Postagens populares
-
Desde a adolescência até a meia-idade ou um pouco mais somos capazes de nos reproduzir. O sexo tem um papel importante em nossa cultura; nós...
-
Da adolescência à menopausa, a menstruação faz parte da vida de toda mulher. É sinal de saúde na fase reprodutiva. Sua ocorrência é resultad...
-
Há algum tempo, a revista “Super Interessante” publicou uma matéria a respeito das piores dores do mundo. O método para medir a intensidade ...
-
Os tubarões são, talvez, as criaturas que mais aterrorizam as pessoas em todo o mundo. Sua temível aparência, tamanho grande e seu ambiente ...
-
De acordo com especialistas, cerca de 75% das mulheres terão pelo menos uma vez a infecção ao longo da vida. A doença é causada por um fungo...
-
As tempestades elétricas Numa tempestade elétrica, as nuvens de tempestade estão carregadas como capacitores gigantes no céu. A parte superi...
-
Segundo os médicos, ela não é tão preocupante quanto a bacteriana. Consiste numa inflamação da membrana chamada meninge, que reveste o siste...
-
O que a maioria das pessoas sabe sobre esteróides é que eles fazem os músculos crescerem e que eles fazem mal à saúde. Tanto que as ligas es...
-
Quem nunca sonhou em ser astronauta para um dia poder fazer uma viagem espacial? Até hoje, as imagens do homem chegando à Lua encantam inúme...
-
Nós não somos os primeiros habitantes da Europa. Quase tudo o que nos ensinaram sobre a história antiga está (deliberadamente) errado. Ass...
segunda-feira, 7 de abril de 2014
ESTRELARREMOTOS REVELAM SEGREDOS INTERNOS DOS ASTROS
Terremotos estelares – que podem ir até o coração dos gigantes vermelhos – agora revelam que os núcleos das estrelas giram muito mais rápido do que as superfícies.
Essa descoberta pode ajuda a entender como o interior das estrelas evolui com o tempo. Gigantes vermelhas representam o destino de estrelas como o nosso sol, quando começam a ficar sem seu combustível: o hidrogênio. Quando isso começa a acontecer, o núcleo contrai e o exterior expande e resfria.
Daqui a aproximadamente cinco bilhões de anos, esse processo vai forçar nosso sol a aumentar mais de 100 vezes seu tamanho atual, transformando-o em um gigante vermelho.
O encolhimento do núcleo deveria fazer com que ele girasse mais rápido. Mas, até agora, os cientistas tiveram pouca evidência desse evento.
Ao analisar terremotos estelares, pesquisadores descobriram que o centro dessas estrelas gira pelo menos dez vezes mais rápido do que a parte externa.
“Estrelarremotos”
Estrelas experimentam tremores violentos que geram ondas de som. Essas ondulações chegam até o interior e causam pequenas variações rítmicas em seu brilho. Ao estudar essas mudanças, cientistas podem compreender melhor o núcleo estelar – um campo científico emergente, chamado de astrosismologia.
Usando a nave Kepler, da NASA, e telescópios terrestres, pesquisadores observaram três gigantes vermelhas por mais de 500 dias. Variações na luminosidade, causadas por vibrações, mostraram a velocidade dos núcleos.
Para quantificar essa velocidade, eles procuraram por impressões digitais dos elementos dos astros, que aparecem como linhas negras no espectro de sua luz, espalhados entre os vários comprimentos de ondas.
Conforme uma estrela gira, uma face se mostra pra nós e outra não. A luz do lado que está para nós aparece azul, e a que está indo para longe como vermelha. Isso forma as linhas negras, que revelam a velocidade do movimento.
A superfície das gigantes vermelhas leva cerca de um ano para completar a rotação. Em comparação os núcleos giram muito mais rápido, completando a rotação em um mês.
O trabalho interior de uma estrela influencia sua evolução, e a rotação influencia como o interior se comporta. “Entender como uma estrela gira ajuda a compreender como nosso sol vai envelhecer”, comenta o pesquisador Paul Beck.
Beck espera analisar mais gigantes vermelhas, de diferentes idades, e verificar se a rotação dos núcleos e superfícies muda com o tempo.
fonte: LiveScience
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário