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domingo, 12 de outubro de 2014

CUEVAS DE LOS TAYOS: BASE EXTRATERRESTRE INTRA-TERRESTRE CONECTADAS COM OUTRAS BASES NA TERRA

Situada na Amazônia equatorial, na província de Morona Santiago, Equador, existe uma caverna conhecida pelos nativos por “ Cueva de Los Tayos”. A caverna recebe este nome por ser refúgio dos pássaros Tayos, que se abrigam no seu interior. Juan Móricz, uma pesquisador de origem húngara e naturalizado argentino, em 1969 empreendeu uma expedição às entranhas dessa caverna e descobriu o que podemos chamar de um verdadeiro tesouro. Lá Móricz encontrou folhas de ouro maciço com escritas hieroglíficas, além de outros objetos de ouro, prata e bronze, discos, placas e alguns capacetes.
Os diversos artefatos deram origem a uma série de evidências de uma antiga civilização intra terrena que ali há milênios teria habitado. A partir desse achado, o húngaro tentou formalizar seu achado no cartório da cidade de Guayaquil e teve seu pedido negado pelas autoridades locais.
Primeira Expedição à Caverna, atenção para as linhas horizontais na pedra. Pouco tempo mais tarde, em idos de 1972, o conhecido pesquisador e escritor Erick Von Daniken divulgou por todo o mundo a referida descoberta, daí surgindo e despertando o interesse de muitos outros pesquisadores e esotéricos que peregrinaram para a área atrás de possíveis novas descobertas. Dentre elas, a mais interessante foi realizada no ano de 1976 por Stanley Hall, contando com a ilustre participação do astronauta norte americano Neil Armstrong e Julio Goyen, amigo próximo de Juan Móricz, detendo referências sobre a localização exata de seus achados.
Neil Armstrong no interior da caverna. Na época, Armstrong relatou que a sua estada no interior da caverna fora mais significante que a sua própria ida à lua. Existem rumores de que, na época, a maçonaria teria se interessado pela biblioteca de placas metálicas, encontrada no interior da caverna e chamada de “A biblioteca de metal”. O próprio Neil Armstrong era maçom grau 32. Afirma-se que o próprio Móricz teria relatado o seguinte: “[...] trata-se de uma verdadeira biblioteca metálica, que poderia conter um compêndio da história da humanidade, assim como revelar a origem do Homem ou fornecer informações sobre uma civilização já extinta”. Dos diversos nomes e pesquisadores envolvidos com o caso, o mais enigmático e deveras mais importante talvez tenha sido o padre Carlo.
Padre Crespi e um dos artefatos. Crespi era a pessoa que mais detinha conhecimento sobre os mistérios daquela caverna. Conhecimento este, passado pelos povos indígenas da região da etnia Shuar também conhecido por Jíbaros. Segundo o próprio Crespi, teria sido levado até as misteriosas passagens que conduziam por quilômetros e mais quilômetros de câmaras e túneis que interligavam todo o continente americano, conforme a lenda indígena.
Crespi mantinha consigo muitos artefatos encontrados no interior da caverna. Segundo ele, a caverna não possuía “fundo” e os artefatos a ele passados vieram de uma grande pirâmide escondida em uma das câmaras da caverna. Seu local até hoje é desconhecido. Ainda, segundo o próprio padre, por receio de futuros saques e depredações ao local da pirâmide, ordenou aos índios que mantivessem o local a salvo, cobrindo por completo para que sua exata localização nunca fosse descoberta.
Segundo um pesquisador chamado Baraldi, que teve acesso aos artefatos de Crespi, as escritas em forma de hieróglifos arcaicos tinham muita semelhança com o antigo alfabeto hitita que, em sua doutrina, alegava que teriam percorrido a América do Sul cerca de 1.800 anos antes de Cristo. Observações feitas pelo pesquisador recorrem a figuras como o Sol, pirâmides, serpentes e elefantes. O destino das placas de metal hoje é incerto, rumores dizem que o Banco Central de Cuenca os comprou após a morte de Carlo Crespi. Fonte: cienciasparalelas.com.br/caverna-de-los-tayos/

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