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terça-feira, 23 de setembro de 2014

CONHEÇA A RELAÇÃO ENTRE AS GORDURAS SATURADA E TRANS E O RISCO DE DESENVOLVER DEPRESSÃO

Procuramos esclarecer as diferenças entre gordura saturada, insaturada e trans. Uma vez informado sobre os benefícios e desvantagens de cada uma, onde estão presentes e a máxima do consumo diário, saiba como sua alimentação pode influenciar na saúde mental. Um novo estudo trouxe à tona de que existe uma relação entre a ingestão de gorduras trans e saturadas e o aumento em até 48% de risco de sofrer depressão. Vamos por partes: pesquisadores das universidades de Navarra e Las Palmas analisaram dieta, estilo de vida e doenças de 12.059 voluntários durante 6 anos. Nenhum dos participantes sofria de depressão no início, mas no final foram 657 casos detectados. Dados intercalados e… - As pessoas com elevado consumo de gorduras tipo trans (confeitaria industrial e fast foods), e saturada (presente em alguns produtos lácteos) – apresentaram quase o dobro de risco desenvolver depressão em relação àqueles que não incluíam os ingredientes na dieta. - Há uma relação diretamente proporcional: quanto mais gorduras trans ingeridas, maior o efeito prejudicial causado nos voluntários. - Por outro lado, as gorduras insaturadas (presentes em pescados, óleos vegetais, azeite de oliva) estão associadas a uma redução do risco de sofrer depressão. Os especialistas advertem que nos últimos anos a incidência da depressão aumentou, atingindo 150 milhões de pessoas no mundo, tornando-se a principal causa de perda de anos de vida nos países de renda per capita média. E acreditam que uma das principais culpadas é a dieta ocidental (já muito mal falada por aí), em que foram substituídos alguns tipos de gorduras boas – poliinsaturadas e monoinsaturadas de frutos secos, óleos vegetais, azeite de oliva e pescados – pelas saturadas e trans – de carnes, manteigas, confeitaria industrial e fast-food. A pesquisa, publicada na revista médica PLoS ONE, foi realizada em uma população com uma ingestão baixa de gorduras trans, já que estas representavam 0,4% da energia total ingerida pelos voluntários. Em países como os EUA, os responsáveis pelo estudo indicam que a energia procedente desses alimentos gira em torno de 2,5% – sinal de que os hábitos precisam mudar para melhor o mais rápido possível. FONTE: blogdasaude.com.br/saude-mental/2011/01/28/gorduras-x-depressao/

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