessante” publicou uma matéria a respeito das piores dores do mundo. O método para medir a intensidade ...
-
Os tubarões são, talvez, as criaturas que mais aterrorizam as pessoas em todo o mundo. Sua temível aparência, tamanho grande e seu ambiente ...
-
De acordo com especialistas, cerca de 75% das mulheres terão pelo menos uma vez a infecção ao longo da vida. A doença é causada por um fungo...
-
As tempestades elétricas Numa tempestade elétrica, as nuvens de tempestade estão carregadas como capacitores gigantes no céu. A parte superi...
-
Segundo os médicos, ela não é tão preocupante quanto a bacteriana. Consiste numa inflamação da membrana chamada meninge, que reveste o siste...
-
O que a maioria das pessoas sabe sobre esteróides é que eles fazem os músculos crescerem e que eles fazem mal à saúde. Tanto que as ligas es...
-
Quem nunca sonhou em ser astronauta para um dia poder fazer uma viagem espacial? Até hoje, as imagens do homem chegando à Lua encantam inúme...
-
Nós não somos os primeiros habitantes da Europa. Quase tudo o que nos ensinaram sobre a história antiga está (deliberadamente) errado. Ass...
segunda-feira, 30 de junho de 2014
PESQUISADORES DESCOBREM PROTEÍNA CAPAZ DE BARRAR CÂNCER DE PÂNCREAS
Pesquisadores do Instituto Hospital do Mar de Pesquisas Médicas (IMIM) de Barcelona identificaram uma nova proteína, galectina-1, que poderia barrar o crescimento do câncer de pâncreas e aumentar a sobrevivência dos pacientes em 20%.
Esta proteína poderá ser adotada como um possível remédio para o tratamento deste tipo de câncer, sem efeitos adversos, sugere o trabalho, que será publicado no próximo número das revistas Câncer Research e Oncoimmunology.
Segundo o IMIM, os pesquisadores comprovaram pela primeira vez os efeitos da inibição desta proteína em ratos com este tipo de câncer e os resultados mostraram um aumento da sobrevivência de 20%.
Até agora, as estratégias para tratar este tumor focavam em atacar as células tumorais e tinham pouco sucesso.
Os últimos estudos mostraram que tentar destruir o que rodeia o tumor é possivelmente uma estratégia melhor.
"Nossa contribuição vai nesta direção, já que reduzir a galectina-1 afeta principalmente o sistema imunológico e as células da estrutura que rodeiam as células tumorais, denominadas estroma, o que faz com que a Galectina-1 tenha um grande potencial", disse a doutora Pilar Navarro, coordenadora do grupo de pesquisa em mecanismos moleculares de tumores do IMIM.
"Vimos também que a eliminação da galectina-1 em ratos não tem efeitos colaterais, por isso pode se tratar de uma abordagem terapêutica segura e sem efeitos adversos", explicou a pesquisadora Neus Martínez.
Em parceria com o Serviço de Anatomia Patológica do Hospital do Mar, que se encarregou de analisar algumas amostras, foram estudados os tumores pancreáticos de ratos com altos níveis de galectina-1 e após eliminá-la.
Os pesquisadores perceberam que os tumores sem a proteína mostravam menos proliferação, menos vasos sanguíneos, menos inflamação e ainda tinham um aumento do componente imunológico, sobretudo em tumores menos agressivos.
O câncer de pâncreas é um dos tumores com pior previsão que existe, com uma sobrevivência aos cinco anos do diagnóstico inferior a 2%.
Embora não seja um tumor muito frequente, é a quarta causa de morte por câncer nos países desenvolvidos porque por ser assintomático é diagnosticado tarde demais, quando ele já desenvolveu metástases e pela ineficácia dos tratamentos atuais.
FONTE: http://zip.net/bqnVcn
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário